Minha primeira traição
Essa
foi a primeira vez que eu fiz uma coisa dessas em meu casamento. Nunca imaginei
que seria tão bom como foi, agora não consigo parar de pensar no que fiz na
noite passada e o pior, não consigo parar de querer tudo outra vez. Será que
estou ficando louca? Será que eu estou pirando totalmente? Não sei o que está
acontecendo comigo, sei que essa vontade de dar para outro homem que não é meu
marido não sai de mim e já faz algum tempo. Ontem foi a primeira vez que eu
sair com outro homem diferente do meu esposo no qual sou casada a mais de 4
anos. Eu nem tenho motivos para fazer esse tipo de coisa, meu esposo é
perfeito, bom de cama e ainda me ama muito. Talvez faltasse algo em nosso
casamento que ele não poderia me dar de nenhuma maneira, por mais que quisesse.
Não
consigo explicar o que falta em meu casamento, mas depois da noite passada,
quando acabar de falar tudo que vou falar aqui, vocês vão me entender. Me chamo
Samara, antes de ontem acabei indo com meu marido em um restaurante muito
chique no centro da cidade. Foi maravilhoso, além do excelente jantar à luz de
velas, transamos três vezes e eu posso afirmar, foi muito bom. Depois do sexo,
deitei para dormir e comecei a pensar em coisas que não estava fazendo sentido
para mim naquele momento. Meu marido é um cara muito tradicional, ele é do tipo
de cara que não busca inovar em nada no sexo. Claro, buscamos novas posições,
ele pesquisa coisas que sejam excitantes tanto para mim quanto para ele. Só que
para mim, sempre falta algo a mais. Eu sou do tipo de mulher que gosta de
apanhar e de ser xingada de tudo.
Talvez
isso seja minha tara, meu marido é muito carinhoso comigo e nunca toparia fazer
algo assim comigo, essas coisas de bater e me chamar de puta safada ou qualquer
outra coisa que me excita por ser algo fora do normal. Depois do sexo, eu
fiquei muito mais excitada pensando como seria bom apanhar na cara pelo meu
marido, ele me pegar de quatro e puxar meus cabelos com força me chamando de
vagabunda ou cadela dele. Eu me masturbei depois de gozar muito no pau dele.
Foi uma noite daquelas brabas para mim, tesão e mais tesão a cada minuto. Eu
nem sou tão safada, só acho que essa minha tara me deixa com muito tesão e
ainda me faz gozar só de pensar em cada coisa como essas que só eu mesmo para
poensar e ficar com um tesão acima do normal, mesmo depois de transar.
Quando
amanheceu ontem, meu marido antes mesmo de eu acordar, levantou cedinho e me
preparou um café da manhã do jeito que eu gosto, com toddynho em pó feito com
leite e misto quente com queijo e presunto. Ele iria pegar as 7 no plantão onde
trabalha por 24 horas. Seria de 7 da manhã de ontem até a manhã de hoje. Ele
saiu e me deixou tudo pronto em cima da mesinha do quatro. Quando acordei,
olhei para o lado e tinha o café da manhã com um bilhete que dizia: “que tenha
um bom dia, não conseguir te acordar, sei que vai ficar com saudades de mim,
não se preocupe, amanhã eu volto bem cedinho e vou te acordar aos beijos. Tenha
um bom dia. Com muito amor do seu querido marido. PS eu te amo muito, você é o
amor da minha vida, hoje, agora e sempre. ”.
Tomei
o café e liguei para ele, agradeci o café e o bilhete. Não deu para agradecer
como queria, ele estava ocupado, meu marido é pesquisador, desses que criam
coisas e acompanha diversos processos como observar reação e melhora em animais
em experimentos científicos. Estava com muita preguiça, acabei tomando café e
dormindo mais ainda, acordei atarde e fui fazer uma macarronada para devorar no
almoço, quando acabei, fui comprar um refri na esquina de casa e voltei, tomei
um banho e fui almoçar. A casa estava deserta, já que eu não fui na casa da
minha mãe ontem, como vou sempre.
Assim
que acabei de comer, fiquei assistindo e peguei o celular e fui ver o que
rolava no Instagram. Rolei todas as postagens do pessoal que seguia, tudo até
não ter mais nada para ver. Voltei ao topo e uma propaganda de um aplicativo me
chamou atenção. Era um aplicativo de relacionamento de solteiros. Fiquei muito
curiosa, acabei baixando e criando um perfil falso, com outro nome e sem foto.
