Jogando um casamento por água abaixo


Essa história não é uma história de amor. Muito menos uma história que devemos fazer como exemplo, principalmente, se você for homem. O que leva uma pessoa a cometer uma traição a seu esposo ou a seu marido? Eu não sei. Uma coisa é uma mulher que é maltratada em seu casamento trair, uma coisa é um homem que leva chifre da mulher e acaba devolvendo na mesma moeda. Outra coisa é você ter a mulher perfeita, a mulher dos sonhos só para si e trair ela com outra qualquer. O cara tirou a mulher de dentro da casa dos pais, casou, deu tudo que ela poderia, mas acaba pecando quando traí sua esposa. São mais de 15 anos de casados, ela continua linda, ele deveria ser fiel a ela como ela é fiel a ele. Até porque ela seria incapaz de trair seu amado marido por qualquer homem na face da terra.
Realmente, o mundo as vezes parece que não tem mais jeito, porque você ter a mulher perfeita e não valorizar, trair e ser arrogante como se ela fosse qualquer uma. Por isso digo que essa história é pesada demais e não deve ser seguida por você que acha que nada vai acontecer. Essa é a vida do Flavio. Trabalha cuidando dos seus animais na sua fazenda. Sua esposa Cristina é totalmente submissa a ele. Ela só trabalha para poder ter algo a mais, mesmo contra a vontade dele, mas trabalha em uma das lojas de revendas de leite de gado onde seu marido é um dos proprietários. Pobre da Cristina, mal sabe o que seu marido faz nas horas vagas. Mal sabe o que ele apronta por suas costas. Ela é tão ingênua que seria incapaz de suportar isso, talvez morreria ao saber de todas as traições do seu marido.
Eu não suporto esse tipo de gente, esse tipo de macho que acha que ter mais que uma mulher é ser mais homem. Homem de verdade não é aquele que tem mais de uma mulher, homem de verdade é aquele que faz sua mulher amada a mais feliz do mundo enquanto ele for vivo. Infelizmente tem homem que não se manca, é por isso que tem mulher deixando de ficar com homens e ficando com mulheres. Eu não tiro a certeza delas, se macho só quer acabar com a vida delas, melhor ficar com alguém que realmente faça ela feliz. Não adianta insistir em coisas assim, geralmente, é assim que acaba um casamento. Chega a um certo ponto que a pessoa cansa de empurrar com a barriga e separa e vai se perder na vida e gastar dinheiro com raparigas, prostitutas e cachaça o que acaba o homem.
Acho que a sociedade implantou um tipo de pensamento entre a maioria dos homens que faz com que eles pensem assim. O Flavio havia perdido todo o seu bom senso. Era para ser um domingo em família, sua esposa ganhou um passei para ir a um parque aquático, ela até esperava que ele fosse com ela, mas ele assim que soube da notícia, bolou outros planos para seu fim de semana. Sua esposa teve que ir com o restante do pessoal de sua igreja, até porque era ela quem organizava e que iria ser o melhor para aquele domingo. A desculpinha do Flavio foi dizer que tinha seus animais de sua fazenda para cuidar e que não iria poder ficar longe deles. Até um certo ponto era verdade, ele realmente tinha suas vacas para ordenhar e tinha suas ovelhas para cuidar, mas não era tão importante a ponto de abrir mão do passeio.
Sua esposa foi para o passeio tranquilamente, ela nem imaginava o que iria acontecer em sua casa durante aquele domingo que ela foi passear com o pessoal da igreja. Ela nem imaginava o que seu marido fazia depois que ela saia para trabalhar. Aquele domingo iria ser especial, ela saiu de casa 5 da manhã, só iria chegar por volta das 20 horas. Seria o dia inteiro com a casa só para si. Assim que a sua esposa saiu, ele ligou para uma das suas mulheres. A Camila era uma coroa muito linda, gostava de trair seu marido.
Ela conheceu o Flavio em uma das suas passagens em uma das lojas de leite do próprio. Acabaram trocando contato e quando menos eles esperavam, estavam nesse vinculo amoroso no qual Flavio traia sua esposa e a Camila seu marido. Flavio ligou para sua amante e disse que iria busca-la cedinho, assim que chegasse da roça e que tomasse um bom banho. Ele foi para a roça, cuidou dos animais e depois voltou para tomar banho e ir buscar sua amante. Não sei qual a desculpa que ela deu para o dela marido, mas não disse que não para seu marido. Sei quando deu oito da manhã, enquanto sua esposa estava no caminho para seu passeio maravilhoso com seus amigos e colegas, ele chegava em sua casa com a amante, e claro, louco para poder acabar com sua amante na sua cama, a mesma onde ele transa com sua esposa.
