O frentista e a moça da loja de conveniências
Muito difícil ser frentista de
posto de gasolina. Uma das coisas mais bizarras que já passei enquanto
trabalhava foi essa paralisação dos caminhoneiros. Sabe o que é caos total? Foi
o que passei com meus amigos. Sem falar que sou da capital de São Paulo. O
estado foi um dos mais prejudicados quando falamos da gasolina. Claro que todo
o país foi prejudicado, mas acho que aqui em SP foi pior. Aqui no posto onde
trabalho foi um absurdo de loucura. Todos da Capital Paulista procuravam por
gasolina e não encontrava. Muitos deixavam seus carros nas filas dos postos e
iam para casa. Sabe quem mais sofria com tudo isso? Nós, os frentistas. Imagina
você dizer que não tem gasolina ou ter que receber um valor bem mais alto que o
normal por um litro de gasolina? Nos tratavam como se nós fossemos os culpados
da gasolina estar tão cara.
Foi
uma das coisas mais humilhantes que já passei. Nunca fui tão humilhado em minha
como nessa paralisação. Todos que passavam no posto, todos me xingavam ou
falavam alguma merda comigo. Mesmo não tendo gasolina, éramos obrigados a ficar
no posto para manter a ordem. Um dos meus amigos quase apanhou por causa de um
motorista que queria pagar o resto da gasolina que tinha pela metade do preço.
A pior coisa é saber que nada disso adiantou, primeiro que hoje a gasolina está
muito mais cara do que quando estava na paralisação. E o que os motoristas
fazem? Abastecem os tanques sem falar nada, tudo que o Brasil passou com a
paralisação não serviu de nada. Hipocrisia que fala? O pior de tudo é que não
conseguimos fazer mais nada para mudar nosso país que estar cada vez mais no
fundo do poço e sendo comandado por corruptos.
Em
meio a muitos desastres, coisas boas acontecem. Uma das coisas que me lembro
que no último dia antes de acabar a greve, não tinha muito o que fazer, havia
alguns carros parados sem gasolina e mesmo sem nenhuma gasolina no posto,
tivemos que trabalhar. O bom é que ficamos sem fazer nada, nos primeiros dias
ainda tinha alguma coisa, mas no final da greve não tinha nada para se fazer.
Eu ficava de papo com a moça da loja de conveniências do posto. É uma morena
dos cabelos pintados de loiro. Ela é muito gata, não tem mais que 23 anos. Eu
tinha meus 33 anos e era bem esforçado. Ela é muito bonita e eu não conseguia
nem disfarçar o interesse por ela, quanto mais eu me interessava mais eu
gostava de jogar com ela nesse jogo de sedução que eu entrei com ela e pelo
visto ela também gostava.
Eu
nem sabia que ela já estava na minha, acho que ela faz parte do tipo de garota
que gosta de caras mais velhos. Eu era uns dez anos mais velho que ela, sabe
aquele papo de quando você quer alguém e fica só dando mole? Sempre que
conversávamos, eu conversava flertando. Ela nunca falava que não, nunca me deu
um fora, antes da greve cheguei até a leva-la em casa, depois a gente se
afastou porque nossos trabalhos eram diferentes, ela trabalha dentro da loja a
eu trabalho nas bombas. Isso acabou que separou a gente ou fez com que a gente
perdesse o contato. Sei que essa paralisação iria me render algo bom, pelo
menos uma coisa boa ela iria ter que render. Enquanto aproveitávamos nosso
descanso no posto, conversávamos e dialogávamos todos juntos, os frentistas e
até as moças da farmácia do posto, pois estávamos reunidos.
Sabe
quando você sabe que algo vai acontecer que você chega espera o momento chegar?
Estávamos todos os funcionários do posto do lado de fora conversando e
resenhando. Any (a moça da loja de conveniências) me chamou para irmos fazer
umas coisas lá na loja. Disse que era uns papeis que tinha que prestar conta.
Ela chamou uma das meninas, mas ela não quis ajudar. Eu que estava bem-disposto,
não recusei uma chance dessas. Fui com ela e assim que entramos, fui para o
balcão onde ela trabalhava, ela tirou de uma gaveta várias promissórias em uma
pasta.
