A aluna nota 10


Ser professor é foda!!! Desvalorização salarial, desrespeitos por parte dos alunos, por parte da escola e ainda tem os problemas de trabalho, falta material para dar aulas e muitas vezes falta até merenda para os alunos. O Brasil sofre bastante com tudo isso que falei aqui, não será hoje que vão mudar isso. Primeiro que os alunos têm que mudar, querer algo realmente, ou muda, ou sempre vai ser essa merda que é hoje e segundo que a escola em si tem que mudar, passar a ver os alunos não como rivais e sim como parceiros. Ser professor de língua portuguesa é mais complicado ainda. Primeiro que toda a responsabilidade cai para o professor de português. Se o aluno não ler bem “a culpa é do professor de português” ou se o aluno não sabe falar em público “a culpa é do professor de português”; acaba sobrando para o professor de português.
Sabemos que não é bem assim, primeiro que todos os professores têm o dever de ensinar não independente da matéria. O aluno não ler nas somente nas aulas português e os outros professores não ajudam e não apoiam o professor de português, sendo que todos os professores estão preparando os alunos para a vida, a vida como cidadão. Se o objetivo é um só, por que não a união de todos os professores? É como eu disse, se não mudar, não vai haver mudanças. O foda mesmo é que eu sinto que nasci para ser professor, me dediquei e me formei com 21 anos. Antes mesmo de me formar, eu já estava dando aula em uma escola municipal de ensino fundamental. Fiz o maior sucesso, quando pude mudar para o ensino médio, não me faltaram oportunidades. Acabei entrando em uma escola estadual onde me tornei o professor queridinho de todos, tanto da escola quanto dos alunos.
Minhas aulas dinâmicas, com um conteúdo que fizesse com que os alunos se divertissem, minhas aulas eram sempre lotadas, os alunos matavam aula para assistir a minha aula. Eu me sentia lisonjeado, era tão bom ver o tanto de alunos participando da aula e fazendo questão de estar presente na aula. Por esse e outros motivos que a gente se apaixona naquilo que a gente ama fazer e isso torna tudo mais fácil, principalmente, quando você dar certo, quando suas ideias dão certo e você consegue realizar e ser reconhecido. Antes mesmo de me formar, eu já tinha a fama de professor querido, na escola que trabalhava, eu trabalhava os três turnos. Se tivesse o quarto eu também iria trabalhar, até porque a escola me intimava e como eu estava começando agora, eu ficava com receio de dizer não e então me empolgava e aceitava tudo que vinha pela frente.
Além de ser reconhecido, uma das coisas que mais me motivava era alguns alunos. Eu notava quando os alunos mudam de comportamento. Noto quando eu consigo mudar aquele aluno por menor que seja a mudança, isso me motiva, eu conseguia fazer com que os alunos gostassem de aprender. Tive alunos que passaram de vândalos para alguém com um futuro brilhante. Como não ficar motivado? Eu acabava criando os alunos queridinhos, que sempre tirava 10 e me ajudava. Breno Luiz do terceiro ano era o mais querido, eu sempre o motivei a fazer o que ele gosta, ele acabou sendo destaque em um dos eventos da escola. A Jaqueline, que era uma ex viciada e já tinha mais de cinco anos na escola. Saiu do vício e passou a ser mais estudiosa de toda a escola. Eu tenho orgulho do que fiz com ela, nem precisou de muito, ela só queria algum apoiador e de motivação.
Uma outra aluna que sempre irei me lembrar é a Fernanda Kamila. Ela foi a aluna que por se esforçar tanto, tirava a nota maior em tudo que ela triscava. Ela é um poço de sabedoria, ler o bastante para argumentar sobre tudo, se brincar, é mais inteligente do que eu. Consegue falar mais de duas línguas fluentemente. A sala dela foi destaque, não por ela estar na sala, mas o apoio que ela me deu e deu para os amigos. Ela me ajudou bastante e isso marcou toda a escola durante o ano inteiro.
Professor também tem seus problemas como em todas as outras profissões, assim como tem suas vantagens e seus benefícios. Ou não, vai ver eu tenha um dom e isso facilita as coisas. Ou vai ver eu tenha sorte ou algo do tipo.
