Atiçando a namorada (masturbação)
O
conto que venho contar hoje é a forma mais fácil de explicar para quem ler esse
conto de que o amor é realmente foda e as relações pessoais que o envolvem,
surge como complicações que fazem você rever, pensar bem antes do tempo e
pensar em duas vezes em se relacionar com outro alguém. O amor é perfeito, as
pessoas que o destorcem para seus próprios fins. Existem amores complicados e
amores menos complicados. Resumindo, o amor que você vive é o amor que outras
pessoas também veem e isso muda de pessoa para pessoa. Já namorei e já terminei
namoro. Já fiquei e já só peguei uma coisa de momento, costumo dizer que também
foram momentos de amor, até porque quando você dedica carinho e atenção a outro
alguém, já é uma forma de amor. Uma forma de amar do jeito que estar a seu
alcance independente de como seja.
Se
as pessoas complicam o amor elas não sabem amar como se deve amar, o bom é que
sobram histórias como essas que contar. Estou namorando com minha linda
namorada Lohana. A gente não tem nada haver um com o outro. Pensamentos
diferentes, jeitos diferentes e tudo que você pensar. Podemos contar nos dedos
quais as nossas semelhanças. Eu digo e repito, isso não interfere em nada,
porque as indiferenças tornam aquelas duas pessoas imperfeitas em pessoas
completam, com a metade que faltasse para cada lado. Ou seja, é algo que,
realmente, vai agregar na relação de um casal que sonha viver a dois ou que
sonha em construir uma família com seu parceiro. Eu e a Lo (apelido carinhoso
que dei para minha namorada) somos diferentes, mas nossas combinações se
misturam como um café com leite. E vamos ser sinceros, um café com leite é um
café com leite.
Falo
de café com leite para dizer que, mesmo com toda as nossas diferenças,
completamos um ao outro por completo, completando o que faltava no outro. Sou
um cara bem careta, sou caseiro, porém, as vezes gosto de sair com meus amigos
e conversar. Nunca tivemos uma treta tão dura quanto tivemos no último fim de
semana. Cansei de sair nos rolês com os amigos dela e justamente por ela não
querer sair no meu role com meus amigos, tretamos feio a ponto de voltar mais
cedo do rolê. Foi foda, ela deveria ter tido o mínimo de bom senso, pelo menos
não tretar, até porque eu não gosto do rolê com os amigos dela, mas eu vou e
finjo pelo menos gostar. Ela surta com nada e não aguenta o que eu aguento e
acabamos brigando por isso. Foda que já moramos juntos e tretar assim é
péssimo.
Isso
aconteceu em uma sexta à noite, chegamos e fomos logo dormir. Nem conversamos
sobre o que aconteceu. Nem se falamos no sábado, ficamos cada um no seu lugar,
eu na minha e ela na dela. Pensa quando você não resolve algo e fica assim por
um bom tempo, isso acaba deixando ambas as partes péssimas. Ela não iria ceder,
eu tive que fazer algo para mudar a nossa situação, se dependesse dela,
ficaríamos o resto da vida sem se falar. Conversamos no sábado a noite, mas não
foi o suficiente, ficou algo indefinido. Como se estivéssemos falando apulso um
com o outro. Permanecemos cada um na sua durante o domingo inteiro, já estava
impaciente, não consigo ficar de mal de quem gosto, a maneira mais difícil é
saber agir corretamente. Não sabíamos lhe dar com isso, principalmente ela. Ela
é o oposto de mim até nisso, o que complica muito.
Conversamos,
mas não se acertamos de uma vez, talvez porque ela leve para o pessoal, era
somente ela ter ficado tranquila comigo, ouvindo a conversa sem nem precisar
conversar ou interagir com meus amigos. Mas ela surta e ainda fica revoltada
comigo. Sei que passamos da sexta feira a noite até, praticamente, o domingo à
noite na hora de dormir. Eu não falei nada, até porque se eu falasse, não iria
adiantar em nada, são coisas que você sabe que nem adianta falar algo, porque
sempre vai dar algo de errado, eu sabia que iria dar certo falar.
