O ano novo na praia


Era para ser só mais uma semana na praia, minha mãe havia alugado uma casa e eu já sabia para onde íamos no fim de ano desde o começo do ano. Minha mãe iria levar metade da família e ainda juntar com metade da família do meu pai. Resumindo, seria só uma semana de tortura em família como todo os anos. Ficaríamos na que minha mãe alugou na praia do dia 28 até o dia 05. Eu fui primeiro com minha mãe, dia 28 eu já estava lá, organizando as coisas junto com ela, meu pai iria trabalhar até o dia 30 e só iria depois. Sou o filho mais velho e fui escalado para esse sofrimento de ajudar minha mãe. Tive até um tempo com minha mãe, foi muito legal poder conversar com ela, sempre fomos amigos, pelo menos até os meus 17 anos. Hoje tenho 21 e se afastamos muito.
Foi um afastamento natural, fui ficando mais velho, saindo com amigos e deixando de ser menino e virando homem. Fiquei um dia com minha mãe. No dia 29, eu já estava me organizando para ir à praia e ficar o dia inteiro. Simplesmente eu amo andar na praia, ouvindo o barulho da água. Mesmo eu sabendo que no outro dia eu não iria poder encostar minhas costas na cama por causa de tão queimada que ela ficará. Mesmo assim, eu fui. Sair cedinho e fui sozinho. Foi muito show. Não tinha muita gente na praia em frente à casa que a gente ficou, Manaíra (uma das praias mais lindas de João Pessoa). Comecei a andar e quando percebi o sol já estava se pondo. Eu estava tão longe, que tive que voltar de taxi para casa, que anoite poderia ser muito perigoso voltar umas 6 praias.
Cheguei em casa sete da noite e estava todo me ardendo. Tinha passado protetor, mas não adiantou muito. Cheguei, deitei e não vi mais nada. Acordei com meus primos pulando na cama para me acordar. Chegou todo os meus primos com seus pais e seus amigos e parentes. A casa estava lotada, disse a minha mãe que ontem tinha andado por todas as praias, disse que a melhor é a Manaíra, era a mais bonita e a melhor de todas que passei. Ela já avisou a todos que íamos ficar por lá mesmo. Meu pai nem havia chegado, mas minha mãe já queria levar todo mundo para a praia, eu disse que era melhor esperar ele para ele não dar nenhum chilique como todos os anos. Minha mãe liberou todos para irmos à praia, mas ficou em casa para esperar e ir assim que ele chegasse, foi melhor assim.
Eu não queria ir sem minha mãe, mas acabei indo com primos e tios, foram todos. 10 da manhã já estávamos todos na praia, quando chegamos, a praia estava mais cheia que o dia anterior, acho que estava lotando porque estava mais perto do dia 31. Meu tio levou todo mundo para um quiosque de um amigo, ele arrumou mesa e cadeira para todos e ainda tratou a gente como se fossemos os donos do quiosque. Pude ficar suave, levar meu celular, dinheiro e mesmo assim, tomar banho de mar. Não gostei muito de sair com eles, mas foi melhor do que sair sozinho e ficar de boa. Até então estava tudo normal, estar com meus primos não eram legal, mas um pelo menos fez uma coisa boa, fiquei na tenda olhando meu primo Pedro de 4 anos, ele acabou jogando areia na bunda de uma garota e se não fosse isso, eu não iria conhece-la.
Claro que fiquei sem jeito, nem soube como reagir. Pedi desculpas pela perversidade do meu priminho. Ela disse que estava tudo bem, que era apenas areia. Sorrimos e eu ofereci para ir com ela tomar um banho de mar. Ela disse que não precisava, e agradeceu pela gentileza. Sorrimos outra vez. Eu peguei um refri que tinha acabado de chegar na mesa e coloquei na mesa dela, já que meu primo tinha enchido ela de terra, provavelmente, ela queria se limpar e beber algo gelado. Ela agradeceu e perguntei se ela estava sozinha, ela disse que estava com o pai.