Um erro de muitos professores é confundir as coisas e não saber o que estar fazendo, um dos erros mais frequentes é quando o professor (a) se envolve com um dos seus aluno. Se ainda for de menor, ele destrói a carreira dele de forma que não há reversão. Desde que dava aula no fundamental dois, eu sempre fui paparicado por alunas, acho que por ser muito novinho, um professor com vinte anos as vezes pode ser excitante, ainda mais um professor que faz questão de ajudar e ficar no pé, ser um amigo como eu faço. Muitos alunos confundem, por isso eu evitei em me envolver com alunas, para não me meter em problemas.
Pedofilia é crime, se você tiver 18 anos e a outra pessoa tiver 17, é um crime. Mas tem gente que não saca das coisas e não tem senso, eu já vi um professor da minha idade se fuder por conta disso. Pegou uma aluna e a engravidou, se não fosse o fato de conhecer a família dela, ele hoje não seria mais professor, sem falar que teve que casar. Enfim, eu nunca me envolvi com nenhuma aluna. Eu sempre fui o mais profissional possível. Como professor, eu sempre mantive minha postura diante da sociedade, não me metia em confusão e muito menos em escândalos. Pena que quanto mais você evita algo, esse algo te persegue e faz acontecer. Sabe quando mais eu tentava me meter longe de confusão, mais eu estava atraindo, eu não percebi, eu nem sabia que isso estava acontecendo, mas, recentemente, eu estava atraindo as coisas.
Tudo começou quando eu fui no mercadinho próximo de casa, é um desses maiores que mercearias, fica entre um grande mercado e um mercadinho. Fui fazer umas compras para preparar umas coisas lá em casa. Era para fazer um almoço na casa da minha tia. Fui no mercado comprar umas coisas para ela. Quando eu ia saindo do mercado, para ir para a rua que dar na minha rua, umas cinco casas seguindo na rua do mercado, uma garota sai correndo de casa com medo de um rato. Eu tomo um baita susto, mas ela logo que me identifica me pede: - Professor, me ajuda, tem um rato enorme na minha casa. Quando ela exclamou isso, entrei dentro da casa dela e coloquei as compras no sofá, em seguida comecei a procurar pelo o invasor. Mexi em uma das cadeiras da mesa na cozinha e o rato sai correndo de debaixo da mesa. De imediato consigo pará-lo.
Logo pego uma sacolinha e faço de caixão para o pobre ratinho e saio na rua para joga-lo no lixo. Quando acabo a missão, recebo os agradecimentos, aí eu recordo de quem que era a garota. Era a Fernanda Kamila, uma das minhas melhores alunas. Logo que me lembro dela, pergunto como estão as coisas e ela diz que está tudo bem e pergunta o mesmo para mim. Digo que nada mudou, de que estou como professor na mesma escola e ainda recordo de quando ela estudava lá, que a sala dela foi destaque os três anos que a turma passou no colégio. Fazia quase dois anos que ela tinha concluído o ensino médio. Na época ela tinha uns 17 anos, hoje deve ter uns 19 anos ou mais. Ao entrar em sua casa, percebi que ela trabalhava com costura, vi linhas de costuras e uma máquina antiga de costura.
Pergunto se ela trabalha e ela disse que sim, pergunto se ela aperta calças jeans e se ela coloca botões em bermudas, ela diz que sim, que seria moleza para ela. Perguntei quando eu poderia trazer umas roupas para ela reformar, já que eu morava perto dela seria um ótimo negócio para os dois. Ela disse que poderia ser até agora, disse que não, porque ainda iria separar a roupa. Disse que passava outra hora para deixar e acertar com ela. Não tivemos problemas, ela me agradeceu por ter salvo a vida dela do pobre ratinho. Fui para casa e separei as roupas para deixar na casa dela. No outro dia, quando fui trabalhar, passei na rua dela e deixei 4 bermudas para colocar os botões e 2 calças jeans para aperta-las. Eu detesto usar calças folgadas na perna, eu não gosto, gosto é gosto. Foram as duas calças que ganhei e nunca havia usado.
Deixei lá na casa dela e ela disse que poderia passar antes do feriado de 7 de setembro. No caso, foram duas semanas. Disse que seria melhor eu ir buscar no feriado, pois, não iria estar dando aula e seria muito mais fácil para mim ir buscar a roupa. Ficou combinado assim, disse que iria no feriado que caiu em uma sexta feira. As duas semanas passaram, eu trabalhei e nem prestei atenção que o tempo passava depressa. Notei quando o feriado chegou, aí me lembrei que tinha deixado as peças para ela reformar. Tive que ir no mercado cedo, pois iria abrir até meio dia, pois iria haver desfile cívico e o comercio iria parar ao meio dia. Aproveitei que iria no mercado ao lado da casa da Fernanda e já me programei para passar na casa dela para pagar e pegar as roupas que deixei com ela.