Era
a terceira noite que íamos dormir sem se falar e sem nosso sexo antes de
dormir. Já que ela estava brava comigo por causa dos meus amigos, fiquei
tranquilo. Ela até me deu um selinho antes de virar para o lado oposto da cama,
se encolheu e não quis saber de mim. Eu fiquei pensando nas coisas que já
haviam acontecido com a gente nesse período que a gente se conhece, sabia que
quanto mais a gente se conhecia mais ficava complicado ficar sem o outro,
talvez ela só queria ficar distante de mim. Eu estava começando a me preocupar
de verdade, sabia que isso não era saudável para nossa relação. Virei para o
lado que ela dormia e fiquei observando ela dormir tranquilamente, parecia nem
se importar em ficar brigada comigo por uma idiotice, parecia não se importar
comigo e com ela também, porque somos um só.
Na
noite passada, tentei dormir de boa com ela e ela não deixou, disse que eu só
queria transar com ela para ela ficar de boa comigo e não deixou eu encostar
nela. Eu também não forcei a barra. Virei para o outro lado da cama e dormir.
Mas essa não seria a hora de deixar isso para lá. Não abracei, não toquei em
lugar algum. Eu a observei até ela se mexer na cama e sair da posição
desconfortável em que ela estava. Ela relaxou de rosto para cima. Não estava
muito frio e nem muito quente, dormíamos sem cobertor. Ela vestia um shortinho
curto e uma de minhas blusas preta com desenho na frente. Eu ao ver esse
momento dela, enquanto ela dormia, de descuido e de guarda baixa, coloquei a
mão direita devagar em cima de um dos seios dela, bem devagar para não acorda
de seu sono.
Fiz
isso porque ela é minha namorada, temos essa intimidade mesmo que estivéssemos
brigados. Fiquei acariciando o seio dela tão suave, que eu sentia a blusa que
cobria os seios ser como se fosse uma pena. Era tão suave os toques que meu
dedo estava fantasiado de pena de ganso só para acaricia-la. Eram apenas dois
dedinhos bem juntos para que eles fizessem o mínimo de carinho possível e que
fossem o mais excitante possível. Eu passava de um seio para o outro como se
não tivesse fazendo nada, ela só sentia meu dedo tocando os grandes seios dela
sem sutiã por cima da minha blusa que ela vestia e ficava tão linda. Acho que
sou tarado em seios, minha namorada tem os seios mais lindos que já vi em toda
minha vida. Tiquinhos medianos, maiores que uma tapinha de garrafa pet e ainda
uma mama grande e volumosa.
Eu
vi que meus carinhos estavam fazendo efeito quando ela começou a se mexer quase
que sem parar. Mexia pernas e corpo como se tivesse sentindo o que eu estava
fazendo e estava com muito tesão. Passei a fazer carinhos mais intensos,
pegando na mama em si, tipo segurando mesmo, na cara de pau. Pegava minha mão e
segurava firme, alisando e ainda acariciando o biquinho do seio maravilhoso com
maior prioridade. Ela abriu o olho sem entender, antes mesmo que ela pudesse
falar algo, coloquei um dos meus dedos por fora do lábio para dar o sinal para
ela ficar calada. Continuei os carinhos, cheguei meu corpo para perto do corpo
dela e devagar fui levando a mão para o seio e pegar mais em cheio, ela mordeu
o lábio e começou a suspirar sentindo o namorado dela tocar seus seios e deixar
sua calcinha bem molhada de tesão.
Eu
conheço ela tão bem que já sabia o quanto ela estava molhada na calcinha. Saber
isso, só me fez continuar a fazer mais carinhos e mais. Comecei a dar
beliscadas com os dedos em um dos biquinhos, mexia a mão para aumentar mais
ainda os carinhos que fazia em seu seio. Eu estava com muito tesão, muito
mesmo, minha vontade era tirar a roupa dela e a minha e começar a fuder ela com
força, mas eu estava afim de causar no sexo como ela causou com meus amigos na
sexta. Continuei os carinhos, passando minha mão para o outro seio e deixando o
antebraço em cima do outro seio, o que estava mais próximo de mim, já que eu
acariciava o seio do outro lado com a mão. Eu fazia carinhos com a mão e ainda
deixava meu antebraço acariciando do jeito dele o outro seio dela, só para
provocar mais.