Mantivemos o papo ativo, disse que era melhor estar sozinha com o pai do que com um bando de pirralhos e tios chatos. Ela sorriu e disse que preferiria estar na minha situação, pelo menos tinha para onde correr. Disse que estávamos de famílias trocadas e rimos outra vez. Meus tios voltaram e eu pude sentar com ela embaixo da barraca dela que estava na frente da barraca que eu estava. Ela ficou no sol, eu fiquei embaixo na sombra. Perguntei de onde ela era, ela disse que era do Campina Grande, ao lado de João Pessoa. Disse que o pai preferiu vir para cá por causa da queima de fogos e que não aguentava mais as praias de Campina Grande. Disse que morava no interior e que minha mãe tinha alugado uma casa para passarmos com a família. Ficamos empolgados conversando por horas e horas.
Seu pai apareceu e não gostou muito de minha presença, acabei percebendo e voltando para meus tios. Sair para o mar e logo em seguida vi ela na água e logo estávamos pertos e acabei puxando mais assunto. Sorrimos e ficamos perto, conversando sobre a situação com o pai dela, ela me disse que seu pai era ciumento. Sorri e disse que minha mãe também era assim. Ela riu e eu ri mais uma vez. Logo um dos meus tios veio me chamar, já estava ficando escuro e frio, tínhamos que ir para casa. Perguntei se eu iria vê-la outra vez e ela disse “talvez sim, talvez não” não entendi, mas disse que amanhã se tivéssemos aqui na praia iriamos estar no mesmo lugar de hoje. Sorri e dei um tchau simples com um sorriso e um abraço rápido. Chegamos em casa, eu tomei banho, comi e dormir louco para voltar na praia.
Dia 31 chegou, o último dia do ano. Minha mãe acordou todos bem cedo, chamando para irmos à praia, dizendo que tínhamos que aproveitar o último dia do ano. Falou que tínhamos que ir cedo para voltar cedo que tínhamos que arrumar tudo para a virada e ainda ir ver a queima de fogos na beira do mar. A primeira coisa que fiz foi falar bem do lugar onde ficamos ontem, nem vi se o lugar era bom ou não, só queria ter a oportunidade de ver a garota da praia novamente. Chegamos cedinho, o sol já estava alto, fiquei no mar a manhã inteirinha, estávamos, praticamente, no mesmo lugar de ontem, então quem sabe eu não visse a moça de ontem, já que não tinha tirado ela da minha cabeça um só minuto desde que sair da praia ontem. Sair do mar para descansar, não avistei ela.
Fiquei olhando para os lados, mas já estava ficando tarde e eu estava quase tendo certeza que ela não iria aparecer. Desanimei tanto que acabei indo para mar com os meus primos para aproveitar o mar. Assim que eu entrei na água, uma musa quase que sereia saia. Reconheci o sorriso dela, era a moça de ontem. Um biquíni de cor escura que destacava em sua pele que ficava mais escura por causa do sol. Disse “oi” igual um bobo, quando ela me viu, sorriu e disse “oi” para mostrar que ainda lembrava de mim. Abracei e perguntei onde ela estava, já que eu estava no mesmo lugar e não tinha visto ela ainda, ela disse que o pai dela tinha ficado um pouco mais para frente, disse que não tinha gostado do atendimento do quiosque de ontem. Ela apontou mais ou menos onde ela estava e eu disse que depois procurava ela.
Ela disse que já estava indo embora, mas disse que na virada iria estar sozinha e no mesmo lugar de ontem. Falei que queria passar a virada de ano com ela, para desculpar pelo que meu priminho havia feito com ela, ela sorriu e disse que não precisava que ela também queria ficar a virada comigo, pois era melhor do que ficar sozinha com ou com o pai dela. Perguntei seu nome e ela me disse: - Me chamo Kamila, eu também não sei seu nome... respondi falando meu nome: - Me chamo Gustavo, mas pode me chamar de Guga, ela disse já andando para fora do mar: - Te vejo mais tarde, Guga. Ver se não some. Dei tchau e fui para o mar sorrindo igual bobo. Ela estava me dando mole e eu nem fiz muito esforço, isso é legal, ficar com alguém que te quer.