Comecei a passar e aparecer algumas coisas, disse que tinha interesse em homens
e em sexo. Parecia com o Baddo, só que era apenas para sexo. Passei vários
homens que aparecia como sugestão para ver. Abrir alguns perfis e nada me
agradou. Assim que percebi que não tinha futuro ali e iria desinstalar, um
homem misterioso me manda uma mensagem. Também estava sem foto e só tinha o
nome de Adão. Mandou: “oi, sei do que você precisa”.
Fiquei
sem entender, olhei pela notificação e depois olhei o seu perfil, dizia que era
homem solteiro e que tinha interesses em mulheres casadas e que realizava
qualquer tipo de sonho ou desejo sexual. Eu não iria responder a esse homem.
Pelo menos pensei por quase uma hora olhando a mensagem dele. Como que ele
sabia disso? Eu nem procurava nada, até agora não sei o motivo que eu baixei
esse tal aplicativo. Fiquei agoniada observando a mensagem sem parar. Acabou
que eu perguntei a ele o que é que eu queria e ele me respondeu: - O que você
não tem com seu marido, sabe que eu posso te dar tudo que você quiser? Eu li a
mensagem e na mesma hora respondi que não precisava de nada, que meu marido é
perfeito e que não estava realmente precisando de literalmente nada. Ele
demorou a responder, quase uma hora.
Me
respondeu dizendo: - Você quem sabe, se precisar de algo, eu estou aqui. Me
mande mensagem e você terá o que precisa, só me falar o que precisa e eu
realizarei. Assim que ele me respondeu isso, me veio à mente todos os
pensamentos que tive na noite anterior depois do sexo que tive com meu marido.
Cheguei a deletar o aplicativo, mas não consegui conter a vontade de matar
minha cede do prazer que eu sonhava a muito tempo e eu sabia que meu marido
jamais iria fazer isso comigo, por mais que eu pedisse. Reinstalei o aplicativo
e entrei com o mesmo perfil e acabei mandando mensagem para o perfil que me
mandou as mensagens e só perguntei como que funcionava. Ele não demorou muito e
me respondeu dizendo que era do jeito que eu escolhesse e quisesse, ele faria
de tudo e mais um pouco.
Meu
primeiro erro foi ter baixado o aplicativo, quando percebi o que estava
acontecendo, já estava saindo de casa para ir me encontrar com o Adão, o homem
do aplicativo. Eu não sabia quem ele era, muito menos ele sabia quem eu era, se
eu era casada ou não. Sou muito bonita e jovem, quem me ver não acha que sou
casada, então decidir nem falar que sou casada, mesmo já ter dado indícios de
que eu era mesmo casada. Ele me passou seu endereço, eu estava com o carro em
casa, era quase do outro lado da cidade, sair de casa depois de um bom banho,
eu nem pensei no que poderia acontecer com o meu casamento, sei que fui sem
pensar em nada. Dirigir com cuidado, porque se acontecesse algo, seria difícil
explicar para meu esposo o que eu estava fazendo do outro lado da cidade com o
carro.
Cheguei
no condomínio do Adão, ele já tinha liberado minha entrada, entrei e peguei o
elevador para o oitavo andar. Fui para o apartamento A 808. Bati na porta e ele
veio me atender. Quando o homem abriu a porta, levei um baita susto. O homem
era um homão, um Deus grego. Ele era meio loiro, uma barba bem-feita e cabelo
bem cuidado, aparentava ter seus trinta anos e morava sozinho. Pediu que eu
entrasse e pegou meu jaleco preto de couro que eu estava usando por cima da
roupa. Não queria ter o azar de alguém me ver e falar para meu marido. Sentei,
o abracei e ele sorrindo me ofereceu algo, pedi uma dose de conhaque, era um
apartamento bem bonito no centro da cidade. Ele deveria trabalhar com algo que
desse muito dinheiro, talvez fosse advogado, estava bem vestido e falava a
norma culta, sem variação linguística.