Toda
vez que ela tentava falar, eu logo intervia: - Xiu... xiu... xiu... fica caladinha.
Continuei mexendo nos dois peitos dela que já estavam excitados como todo o
corpo dela. Comecei a usar força, mas não muita para não a machuca-la. Sei que
eu segurava firme um dos seios e logo passava para o outro seio. E fazia o
mesmo chegava dava para ver ela se mexer com maior intensidade. Provoquei o
máximo por cima da blusa, mas não aguentei, tinha que pegar naqueles seios
maravilhosos e grandes. Sabe o que fiz? Levei a mão para dentro do short e
subir bem devagar sem parar por dentro da blusa até chegar em uma das
deliciosas mamas dela. Ela teve um dos arrepios mais exagerados que parecia que
já tinha gozado antes do tempo. Agarrei um dos seios firme com minha mão por
baixo da blusa, ela suspirou sem parar.
Continuei
fazendo os carinhos que eu quis e o quando eu pude fazer. Pegava em um dos
seios medindo forças e sem ter um jeito, adorava colocar o biquinho preso entre
meus dedos e dar leves puxadinhas. Acabei puxando a camisa para cima dos seios
e comecei a acariciar paciente, tentando até com uma mão só juntar os dois
seios dela, pegando nos dois biquinhos com uma mão só. Ela adorou. Como não
adorar ser acordada no meio da noite com uns carinhos desses? Enfim. Em minha
mente eu já imaginava o quanto ela estava molhadinha, o quanto ela estava
excitada.
Continuei
com as provocações, mexendo em seus seios livremente, ouvindo seus gemidinhos
baixinhos quase em forma suspiros. Não soltei os seios a não ser para mudar de
um seio para o outro, segurava o biquinho de forma que prendesse entre meus dois
dedos e eu pudesse girar a mão e excita-la mais ainda. Não parei por nada,
aticei ela até ela perder a linha e querer me atacar, sabe o que eu fiz?
Segurei-a e continuei mais e mais. Sabe aquelas preliminares que você começa e
não consegue parar porque está muito bom? Eu me sentia assim, mesmo com todo o
tesão que sentia, eu não conseguia parar de fazer os carinhos na Lohana, quanto
mais eu fazia carinhos mais ela suspirava, pegava nos seios em cheio quase
levando para a boca dela, era tão bom pegar naqueles seios que eu ficava louco
para chupa-los, mas aguentei.
Me
aguentei o suficiente para ela gozar no primeiro toque da minha boca em seus
seios. Resistir e quando finalmente comecei a chupar um dos biquinhos dela, ela
gozou suspirando e pegando no meu cabelo com os dedos abertos e segurando minha
cabeça. Eu ataquei seus seios com muito jeito, prendia o biquinho na boca com a
chupada e ainda lambia com a língua, parava e passava para o outro biquinho e
fazia o mesmo, só que finalizava com uma chupada que puxava o seio para cima
com carinho e bem gostoso. Ela fechou as pernas e gozou sem nem eu tocar sua
bucetinha. Ela gozando e eu continuando os carinhos, lambendo devagar e com
cuidado, sendo o mais carinho que posso. Pegava sem parar, beijava sem parar, ela
suspirava baixinho dizendo: - Ai, amor, gozei... gozei... eu sabia que ela
tinha gozado, eu conheço bem minha mina, sei quando ela goza.
Eu
adorava a sensação de ter feito ela gozar comigo. Eu não iria parar no começo
de tudo, até porque eu estava decidido a atiça-la até ela não conseguir fazer
mais nada ou não aguentar ou ela não ter aguentar de tanto tesão que vamos
passar nessas brincadeirinhas bobas. Brincadeirinha boba que nos fazem ir a
loucura de tanto tesão a ponto de sentir tesão com a outra pessoa ou até mais.