Cheguei em casa, estava bem cansado da praia, dormi um pouco, depois ajudei minha mãe antes de começar a me arrumar. Depois que estava tudo pronto, começamos a se arrumar, eu comecei na verdade. Queria adiantar para não ficar tarde e todo mundo querer se arrumar juntos. Quando deu 23 horas, percebi que eu estava ansioso, muito ansioso por sinal. Pior de tudo é que eu nem sabia se iria mesmo ver a tal garota, ela nem me deu o seu número, apenas disse que iria estar no lugar que a gente se conheceu. Eu não sabia se seria isso, mas não custava arriscar. Sair de casa faltando 15 minutos para meia noite, sair na rua e todo mundo saia de suas casas para ir ver a virada. A orla da praia estava toda lotada, muita gente mesmo. Seria difícil encontra-la, fui andando entre as pessoas até o mar.
Não a achei, voltei pelo o mesmo lugar. Achei que estava muito, mas olha, quando menos esperei, alguém segurou meu braço e me puxou. Parei e quando vi, a menina mais linda da praia sorria para mim. Eu parei e até suspirei fundo, olhei e disse: - uaaaau... você está lindíssima... deixei ela sem graça, mas ela agradeceu e pediu que eu parasse com os elogios. Sorri e disse: - se você continuar sorrindo já está de bom tamanho para mim. Ela deu um sorriso muito lindo e disse que tudo bem. Tinha muita gente, eu nem conhecia ninguém.
Parece que todo mundo que nós conhecíamos estavam longe de nós dois, acho que foi o melhor. Todos começaram a contagem dos últimos 15 segundos do ano. 15...14...13...12...11...no dez todo mundo já contava em sincronia...10...9...8...7...6...e eu sem esperar sentir ela se aproximar de mim e quase encostar sua boca na minha. Eu levei a minha mais depressa para a sua boca. Nos beijamos devagar e fomos intensificando cada vez mais. Sua língua estava na minha boca quando começou os fogos. Eu abrir os olhos e vi o espetáculo de luzes e cores no céu. O beijo foi interrompido por nossos olhares que fixaram no céu, estávamos ambos enfeitiçados. Ficamos abraçados e juntos, os primeiros minutos do ano ficamos abraçados vendo a queima de fogos na praia. Ela sacou meu celular do bolso e bateu uma selfie nossa pegando os fogos de fundo. Depois colocou o celular no meu bolso.
Nem vimos o tempo passar depressa, só caímos em si quando o céu voltou a ficar escuro novamente e os fogos se apagarem de um por um. Convidei-a para vim comigo até minha casa, disse que minha mãe tinha feito maior ceia e melhor do que passar só com a família é passar com uma gata linda como ela. Ela sorriu e disse que não sabia se seria uma boa ideia, eu fiz ela ir comigo. Cheguei em casa e o povo nem tinha chegado direito. Cheguei, entrei e fiquei conversando com ela no sofá. Minha mãe chegou e veio direto até mim para saber quem que era a bonita menina que estava comigo, disse que era apenas uma amiga. Apresentei as duas e quando chegou todo mundo, minha mãe chamou para a mesa e nós comemos juntos. Foi muito legal, ficar o ano novo com alguém para conversar e beijar.
Nem vimos a hora passar, minha mãe que perguntou se ela iria dormir comigo ou se alguém viria buscar ela, pois já estava muito tarde da noite. Eu disse que ela poderia ficar e dormir comigo, ela disse que o pai dela mataria ela. Eu disse a ela que levaria ela, falei para minha mãe era só ela emprestar o carro que eu levaria ela em casa. Ela disse era para tomar cuidado. Peguei a chave e fui deixar ela em casa. Quase não saio do lugar por um bom tempo, o transito estava demais, ela nem estava tão longe de mim. Chegamos no hotel dela e ela me chamou para subir e dormir com ela, disse que a noite estava perfeita e que só faltava uma coisa para se tornar mais perfeita do que já estava. Eu sorri e disse que claro, era só achar uma vaga para estacionar.