Fui no mercado, comprei umas coisas e quando sair, coloquei as coisas no carro que parei praticamente fronte a casa dela. Guardei as compras e tranquei o carro. Bati palma e logo ela se levantou da máquina de costura onde estava costurando. Assim que abriu a porta, me deu bom dia e me desejou um ótimo sete de setembro. O impressionante é que ela sempre me chamando de professor. É incrível, quando um professor se torna conhecido como professor, ele sempre será professor para aqueles alunos que ele foi professor. Talvez seja uma das vantagens de ser professor.
Enfim, entramos e ela me pediu para esperar porque tinha atrasado uma calça que ela não estava conseguindo fechar. Eu sentei no sofá e disse que ela poderia concluir tranquilamente. Enquanto estava ali sentado no sofá da casa da Fernanda, acabei olhando um dos quadros que estavam em um pequeno centro de madeira no meio da sala. Acho que foi uma foto de alguma formatura, peguei o quadro e perguntei se era ela. A menina estava irreconhecível, um mulherão! E que mulherão. Uma morena dos cabelos lisos, parecia uma índia. Quando olhei a foto e vi que era ela, acabei me levantando e indo olhar perto dela, fingir estar olhando ela concluir o que estava fazendo. Realmente, era ela. Que mulher!!! Eu até tive que parar de olhar para ela. Disfarcei e agir normal, nem deixei ela perceber as impressões. Voltei para o sofá e esperei ela concluir o trabalho dela.
Poucos minutos depois, ela se levanta e me pede para ir no quarto dela provar a calça para ver se estava entrando. Fiquei meio envergonhado, mas ela disse que não tinha problema que ela estava sozinha e disse que tinha o quarto dela e o banheiro e eu poderia escolher entre os dois. Peguei a calça e me dirigir ao banheiro, vai que alguém chegasse na hora e me flagrasse no quarto da menina, não iria pegar bem. Coloquei a calça e coube perfeitamente. Ela me esperava fora do banheiro, abrir a porta e ela logo analisou a calça e disse que estava perfeita. Eu entrei no banheiro para tirar a calça e vestir a bermuda que estava vestido. Não demorei nadinha. Quando sair, ela não estava me esperando, chamei por seu nome e não ouvir resposta. Caminhei para a sala e falei seu nome em voz alta, logo ela grita de um dos cômodos que eu deduzo que é um quarto:
- Professor, estou aqui, pode vim... seguir a voz e ao chegar no cômodo percebo que é um quarto de menina, provavelmente é o quarto dela. Vejo uma mesa de computador, um guarda roupa e uma cama de solteirão com um lençol rosa. Acho que era do desenho da Barbie ou de algum outro que seja rosa. Ela está procurando uma sacola embaixo da cama. Eu não ajudo a procurar, eu fico com receio de entrar no quarto, mas acabo entrando. Entro e fico em pé olhando para a porta, esperando alguém chegar e pegar a gente no quarto e fazer maior escândalo. Nem percebo que ela se levanta e vem até mim. Eu nem percebo, quando vejo ela está na minha frente e como se já criava um plano malicioso para me jogar na cama, ela me empurra e ainda salta em cima de mim e eu cair de costas na cama.
Ela me surpreende de um jeito que eu não esperava. Ela me derruba na cama que fico sem reação. Ela logo me enche de beijos e começar a declarar seu desejo por mim: - Você não sabe o quanto eu te queria. Pena que você nunca me deu bola, Professor. Diz isso e logo se cala com uns beijos. Começa a me despir levantando minha blusa e logo se ajeita por cima de mim ficando com a boca na minha. Eu tento pedir para ela parar. Mas ela montou em cima de mim, colocou um dos seus dedos em minha boca e ainda me mandou calar. Tirou o dedo que me calava e levantou, eu olhava aquele mulherão em cima de mim e delirava sem reação e sem entender o que ela estava fazendo. Ela colocou as duas mãos na parte da camisa perto da barriga e puxou.