As coisas acontecem quando tem que acontecer, e eu esperei o tempo certo. Assim
que ela gozou, tirei a mão e fui direto para a bucetinha dela. Estava tão lisa,
a calcinha estava molhada que estava grudada na pele dela. Eu não fui depressa,
tive a mais calma possível, com calma. Alisando a bucetinha dela, alisando com
os dedos os lábios abrindo etc. Por dentro da calcinha, eu fiz carinhos
abrindo, com a ponta dos dedos sem parar.
O
tipo de carinho pós sexo que te deixa com mais tesão. Eu continuava mexendo em
sua bucetinha mesmo depois dela gozar. A sua entradinha estava vazando
melzinho, o liquido quente saltava para fora dela em grande quantidade. Não
demorou para eu aumentar mais os carinhos e deixar ela gemendo, com os pelos
dos braços todos arrepiados de sentir eu tocar sua bucetinha. Não parei por um
bom tempo, carinhos na entradinha são os primeiros passos para aumentar o tesão
de forma incontrolável. Bastou alguns minutos fazendo carinhos, pegando na
bucetinha dela e mexendo com a ponta dos dedos no clitóris dela e ela segurou
minha mão e começou a soltar gemidos bem mais altos de quando gozou com os
carinhos nos seios. Eu poderia parar nesse momento, deixar ela subindo pelas
paredes e ir dormir, só para provoca-la ao máximo para ver se ela aprendia de
uma vez.
Por
mais que eu pudesse fazer isso, eu não fiz, até porque eu estava com muito
tesão fazendo ela sentir tesão e era impossível controlar o tesão que eu estava
sentindo. Eu não estava sabendo lhe dar com isso, já que o tesão estava em mim
e não estava saindo. O volume em minha calça era grande, meu pau só saltava
rasgar a cueca que o prendia e o short que prendia a cueca. Palpitava de tesão
sem controle, meu tesão estava muito forte, a vontade de meter nela já era
maior do que eu poderia imaginar, até comecei a penetra-la com dois dedos meus
entrando e saindo sem parar, fazendo ela sentir meus dedinhos dentro dela, eu
sabia que ela queria era meu pau, mas eu me controlei, me segurei para não a
atacar. Abrir o shortinho que ela vestia e puxei com uma mão só a calcinha e o
short.
Tirei
a roupa que ela vestia e ela fez um negócio que me tira do sério. Ela abriu as
pernas de um jeito que ela sabe que me tira do sério. Abriu bem as pernas, o
que facilitou que eu aproveitasse a sanidade que ainda me tinha e abusasse da
bucetinha dela com os dois dedos. Coloquei eles bem juntinhos um no outro, ela
estava tão molhada que meus dedos deslizaram facilmente e eu aproveitei e
comecei a enfiar os dedinhos sem parar. Metia, metia, metia e finalizava com um
carinho mínimo entre seus clitóris, tocando ele com dois dedinhos que meio que
afundavam próximo a ele e tocavam ele até ela pegar na minha mão e tentar tirar
e impedir os toques que eu fazia para deixa-la louca mais ainda do que já
estava. Suspirava com os meus carinhos, sussurrava gemidos bobos no clímax do
tesão.
Era
impossível se controlar com ela bem aberta como estava, difícil me segurar
ouvindo aquele gemidinho que te deixa afim de muito sexo e seria impossível não
a atacar com o tanto de tesão que eu estava, mas enquanto eu conseguir
masturba-la, eu masturbei-a. Eu fodia a entradinha dela bem rápido só para
ouvir seu gemido mais alto, seus suspiros mais intensos e ver ela abrir mais as
pernas dela para mim, vários tapas em sua bucetinha e ainda abria seus lábios mexendo
os dedos entre os lábios de uma perna para a outra sem controle e logo meus
dedos voltavam para dentro.