Ela disse para estacionar na vaga do carro do pai dela, entramos e subimos para o quarto. Ela havia ficado em um hotel quase de frente para a praia, com varanda e piscina na cobertura. Entramos no quarto, ela disse que não estava mais aguentando o sutiã. Levantou a blusa, tirou-a e em seguida abriu sozinha o sutiã. Fiquei olhando para ela igual bobo, sua marquinha estava sensacional. Forte, ela não estava tão queimada e a pele clara dela ficou bem destacada. Ela ao me ver olhar sua marquinha, perguntou se eu havia gostado, eu disse que sim. Ela sorriu e puxou a saia e depois tirou a calcinha. Caralho que visão dos deuses. A marquinha embaixo também estava sensacional. Passei para frente e cheguei bem perto dela, passei a mão em seu cabelo por trás da orelha e em seguida fui em seu ouvido só falar que seu bronze estava maravilhoso.
Se arrepiou de tal forma, que quando olhei para baixo vi os biquinhos dos seus seios bem durinhos. Comecei a beija-la, não foi um beijo qualquer, eu beijei-a de verdade, chupando sua língua, pegando na bunda dela só para manter seu corpo perto do meu, puxei ela para trás até encostar na parede, passei a beija-la prendendo cabeça dela com a mão e segurando ela pelos lábios que mordia, parcialmente, forte e firme. Agarrei um dos seus seios e sentir ela se jogar em cima de mim quase que para arrancar minha roupa todinha. Tentava levantar minha blusa, ajudei-a, levantei os braços e ela tirou minha blusa e ela viu que eu também estava mais moreno do que o normal por estar na praia. Tirou meu short e eu arranquei o sapato um no outro e voltei a beija-la mais. Agora ela pegava no meu pau que latejava de tesão.
Eu adorava roçar meu pau no seu corpo, ela ficava louquinha da silva com isso. Os beijos passaram a ser carinhos alucinógenos. Disse que era melhor irmos para o quarto antes que o pai dela chegasse e flagrasse a gente pelados e a ponto de transar. Por incrível que pareça, não fomos para o quarto, até tentamos ir, mas nossa tentativa nos levou para a varanda do quinto andar do hotel. Estávamos pelados, coloquei ela para ver a paisagem com os braços na proteção e ela empinou aquela bundinha com fininhas marquinhas do biquíni depois de dois dias de praia. Agarrei aquela bunda como um goleiro agarra um chute forte de um jogador que chuta forte. Segurei forte, mas logo comecei a mexer e fazer ela gemer sentindo meu pau entrar e sair de sua bucetinha apertadinha de tanto tesão. Ela estava de pernas abertas e eu bem no meio.
Os movimentos contínuos faziam meu pau entrar e sair dela quase que por completo, ela gemia alto, segurei o seu cabelo e quase que ela ficou sem fôlego. Adorou quando segurei seu cabelo, foi aí que eu aceleirei, ela aumentou o gemido como se quisesse mostrar para todos do prédio e dos prédios vizinhos. Sorte que estavam todos em festas, os que estavam em casa, estavam transando, saindo de casa e/ou em festa. Gemido gostoso o dela, eu suspirava sem parar dando o melhor de mim, fazendo ela gozar, soltei seu cabelo e virei ela de costas.
Se alguém estava olhando para a sacada do prédio que estávamos, com certeza viu a cena de sexo que fazíamos ali. Parecia arriscado, mas ela sentou com jeitinho na sacada ficando a ponto de cair, mas eu segurava e ela se segurava em mim, ela estava conectada, meu pau estava dentro dela, saia as vezes e entrava quase sempre, seus suspiros eram os melhores, os meus passaram a ser gemidos, estava pronto para gozar, eu metia com força e eu gostava dessa loucura de meter até quase estar gozando. Fiz isso e quando meu gozo veio, eu sabia que tinha que tirar dei um beijo e continuei metendo com força. Aumentei as estocadas que quase jogo ela de lá de cima. Gozei fundo, gozei tudo metendo e gemendo auto sentindo meu pau em sua bucetinha. Ela dizia que era delicioso repetindo: - que delícia!!! É muito delicioso. É tão quente e bom.