Eu
sentei de frente para o caixa onde tinha um computador. Ela não disse nada, do
jeito que chegou perto de mim sentou no meu colo. Puta que pariu, ela estava
disposta a me fazer perder o emprego, ela fez isso com as câmeras do posto
ligadas. Sentou e fez questão de se acomodar. Eu que não sou tão acanhado,
perguntei se estava bom para ela, ela disse que sim. Colocou a pasta no balcão
e ela fez questão de movimentar o suficiente para me deixar com tesão. Ela
conseguiu facilmente, seu cheiro, aquele rabo no meu colo e ainda ela fazendo
uma voz doce. Quando disse que ela estava afim eu não brinquei, ela realmente
estava muito na minha. Eu não me acanhei, disfarçadamente, coloquei uma mão
pelo seu ladinho de modo que ficasse escondido e que eu ficasse com uma das
minhas mãos em um dos seus seios. Não me contive.
Comecei
a fazer carinhos bem de leve, só para fazer com que ela sentisse os carinhos
suaves em seu seio. Acho que me empolguei, comecei a segurar um dos seios e ela
nem conseguia separar os papeis que havia tirado da pasta. Não sei se a câmera capitava
tudo que se passava, mas ela começou a mexer mais e mais, a calça justa que ela
vestia, destacava aquele bundão maravilhoso. Por mais que eu tentasse me
segurar, ela fazia com que eu não me segurasse. Cheguei no seu ouvido e
perguntei se ela sabia de algum lugar bom “sem câmeras” onde pudéssemos ficar
mais tranquilos. Ela sorriu e se levantou e disse que iria pegar algo em uma
das salas. Ela abriu e fez sinal que aquele era o lugar. Eu caminhei
disfarçadamente, entramos na sala e ela fechou a porta e acendeu a luz e era
uma salinha de reunião.
Talvez
fosse a mesma sala onde fossemos despedidos quando a tal greve acabasse.
Pergunta se eu ou a Any se importou com isso? Obvio que não. Entramos ali e
assim que suspiramos e vemos o lugar, ela virou de frente e eu encostei meu corpo
no dela e logo segurei e puxei seu corpo para o meu. Ela fez aquela carinha de
quem falasse para dar o primeiro passo, eu nem pensei duas vezes. Dei um beijo
nela de olhos fechados que eu sentir ela flutuar de tesão. Depois do beijo, foi
outro beijo, um aperto em sua bunda com as duas mãos. Eu pirei quando ela virou
de costas para mim e começou a passar aquela bunda em mim. Pensa, uma mina roçando
sua bunda bem no seu pau? Eu fiquei louco de tesão, ela fazia para me provocar
e já tinha conseguido, mas ela queria mais ainda.
Ela
sabia provocar muito bem, fez meu pau subir a ponto de aparecer a cabecinha
dele em cima da calça, ela percebeu o que tinha feito, olhou para trás e fez
com que meu pau saísse da calça que era presa de cordão. Ela rebolava de um
jeito, parecia puxar a calça a ponto de me deixar louco de tesão. Quando ela
virou de frente para mim, ela pegou no meu pau já quase despido, puxou o cordão
que segurava minha roupa e logo desceu minha calça com cueca e tudo. Encostei
na parede e ela pegou firme com a mão fechada no meu pau e começou a me
masturbar, me beijava e me fazia ficar de pernas bambas. Começou a fazer
elogios enquanto olhava para meu pau, falava que meu pau era muito gostoso. Eu
sorria e dizia que ele era todo dela, somente dela e ela poderia cuidar dele.
Depois
de todos os carinhos, ela ajoelhou e começou a me chupar; eu olhei para o teto
e só sentir as chupadas na cabecinha que me fazia ficar na ponta dos pés e como
se não bastasse, eu suspirava e sentia ela usar a língua como se quisesse
enfiar a língua no buraquinho onde sai o gozo. Pegava nas bolas e me chupava as
vezes bem forte que eu chegava a tirar a boca dela do meu pau, ela sorria e
logo voltava a me chupar. Ela se levantou e me beijou, eu não soltei mais sua
boca, andei para frente até ela encostas em uma mesa de ferro, tipo birô de
escola que tinha na salinha do posto. Any com a bunda na mesa, eu fiz ela
sentar e abrir o botão da calça dela, eu não pensei duas vezes, ela levantou as
pernas e eu tirei sua calça.
Não
fiz questão de deixar sua calcinha, tirei logo em seguida e virei ela para o
lado onde tinha uma cadeira, sentei na cadeira e puxei fazendo ela deitar na
mesa, ela ficou com os cotovelos em cima para manter a parte do corpo alta, eu comecei
a chupar ela, nem dei importância a tantos pelos que ela tinha, coloquei uma
das minhas mãos por baixo dela e coloquei bem nos seus pentelhos. Abrir aqueles
lábios dela e chupei a bucetinha dela usando a língua, provavelmente, ela sentia
meus lábios e minha língua entre seus lábios. Minha língua saia para fora da
minha boca e eu ainda apertava meu queixo para fazer mais pressão e ficar mais
gostoso. Ela gemia baixinho dizendo que eu chupava gostoso, ela suspirava
quando eu lambia seu grelinho, mas quando eu estava na sua entradinha forçando
minha língua, porra, ela suspirava alto.