Até
esse momento, ele não sabia o que eu iria pedir, mas mesmo assim ele não se
importou e continuou me tratando bem. Bebi o conhaque devagar enquanto
conversamos sobre algumas coisas que ele fazia, que ele é uma espécie de homem
que vende satisfação de mulher. Disse que ainda não era conhecido e que tinha
entrado no aplicativo apenas para ver se conseguia algumas pessoas para ele
mostrar seu trabalho e assim começar com um boca-a-boca que fizesse com que ele
ficasse mais conhecido e tivesse mais trabalho. Disse como se fosse o que ele
pedia, ele iria me dar prazer em troca de divulgação do seu trabalho, eu disse
que tudo bem, que eu até poderia ajudar, já que sou formada em publicidade e
consigo fazer um bom marketing. Ele me cortou e disse que depois eu e ele
acertava isso e disse que estava ansioso também.
Me
perguntou o que eu estava procurando, eu disse que não sabia se ele faz esse
tipo de coisa, ele sorriu e disse para mim dizer logo, pois ele faz de tudo e
disse que estava até ansioso. Eu olhei para ele e fui bem direta “gosto de ser
tratada como puta, gosto quando alguém me fode com força, que quando alguém
segura meu pescoço e aperta ou até mesmo quando alguém bate na minha cara com
força ou na minha bunda com mais força ainda eu gozava facilmente. Disse que
são poucos os homens que fazia isso...” ele sorria o tempo todo.
Me
disse para relaxar, me convidou para ir ao quarto com ele. Disse que eu estava
no lugar certo. Andamos até um quarto com uma cama grande e uns seis aguarda
roupas desses de duas portas cada. Disse que eu poderia sentar na cama. Olhou
bem para os guarda-roupas e depois de passar um bom tempo olhando para um dos
seis, caminhou e abriu as portas e me mostrou um guarda-roupas cheio de coisas penduradas
e cordas e umas coisas que nunca tinha visto. Ele sorriu e me viu surpresa e me
disse: - Esses são meus brinquedinhos favoritos, acho que vai gostar. Eu não
perguntei o que era porque eu já sabia. Já tinha visto muitas coisas que
estavam no guarda-roupas dele em filmes pornôs que assistia. Ele sabia que eu
conhecia por não ter perguntado o que seria todas aquelas coisas que estava
guardado ali.
O
que pude ver ali foi alguns chicotes, algumas cordas, mordaças dessas de pano,
plugs anal e até alguns consolos e até algumas velas. Não consegui identificar algumas
coisas que eu não sabia o que era, sabia que era algo que já tinha visto em
filmes pornográficos. Ele disse que tudo ali iria me dar prazer. Disse que eu
poderia relaxar que ele já tinha feito isso em outras ocasiões e que sabe o
momento de parar. Ele disse para eu relaxar, disse que poderia tirar a roupa
que ele queria começar nossa brincadeira. Puxou uma caixa e depois colocou em cima
umas cordas dessas normais que vende em mercado. Eu tirava a roupa e olhava
para ver o que ele tirava do guarda-roupas. Colocou a caixa em cima da cama e
pediu que eu ficasse ajoelhada. Primeira coisa que ele fez foi vedar meus olhos
com uma venda de pano.
Ele
me vendou com muito cuidado, narrando tudo que iria fazer e começou: - Agora
vou te vendar os olhos. Depois vou te amarrar. Fica de quatro e relaxa. Abre as
pernas bem e empina essa bunda. Que coisa linda, cheirosa você é. Ele pegou a
corda e começou a laçar minha canela na minha coxa, juntando um no outro. Me
fez ficar com a parte da perna dobrada e presa na parte da coxa. Fez isso com
as duas pernas. Eu fiquei de quatro sem ver. Ele ainda colocou alguma coisa
como se fosse um pau de selfie para manter minhas duas pernas bem abertas.
Depois disso, amarrou minhas duas mãos bem forte e ainda pediu para eu tentar
me soltar, coisa que não consegui. Depois daquilo, ele trouxe algo gelado até
minha boca e pediu para chupar bem. Eu fiz o que ele pediu, mesmo sem saber o
que era.