Foi
assim que eu do nada deixei a perversidade de lado e arranquei minha roupa, a
regata branca primeiro e o short com a cueca em seguida. Meu pau estava todo
babadinho com seu pré-gozo. Ele estava bem firme, pulsante que nem eu mesmo
conseguia controlar. O que fiz foi sem controle. Segurei suas pernas nos joelhos
e com ela bem aberta para mim, me olhando com maior cara de safada, eu a
penetrei-a. Uma vez só, enfiei e deixei ele todo dentro dela. Ela estava de
boca aberta como se não conseguisse gemer sentindo meu pau firme e pulsante
dentro dela. Não fui muito alvoroçado, por mais que o tesão me controlava, eu o
controlei no final, fiquei na mesma posição e fazendo a mesma coisa diversas
vezes. Tirava meu pau dela e fazia ele entrar todo e ainda deixava ele todo
dentro dela, foi ótimo.
Fiz
isso umas oito vezes seguidas, sem pretensões, mas acabou que me fez soltar
suas pernas e deitar-me sobre o seu corpo e levar minha boca diretamente para
um dos seus seios. Ataquei um dos biquinhos dela e puxava um pouco mais forte,
claro que não mordia, chupada e/ou usava os lábios para prender o biquinho durinho
dela. Os movimentos já eram mais suaves, mexendo meu corpo suavemente sobre o
dela, meu corpo por cima do dela sem pesar, sem machucar e só prendendo ela
embaixo de mim, fazendo os movimentos adequados para que ela gemesse mais e
mais. Não sei se foi meu corpo prendendo o dela, não sei se foi meu pau
pulsando e mexendo dentro dela, ou se ela já estava gozando a algum tempo, sei
que ela me agarrou forte e cravou suas unhas fortes em minhas costas, ela
tentava se mexer, se mantendo bem abertinha.
Não
demorou muito para gozarmos, seu gemido se tornou rizo de uma hora para a
outra, ou melhor, na hora que eu comecei a fuder ela com jeitinho, não com
muita força não fraco demais. Foi um jeito que tortura qualquer mulher, usando
força só para fazer seu pau ir fundo dentro dela, mas sem continuar com força,
como se metesse e deixasse ele sair lentamente e sem força. Acho que ela gozou aí
e eu ainda tinham alguns segundos. Dei maior intensidade com a boca, saindo do
seio dela e indo para a boca dela. A beijei e fui aumentando a velocidade até
ela me prender a boca e me abraçar bem forte e gozar no meu pau. Relaxei e só
sentir ela se enchendo por dentro, foi aí a hora de gozar, soltei sua boca e
movimentei meu corpo, atiçando ela mais ainda, só para deixa-la louca de tesão.
Ela
gozou, eu gozei com os gemidos dela, quando tirei meu pau de sua bucetinha e fiquei
passando ele por fora como uma mulher passando batom em sua boca. Eu passava a
cabecinha descendo e subindo na vertical se seus lábios, passando a cabecinha
do meu pau entre os lábios da bucetinha dela. Que gozada amigos! Sentir meu
gozo vim de uma vez só, segurei meu pau meio que tocando seu clitóris e então
evacuei todo o meu liquido viscoso para fora, sujando a barriga dela, o seu
umbigo e até aqueles seios gostosos que tanto amo. Ela me olhava e não me dizia
nada. Estava ajoelhado entre suas pernas, ela toda gozada com meus jatos contínuos
de liquido viscoso. Sua bucetinha transbordava também o seu gozo, sair de entre
suas pernas e deitei ao seu lado.
Sorri
e perguntei se ela iria ou não esquecer o que ocorreu na sexta, ela me sorriu
também e perguntou o que tinha acontecido, eu disse que nada e sorrir
abraçando-a. Dormimos juntos, acordamos e ela já tinha acordado, feito nosso
café e já se preparava para irmos jogar nosso jogo favorito. Não sei dizer se
foi por causa do atiçamento que fiz, provocando de um jeito diferente, ou se
foi a gozada que a fez esquecer o que tinha se passado. Eu simplesmente deixei
para lá, não iria me importar com esse tipo de coisa, só queria estar de bem
com minha namorada e futura esposa. Não conversamos sobre o ocorrido, mas acho
que não vai se repetir mais. Pelo menos eu acho e espero que não.
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