Puxou a blusa de um jeito que deixasse ela completamente nua em cima de mim. Ela jogou a blusa de lado e ajeitou o cabelo que a blusa havia desarrumado ao sair com a puxada que ela deu. Meus olhos logo focaram nos seus seios e no seu sorriso. Ela fazia uma cara de safada que me deixava louco de tesão e quanto mais eu olhava mais eu ficava com tesão. Ela ainda chegou a dizer: - Gostou, querido professor? Assim que me perguntou, colocou um dos braços para tentar bloquear a minha visão dos seus seios. Mas eu já tinha visto tudo, seus seios incríveis. Aqueles seios perfeitos dos biquinhos negros, enfeitando os seios lindos da morena clara. O tesão me consumiu depressa, esse mulherão em cima de mim, acho que foi ai que percebi que ela realmente valeu cada dez que eu dei como nota quando ela era minha aula.
A partir do momento que eu cair naquela cama, eu não pensei se ela fosse minha aluna ou não. Se iria dar problema ou não. Ela me deixou sem reação, quando os seios dela, aquela cara de safada, eu não resistir. Coloquei a mão em sua cintura e sentir sua pele macia, acho que ela amou minhas duas mãos tocando seu corpo, fez uma cara de safada duas vezes maior, e como se não bastasse, ainda olhou para o teto e soltou um gemido. Começou a dizer: - Que mãos são essas, professor. Sua aluninha aqui vai agradecer por cada dez que o senhor me deu quando eu ainda era sua aluna. Acabou de falar e logo abaixou o corpo e trouxe sua boca até a minha boca. Me deu alguns beijinhos e sorriu. Me deu uns beijinhos lentos que me fizeram pegar no seu corpo despido.
Após alguns beijos bem leves e suaves, ela me levantou a blusa e logo começou a beijar meu corpo e ir em direção aos meus pés. Beijou meu umbigo e quando chegou no meu pau, só sentir uma mordida. Depois da mordida, ela abriu meu zíper e logo desabotoou minha calça e logo que ela abriu o zíper, sacou meu pau e não se conteve. Passou a língua em todo o longo do meu pau, puxou minha roupa até os joelhos e começou a beijar meu pau sem parar. Levantou e começou a me chupar sem parar. Me olhando nos olhos.
Que safadinha!!! Me olhava nos olhos só para me deixar louco. Sugava a cabeça do meu pau que eu suspirava fundo de tanto tesão. Mal conseguia pensar em algo. Ela fechou os olhos e começou a me chupar de um jeito que me fez soltar gemidas de suspiros que parece que você vai gozar antes do tempo. Eu também fechei os olhos e apenas sentir a boca dela na minha cabeça, seus lábios e ainda, ás vezes, engolia boa parte dele. Abrir os olhos e ela estava de ladinho tentando tirar a parte de baixo de sua roupa, acho que já estava abaixo dos joelhos dela, ela se mexia e me chupava bastante. Ela se arrumou de um jeito que pudesse me chupar e ficasse se tocando. Ela me deixou de bermuda nos joelhos só para me prender mais e abusar de mim. Ela começou a gemer enquanto me chupava gostoso.
Depois de dar uma boa chupada, deixando meu pau bem lambuzado. Depois de me deixar doidinho, ela se levantou e montou em cima de mim outra vez. Me olhava e sorria como se me aviasse com os olhos que eu estava ferrado. E eu estava mesmo. Ela montou e segurou meu pau deixando ele para cima. Minhas pernas estavam juntas e presas na bermuda que eu vestia, ela deu um sorriso e desceu no meu pau. Caralho como ela estava quente. Sua bucetinha molhada e meu pau bem molhado deslizou para dentro dele de uma forma que forçava a bucetinha dela e escorria para dentro como se fosse uma cobra deslizando no chão. Ela desceu no meu pau que eu fiquei paralisado por uns 20 segundos, com ela tentando descer até embaixo. Aquele gemidinho que ela deu me deixava louco. Ela mordeu o lábio e começou a subir e descer.
Logo ela deitou em cima de mim e embalou movimentos que ia de cima para baixo, chegava a rebolar no meu pau. Como se não bastasse a tal tortura, ela colocou as duas mãos na minha barriga e deu uma sentada com força, me fazendo gemer com sua bucetinha apertada. Eu fiquei sem reação, sentia a bucetinha dela esfolar meu pau com seu aperto, meu pau entrava e saia com dificuldade. Depois dela fazer o que quiser comigo por uns cinco minutos, agarrei aquela bunda gostosa dela e acabei apertando firme e movimentando devagar a ponto de fazer ela gemer alto. Ela estava deitada em cima de mim, nos demos um beijo e eu mantive a boca dela presa, chupei sua língua enquanto meti em sua bucetinha a ponto de sentir ela gozar. Parecia que ela soltava um creme quente que acobertava todo meu pau. Que delicia que era.