Deixei
rolar. Ele saiu com aquele negócio gelado e agora babado e enfiou em mim. Era um
plug anal. Fiquei muito arrepiada, ele disse para não deixar escapar. Ele quase
não consegue enfiar o pequeno plug em mim, foi com muito sacrifício. Eu estava
de quatro e presa nas mãos e nas pernas. Ele não disse nada depois que colocou
o plug no meu cuzinho. Fiquei quase um minuto esperando algo, ele não falava
nada e nem parecia estar no quarto. Do nada, uma lapada com algo que parecia
uma raquete. Plaaf!!! Tomei um susto e ao mesmo tempo me subiu um tesão. Logo
em seguida outra. PLAAAAF!! Bem mais forte que a primeira. Depois foi na outra parte
da minha bunda. Duas vezes seguidas bem forte: PLAAAAF... PLAAAAF!!! O tesão me
consumiu e só aumentou. Logo ele começou a bater mais fraco, só que mudando sem
parar.
Plaf...plaaf...plaaaf...
passava de um lado de minha bunda para o outro lado sem parar. Depois de muitas
lapadas, ele parou e praticamente ordenou que eu não fizesse nada. No nada,
sentir algo prender no meu seio esquerdo e depois no direito. Eu estava
vendada, não conseguia ver nada. Depois da sequência de lapadas com algo
semelhante a uma raquete, ele pegou um chicote desses que tem vários fios de
couros na ponta. Parecia um chicote desses de vaqueiro. Começou a usar eles nas
minhas costas, bem no meio dela. Flaaap, flaaaap...sentia aquilo me tocar e
voar na minha pele e isso me arrepiava sem parar. Logo foi na minha bunda. Doeu
tanto porque já estava dolorida das lapadas. O chicote parecia deixar muitas
marcas, ele batia forte como se quisesse marcar mesmo. Eu fui ficando excitada
cada vez mais. Cada vez que ele me chicoteou eu fiquei mais excitada.
Ele
parou por alguns segundos e ouvi ele ir até o guarda-roupas e voltar sem
demora. Eu não fazia ideia do que fosse, fiquei ansiosa esperando para saber o
que seria. Esperei e ele demorou um pouco. Do nada, ele começou a andar
ajoelhado na cama, não conseguia ver nada, não sabia se ele estava com algo nas
mãos ou se estava pronto para me comer ali. Ele começou a falar: - Olha só, vou
te confessar, não costumo transar com as mulheres que me pedem isso, gosto de
tortura-las até consegui orgasmos múltiplos. Você é muito gostosa, vou amar
comer você como você tanto sonha. Depois disso, ele ficou atrás de mim, eu
estava de quatro, o plug anal no meu cuzinho, ele meio que deitou na cama e
levou sua boca a minha bucetinha excitada, fiquei com minha buceta na boca dele
com ele a beija-la sem parar.
Sua
chupada me fazia ficar com muito mais tesão, gemendo sem parar. Eu nem
conseguia fechar as pernas e o máximo que consegui fazer foi sarar muito na
boca dele. Sua língua tocava minha bucetinha de uma forma eu não sei como ele
conseguia fazer isso. Logo que ele saiu de baixo de mim, tirou o plug do meu
cuzinho e disse que ele estava bem abertinho e que entrava e saia com
facilidade qualquer plug. Ele deu uma cuspida no meu cuzinho e enfiou o plug
outra vez e já começou a me chupar mais ainda, sugava e me beijava toda.
-
Você não sabe o quanto eu estou louco para comer essa sua bucetinha. Você não
faz ideia o quanto eu quero fuder essa sua bucetinha gostosa. Eu pedi muito
para ele me fuder quando ele disse isso, ele não me atendeu, disse que iria me
chupar mais porque fazia tempo que não chupava alguém tão gostosa como eu. Ele
me abria com as duas mãos enquanto eu estava de quatro, tinha que travar meu
cuzinho se não plug escapava dele. Mano, eu não consegui parar de gemer por
nada. Quanto mais ele me abria e mais me chupava, melhor ficava e ainda não
tinha como eu evitar, eu não conseguia ver nada, só sentir sua boca e sua língua
ao me lamber e sua voz que falava que eu era muito gostosa e era uma delícia
que ele nunca tinha visto antes. Ele passou a me dar tapas fortes.