Coloquei ela no chão e ela disse que se soubesse que eu fosse tão bom ela teria me dado no primeiro dia na praia. Eu sorri e disse que não é para tanto. Ela disse que a gente precisava de um banho juntos, disse que sim. Se o quarto era de primeira, o banheiro era perfeito. Banheira, chuveiro enorme, tinha até uma espécie de sauna, não consegui nem saber o que era. Ficamos na banheira cheia de espuma, bem juntinhos. Ela começou a falar e dizer que essa mudança de ano foi a melhor de todas. Eu sorri e disse que tinha sido a melhor para eu também. Voltamos a se beijar, de repente, a gente estávamos ambos nas partes intimas um do outro. Ela pegava meu pau e me masturbava enquanto eu alisava seu clitóris devagar, como quem faz uma cirurgia, tomando muito cuidado. Ficamos sem controle rapidamente.
Só senti ela se mexendo e sentando no meu pau, não estávamos no mar, mas aquela banheira começou a fazer ondas como se fosse um, a água dela quase esvazia inteirinha; ela se mexia subindo e descendo no meu pau, estava de frente para mim e logo que estava começando a gemer me beijou e não me soltou mais. Sabe quando você quer gemer e a outra pessoa não deixa com beijos? Ela fez isso, só que com ela mesma, segurou minha língua e nem prestou atenção que estava esvaziando toda a banheira. Estávamos cheios de espumas, o piso tinha água e sabão. Ela estava quase gemendo alto quando seu pai chegou quase que invadindo o banheiro, tivemos um susto e ela gritou que estava pelada. Ela nem se importou, continuou metendo, disse que se seu pai pegasse a gente, ele jogava a gente pela sacada e me mandou cala-la.
Coloquei a mão na boca dela e ela começou a respirar pelo nariz e mexer mais rápido e mais rápido, quando vi nossos corpos estavam quase aparecendo inteiro na banheira. Saímos dela e eu sentei na borda da banheira e ela sentou de frente para mim, sorte que meus pés estavam no chão, quando vi, ela estava subindo e descendo com força no meu pau, a gente se beijava, prendíamos os gemidos um na boca do outro. Virei de lado e coloquei um dos meus pés dentro da banheira e outro fora, ela ficou deitada na borda da banheira de pernas abertas eu comecei a movimentar bem rápido, sentia o corpo dela movimentar devagar na banheira, segurava um dos seios enquanto metia e ela suspirava de tal jeito que parecia que iria gemer bem alto. Sentir que ela já tinha gozado, falei que queria goza na sua boquinha e ela disse que era só avisar antes,
Disse para ela me chupar que estava próximo. Ela veio com sua boca e começou a me chupar tão forte que nem demorei mais que dois minutos. Logo ela me fez gemer olhando para cima, suspirando e sentindo meu gozo vir. Quando sentir que ia mesmo, só disse que estava vindo e logo gozei em sua boca, seu rosto e os pingos do meu gozo caíram por seu corpo. Sabia que ela tinha adorado, passava o dedo no meu gozo e passava a língua no meu gozo e limpava o dedo. Sair e meu pau ainda relaxava, ela deitou na banheira e eu fui no banheiro. Tirei o sabão, e vestir minha roupa. O pai dela estava tão chapado que nem viu nossa roupa no chão. Ela me deixou no estacionamento e disse que a gente se via amanhã no mesmo lugar que a gente se conheceu.
Achei estranho que ela não me deu seu contato, mas sabia que tinha seus motivos. Quando cheguei na praia aquele dia, ela estava com alguém do lado, fiquei um pouco observando e logo vi eles trocarem caricias e carinhos. Beijos e tudo. Eu liguei os pontos, mas não havia entendido que aquele pai dela era o marido. Passei perto dela para ela me ver, ver que eu tinha visto ela e ainda achar que eu fosse falar com ela, mas eu nem olhei para ela, fingir não ter visto, queria ver sua cara ver seu macho passando na frente do seu marido. Não fiquei bravo, até pegaria ela novamente. Ela depois daquele dia, não apareceu mais. Eu também fui embora e acho que nunca mais vou vê-la. Quem sabe no próximo ano novo a gente não se encontre e repita o que rolou. Começamos o ano muito bem, outras não começaram muito bem.

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