Eu
nem me prendia muito em um só lugar, cheguei até a dar algumas lambidinhas no
cuzinho dela bem de leve. Acho que ela chegou a gozar com minha chupada, ela
ficou tão sensível, que a cada beijinho em sua bucetinha e em suas coxas era um
gemidinho que ela soltava bem alto. Quando eu fiquei em pé e comecei a passar a
cabecinha na bucetinha peluda dela. Era para ser só uma brincadeira, mas ela
estirou seu braço e enfiou meu pau bem na entradinha dela. Sentir a cabecinha
entrar e quase comecei a meter sem parar e não parar mais.
A
vontade era de socar sem parar, mas acabei inclinando meu corpo e indo até sua
boca onde ela me abraçou com os dois braços e veio até quase em cima de mim.
Estava com a bunda na mesa e a bucetinha no meu pau, ela mesmo quem fez meu pau
entrar em sua bucetinha. Comecei a movimentar e ela a gostar mais e mais, seu
beijo com mordia me prendia mais e mais no seu tesão. Eu comecei a meter cada
vez mais rápido, quando mais eu movimentava, mais ela me apertava, acho que ela
estava gozando agora no meu pau, porque parecia que incomodava, mas era só
tesão que ela sentia a ponto de se arrepiar inteira de tanto tesão. Me beijava,
eu nem tirei a blusa dela, nem precisou, foi até melhor, vai que chegasse alguém
e tentasse flagrar a gente, seria mais fácil de se recompor.
Ela
soltou minha boca e colocou o queixo em meu pescoço e começou a gemer bem
gostoso, falava que meu pau era bem gostoso e ainda pedia para eu enfiar com
força, com um gemido daqueles, com um pedido desses. Eu automaticamente comecei
a meter mais rápido e ponto de ter que receber empurrões de tão forte e rápido que
eu metia. Acabei fazendo ela deitar, ela deitou na mesa e eu continuei
empurrando e segurando na camisa dela, até pegava nos seios dela por dentro da
blusa. Que tesão!!! Quando ela ficou de em pé me beijando, eu virei ela de
quatro e como se não bastasse, coloquei ela com a barriga na mesa, abrir suas
pernas e segurei em sua bunda. Ela com os pés no chão e eu atrás dela com os
pés no chão, encaixei meu pau e comecei as metidas um pouco mais lentas.
Diminuir
o ritmo para não gozar, o que a safada fez? Começou a rebolas no meu pau. Sabe
o que ela fez para tirar minha calça? Pois é, fez o mesmo com meu pau em sua
bucetinha. Minha reação foi tentar bloquear os seus movimentos, mas foi em vão,
ela mexia fazendo meu pau entrar e sair de sua bucetinha, quanto mais ela
mexia, mais ela conseguia isso, eu fiquei a ponto de bala, mas eu me segurei,
comecei a dar umas metidas bem de leve. Dizia que iria gozar, ela pedia que eu
gozasse em sua raba, começou a fazer de proposito, mexer, mexer e mexer. Tirei
meu pau antes de gozar, ela começou a rebolas fazendo eu sentir sua raba
maravilhosa. Não teve como não gozar. Ela sentia as gotas quentes que eu
esborrava em sua bunda, eu soltava os gemidos a ponto de dar alguns tapas no
bundão dela.
Foi
uma gozada que eu fiquei sem saber onde eu estava, fiquei desorientado, ela era
muito gostosa, ela era muito safada, quanto mais eu pensava no nosso sexo, mais
eu ficava com tesão. Ela me deu minha roupa e me mandou vestir, estávamos totalmente
molhados de suor. Ela tinha algo mais na bunda, meu gozo todo estava em sua
bunda. Ela me deu um papel toalha para me enxugar e enxugar sua raba. Quando saímos
da sala, tudo normal, fizemos as coisas e quando saímos para poder se juntar
com os outros funcionários, que chegamos lá e perguntamos o que era a boa, eles
riram e falaram que não tinha boa alguma, que boa é quem estava transando no horário
de trabalho. Todos rimos e ficamos conversando como se nada tivesse acontecido.
Pelo menos eu sei que essa greve dos caminhoneiros não foi tão ruim assim, pelo
menos me rendeu um sexo gostoso com a gostosa da loja de conveniências do
posto.
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