Pegava
na minha bunda bem forte, eu ficava até sem equilíbrio. Não consegui contar as
vezes que eu me arrepiei com ele fazendo isso, calafrios que saiam do fundo da
alma e se espalhavam por todo meu corpo de todas as formas. Ele não sabia o que
estava me fazendo sentir. Quando ele me penetrou, sentir um delicioso pau
entrar bem devagar e ouvir o seu gemido ai sentir minha bucetinha ser toda do
seu pau, ele colocou todo e segurou firme, eu nem consegui prender o plug no
meu cuzinho, o bicho voou para fora e só sentir ele enfiar outra vez depois de
cuspir mais em meu cuzinho. Sentir o pau dele pulsar, sentir o plug querendo
fugir do meu cuzin a qualquer custo, não teve sensação igual. Gozei no pau dele
quando ele deitou em cima de mim e segurou firme no meu cabelo.
Sua
mão entrou no meio dos meus cabelos lisos e agarrou ao mais próximo da raiz possível
e com um ataque de força ele me puxou me fazendo ficar na ponta dos dedos na
cama e o corpo inclinado. Ele me perguntou o que eu era e o que eu queria. Não
sabia o que responder. Então ele me fez falar: - Vai, sua puta, fala que você é
minha puta, que você quer que eu coma essa sua buceta de puta gostosa como ela
merece, repete para mim vai...e eu disse “eu sou sua puta, toda sua. Agora come
minha buceta como muita força, me faz ver nuvens mesmo aqui de dentro do seu
apartamento” ao me ouvir falar, ele não conteve forças. Não pensou no que
estava fazendo comigo, apenas segurou firme meu cabelo que eu virei o rosto
para que não doesse como estava doendo. E me começou a me fuder toda.
Usou
a mão esquerda que não estava nos meus cabelos para segurar o plug em meu
cuzinho e com seu pau, meteu em minha buceta com força. Não soltou meu cabelo e
não parou de meter. Não foi mais que cinco minutos metendo com força e ele
começou a gemer dizendo que iria gozar. Eu gemia tanto no pau dele que parece
que ele só aumentava mais ainda a pegada, caprichou mesmo. Gemeu e suspirou o
suficiente para me fazer gozar sentindo seu pau pulsar dentro de minha
bucetinha e sair de uma vez. Em seguida, ele saiu de mim e ajoelhado veio até
minha frente, eu estava toda amarrada e ainda com tesão, arrepiada como uma
cachorra que tivesse sido enrabada ferozmente por um cachorro. Eu suspirava
quando eu sentir logo sua gozada na minha cara. A venda em meus olhos não me
deixou ver, apenas senti.
Senti
seu gozo sujar meus lábios e minha boca com jatos de porra bem quente, porra de
outro homem que não era meu marido e que eu tinha conhecido em um aplicativo e
ele é um desses caras que dar prazer a mulheres, realizando os sonhos delas.
Ele gozou e ainda bateu na minha cara com seu pau. Depois, trouxe-me uma toalha
e limpou meu rosto cuidadosamente, se levantou da cama e pegou outras cordas e
colocou em cima da cama, começou a desamarrar minha coxa da minha perna, pude
relaxar e ele não deixou eu tirar a venda de meus olhos. Depois que tirou todas
as cordas do meu corpo, pediu para eu deitar e começou a amarrar nos meus
tornozelos e nos meus punhos só que agora não era um no outro e sim deixando
cordas soltas para me amarrar e me prender na cama.
Quando
deitei, ele fez justamente isso, puxou as cordas e amarrou firme nos pés da
cama, nos quatros me esticando os braços e as pernas. Eu ainda estava excitada,
ele tinha acabado de me fazer gozar e meu tesão nem tinha passado. Agora eu
estava amarrada de seios para cima, meus seios com dois pregadores apertando
meus biquinhos. O plug ele não colocou, mas claro, voltava com o chicote de dos
fios de couros nas pontas. Ele começou a atacar meus braços com aquele chicote,
depois seguiu chicoteando todo o meu corpo bem forte, eu arrepiava e até
tentava bolar na cama. Ele queria acabar comigo, sentir que ele tinha vontade
de chicotear minha bucetinha, e não parou de usar o chicote para chicotear
minhas coxas a ponto de começar a ficar queimando. Muito bom ouvir as
chicoteadas...flaaaap, flaaap...eu suspirava e eu afirmo, eu estava bem presa
na cama com cordas bem fortes.