Voltou para casa com sua amante e entrou para a garagem com o carro, a vizinhança nem percebeu a visita inusitada. Entrou e ele mal podia se aguentar com o cheiro de sua amada. Sabe aquele perfume caro que vem de fora do país? O original mesmo? Era o perfume que ela usava. Saíram da garagem aos beijos. Ele arrancando a roupa da amante por toda a casa. Ela nem se importava de estar na casa do amante sabendo que ele tinha esposa. Foram aos beijos até a cama do Flavio, chegaram completamente nus na cama. Ela deitou e ele já pulou na cama e levando sua boca até a bucetinha de sua amante. Ele beijou a bucetinha, enfiou seus lábios e sua língua nos lábios da bucetinha de sua amante. Ela gemia alto, nem se importou com os vizinhos, gemeu de tesão enquanto ele chupava sua buceta.
Ele estava realmente achando que esse domingo iria valer a pena, nem pensou duas vezes em chupar o cuzinho da amante. Ele sabia que ali era só dele. Chupava o cuzinho descaradamente, ela amava sentir a barba do seu amante tocar sem parar, ele chupava a ponto dela fechar as pernas, ele segurava firme, ele tinha as mãos bem-acabada de trabalhar na roça, tinha força, um bruto. Ela adorava isso nele, talvez foi isso que mais motivou ela a ter um amante, seu marido acostumado com a conformidade do escritório, mal chupava sua bucetinha direito. Ele a beijava, a chupava e a comia como ela sempre sonhou, por isso não teve como evitar esses vínculos com o Flavio. Flavio estava feliz, assim que colocou ela de quatro, segurou seu pau e logo se posicionou atrás dela e encaixou seu pau para comer sua amante, ela esperava ele bem molhadinha.
Ele colocou seu pau e loco começou a meter com força, entrar e sair por várias vezes, mas não quis saber muito de enrolação. Tirou seu pau da bucetinha dela e enfiou no cuzinho babado dela, chegou a ficar em pé, mirou seu pau para baixo e começou a abaixar seu corpo para fazer seu cassete grosso e peludo entrar no rabinho da sua amante. Ela adorava quando sentia o pau dele todo dentro dela, ela ficava de quatro do jeito que fosse mais favorável a ele. O pau do seu amante não é do tipo que dispara rápido, mas ali era o cuzinho, não demorou muito para ele gozar. Ela fez questão para tomar banho com ele, o tesão dele voltou e eles transam no chuveiro, a água escorria entre seus corpos e ele segurava ela encostando na parede e metia seu pau na bucetinha molhadinha dela, sentindo ela quente.
Não mediu forças quando batia na bunda de sua amante. A bunda dela ficava com marcas vermelhas, mãos detalhadas e desenhadas como marcas do amor de amantes. Eles acabaram saindo do chuveiro e indo para a privada, onde ele sentou e ela galopou no pau dele até gozar. No final, ela se ajoelhou e mamou ele até que ele pudesse gozar, bebeu boa parte do gozo do seu amante. Concluíram a estadia da dupla com um bom banho quente. Saíram por onde entraram e ele foi deixar ela próximo à casa dela. Ela não poderia sair do carro sem dar o último no seu amante. Beijou de língua e depois saiu do carro foi para sua casa como se nada tivesse acontecido e ele voltou para casa pensando no que iria fazer no resto do domingo. Comprou o almoço e levou para comer. Devorou a comida e relaxou e dormiu.
Sua esposa estava nem se divertindo com medo dele, achando que quando chegasse com marquinha de biquíni e ele fosse reclamar ou desvalorizar ela. Ele estava aproveitando mesmo seu domingo, quando acordou, pensou em ligar para a Tainá. A Tainá era sua perdição. 19 anos, linda e meiga. Ele bancava ela sem se preocupar com o que ela precisasse. Joias, roupas, gastos e até com celulares e internet da boa. A Tainá nem sabia que ele era casado, mas desconfiava dele por ele estar sempre ausente. Ela era do centro da cidade e eles sempre iam em um motelzinho de beira de estrada onde eles transavam e se divertiam. O domingo era especial, ele ligou para ela e perguntou se ela não queria passar o resto da tarde em sua fazenda, ela aceitou, curiosidade e vontade de transar com seu “namoradinho” que mal sabia ela o cafajeste que ele é.