Ela chega relaxou em cima de mim e eu só ouvia seu respirar fundo. Ela gozou e minha chupada evitou que ela gritasse enquanto gozava. Ela ficou deitada em cima de mim, quando eu sair e ela quem deitou e eu fiquei ajoelhado na cama com ela de pernas abertas me esperando, eu olhei e fiquei apaixonado pela sua bucetinha com um caminho de pelos bem cortadinhos na grossura de uns dois centímetros ou um pouquinho mais que isso. O pequeno caminho de pelos que saiam do grelinho e subia por quase o tamanho do de um dedo para cima. Eu me apaixonei, literalmente, por sua bucetinha. Agora eu estava livre e poderia fazer o que eu quiser. Minha vontade de chupa-la não foi controlada e eu abrir ela bem, as duas pernas, levei minha boca para o grelinho dela e acariciei coma a ponta da língua e fiz ela delirar.
Enfiei minha língua entre os lábios maiores dela e só tirei quando a minha língua chegou em sua entradinha e eu comecei a chupar sem parar, igual quando chupa um sorvete preferido. Ela começou a gemer e implorar: - Não para, professor... continua, professor... aí que delicia, professor... ela me chamava de professor enquanto gemia. Eu estava de olhos fechado e chupando sua bucetinha de um jeito que ela chegava a bolar na cama de solteiro. Para finalizar os carinhos, comecei a beijar e ir subindo por seu corpo enchendo-a de beijos bem quentes e pegados, quase uma chupada. Passei por sua barriga e fiz questão de chupar seus seios até não aguentar mais o tesão. Encachei meu corpo no dela e comecei a beija-la. Em seguida, passei minha mão por baixo de mim e fiz meu pau achar sua entradinha. Agora foi minha vez de dar o sorriso safado.
 Agora foi minha fez de pegar ela de jeito. Movimentei meu corpo e pude sentir meu pau penetra-la. Segurei um pouco para que sua bucetinha acostumasse com o tamanho do meu pau outra vez. Depois que comecei a enfiar e meter com uma força mais rígida, ela começou a gemer meu nome como ela chama (professor) sem parar. Eu comecei devagar e fui aos poucos metendo cada vez mais rápido. Ela não parava de me chamar de professor, eu fazia ela sentir meu pau todo, tirava e colocava as vezes pegando nos seios dela, olhando nos olhos dela e embalando movimentos só para deixar ela louquinha. Eu nem fiz nada demais, fui com o máximo de carinho e devagar tratando ela com o máximo de carinho. Chegava até a tirar meu pau e passar a cabecinha do meu pau no clitóris dela e logo enfiava mais e mais.
Eu cheguei a deitar em cima dela e comecei e movimentar sem parar, forçar a ponto dela chegar e empurrar para trás e eu deixei tudo fundo, a ponto dela ficar louca me apertando. Deixei ela louca. Sentir quando ela gozou, eu ainda tive uma folego para aguentar mais alguns minutos e logo gozei também. Foi só gozar e deitar ao lado dela. Ela foi e deitou no meu peito e disse: - E aí, professor? Gostou? Respiro e não consigo dizer nada. Gastei todas minhas forças em uma investida só. Não demorei muito, disse que eu tinha que ir embora.
A Fernanda disse que gostaria de me ver mais vezes em sua casa. Disse que não era certo, mas que se ela queria, eu que não iria dizer não. Ficamos um pouco na cama de solteiro, depois nos vestimos e ela foi me deixar na porta e me deu um beijo. Peguei as roupas e entrei no carro e fui embora. Depois que cheguei em casa, não me toquei, se alguém liga os fatos que eu fui professor dela e faz alarme, eu poderia me ferrar, mesmo ela sendo maior de idade. Não me importei com isso. Eu amei o sexo com ela, não me importo se acontecer algo. Acho que vamos ter uma longa amizade entre professor e aluna. Até porque ela é a aluna nota dez, a aluna que eu vou sempre me lembrar e pensar quando tiver que lembrar de alguém.

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