Fiz
tudo para me soltar e não consegui. Ele realmente tinha feito isso antes e
sabia que eu não iria conseguir. Ele tirou os pregadores dos meus seios e
chicoteou eles com um pouco de força, mas com muito cuidado para não ferissem
eles. Era muito bom, eu me contorcia apenas sentindo ele me chicotear sem pena,
todo meu corpo. Tenho certeza que ele deixou meu corpo todo marcado. Depois do
chicote, veio as mordidas. Exatamente o que vocês acabaram de ler. Mordidas!!!
Ele se ajoelhou ao meu lado na cama e deixou de lado o chicote de tortura.
Passou
a usar sua própria boca. Eu nunca havia sido mordida com muita intensidade, e o
máximo foi alguma mordida na orelha e na boca. O Adão começou a me morder forte
no pescoço, mordeu e foi descendo para as partes onde mais meu corpo tinha
carnes. Ombros, braços, coxas, barriga, perto dos seios e onde eu conseguia.
Foi muito intenso cada mordida. Cada mordida era um grito meu que eu não
aguentava. Mordia enfiando seus dentes em minha pele e provavelmente me deixou
completamente marcada. Em seguida, deitou ao meu lado e disse que iria queria
me ver gozar. Levou sua mão para minha bucetinha e começou a me masturbar com
dois dedos entrando e saindo de minha entradinha. Ele começou a enfiar os dedos
dele e me fazer ficar cada vez mais sedenta de tesão e ele não parou de me
masturbar, passou até a usar três dedos.
Fiquei
presada, quando ele se ajoelhou e segurou meu pescoço e ficou me masturbando e
tocando meu clitóris sem parar, eu sabia que ele queria que eu gozasse sem
parar. Não parou de me masturbar até que eu tivesse a um passo do meu gozo. Não
estava perto de gozar, ele achou que sim e correu para pegar o chicote para me
torturar com ele outra vez. Deu muito certo, ele começou a me chicotear com
força e não parou, eu bolava na cama mesmo presa, meus pulsos ficavam a ponto
de sair da mão só para eu me escapar de tanto tesão. Deu várias chicoteada
enquanto eu gritava. Ele voltou a me masturbar e a pedir que eu gozasse.
Começou mexendo no meu grelinho até ei ficar sem voz para gemer e dentro de mim
algo me fazia eu se mexer e revirar os olhos de tanto tesão que eu sentia.
Quando
gozei, parecia que tinha sido uma gozada incompleta, daquelas que sai pouco
gozo. Quando ele começou a me chicotear me chamando de puta submissa que eu
poderia gozar a vontade, eu apanhando e em meio as chicotadas eu gozei.
Praticamente atirei meu gozo como se minha bucetinha fosse um canhão explodindo
que ficou os tiros de gozo na cama enquanto eu gritava no abafado da mão dele
sem parar. Eu suspirava alto quando ele dando uma risada disse para olhar o que
tínhamos feitos e eu nem me recuperei do colapso de prazer que tive ali. Quando
ele puxou a venda, eu estava vermelha, mordida inteiramente. Braços cheios de
marcas, minha pele estava muito castigada. Alguns lugares sangravam. Eu sentia
umas dores, mas dores normais. Olhei meus pulsos e estavam vermelhos, olhei
meus seios e estavam marcados. A cama marcada com meu gozo como eu imaginavam.
Meu corpo todo marcado parecia que tinha sido torturado
de uma maneira que nem na ditadura foi tão cruel. E eu estava fumegante de
tesão enquanto eu estava sendo torturada. Ele teve a audácia de me perguntar se
eu tinha gostado. Me soltou e começou a coletar os seus brinquedos e organizar
no mesmo lugar. Eu me observava toda marcada e do nada me veio a mente algo que
eu não sabia o que eu iria fazer “como vou me explicar para o meu marido” eu
não disse nada, peguei meu sobretudo e sair dali pensando no que iria fazer. Já
era noite e meu marido iria chegar cedinho e iria dormir, provavelmente, nem íris
reparar no meu corpo. Por sorte, estava frio e eu disse estar menstruada e
fiquei o tempo todo de calça e de moletom para ele não ver e me perguntar o que
tinha acontecido. Fiquei marcada por quase uma semana, mal tinha saído as
marcas e eu já pensava em mandar mensagem para ele para saber o que poderíamos fazer
em nosso próximo encontro.
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