Fui busca-la em casa, ela morava com os pais. Pegou na porta de casa e levou para sua casa. A mesma coisa que ele fez com a Camila, ele fez com a Tainá. Levou para sua casa, saiu aos beijos da garagem. Não conseguira chegar nem no quarto. O sofá e o tapete na sala decoravam e davam opções para onde transar. Arrancaram as suas roupas que a cueca dele parou em cima da televisão, a calcinha dela foi parar onde abre e fecha a janela da sala. Blusas no chão, short pela sala toda e os beijos voavam como agressões.
Ele sentou-se no sofá e ela ajoelhada no tapete de veludo da sala, agarrou o pau dele e o chupou como quem chupa um picolé. Sugando sem deixar cair nenhuma baba. Lambia o pau dele passando a língua das bolas até seu pau parar dentro de sua boca. Sugava, lambia e ainda beijava com muito cuidado, engolia o pau do seu “namorado” sem nem imaginar que ele é casado e trai sua esposa e sua amante. Ele adorava ver o olhar de sua ninfetinha enquanto ela o chupava. Ela ficou de pé e ele apenas assistiu ela ficar em pé, subir no sofá e segurar seu pau para montar nele e começar a subir a descer forte enquanto geme alto. A reação do Flavio era ficar apenas observando ela por cima acabando com o pau dele com sua bucetinha. Ela quem fazia ele ficar olhando enquanto ela subia e descia.
Ela deitou no corpo dele e suspirava e gemia no ouvido do Flavio, subia e descia que do jeito que ela sentou na primeira vez até a última sentada que deu, ele continuou do mesmo jeitinho, sentado no sofá recebendo a montada de sua segunda amante. Saíram do sofá e foram para o tapete. Ele deitou e ela deitou por cima, ele segurava o pescoço dela e metia com força a ponto de tirar todo o tapete do lugar. Ela mandava ele gozar e estranhava o tanto que ele estava aguentando, mal sabia ela que ele já havia levado uma de suas amantes para a mesma casa em que ela estava e que ele vivia com sua esposa. O barulho das metidas na sua ninfetinha ecoava em toda a casa deserta que ele estava. Ela gemia exigindo que ele gozasse, ele aproveitou para fadigar ela ao máximo.
Além de toda a metida, ele ainda colocou dela no sofá e começou a chupar ela e chupar mesmo, sua entradinha, seu clitóris era atacado com tanta vontade com a língua dele que ela se contorcia a ponto de gozar na boca dele. Ele sem saber ou sabendo mesmo, ficou em pé, colocou seu pau na bucetinha dela e a penetrou. Ela gozou que parecia que ele estava metendo em um copo com água do tanto que ela estava molhada e o quanto que ela gozava sentindo o pau dele. Ele gozou dentro, forçando seu pau bem fundo dentro da bucetinha da Tainá. Ela estava sem voz do tanto de metidas que recebeu, havia gozado no pau dele que não aguentava mais nem beijos. Eles ficaram pelados no chão mesmo, conversando. Ele até perguntou sobre a faculdade e ela querendo saber quando ele iria pedir ela em namoro aos seus pais.
Ele não disse quando, até porque ele não iria, ele só queria sexo e ela queria algo mais. Coitada, achava que ele seria seu homem ideal, mal sabia que ele era o maior filho da puta de toda região. Ele ficou com ela até escurecer, depois de 18:30, ele foi levar em sua casa e depois voltou para esperar sua esposa como se nada tivesse acontecido. Ela chegou cansada, nem procurou comida, foi direto para o banho. Depois queria contar como havia sido a viagem, coitada! Mal sabia ela que estava perdendo tempo. Ele disse que passou o dia todo vendo jogo de futebol enquanto ele estava mesmo era fudendo suas amantes em sua própria casa. Ela nem desconfiava o que ele aprontava, mal sabia que seu casamento tinha sido jogado fora jogado no lixo por causa do seu marido que nem se importava com nada nem com sua mulher.

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