A garota do ponto de ônibus

Me chamo Edgar, tenho 26 anos e moro na zona norte de SP. Trabalho em uma empresa onde sou supervisor chefe dos supervisores. Sou moreno baixo, topete para o lado e um corpo atraente. Atraente porque como comprei meu carro recentemente, consigo trabalhar e malhar também. O carro que comprei facilitou muita coisa, além de facilitar minha vida, a vida com carro próprio é bem mais fácil. Quem diria que eu conseguiria ficar com a moça que sempre quis ficar? Isso mesmo, quem diria que um carro iria ajudar eu a ficar com a colega que pegava ônibus comigo todo dia? E agora que passei a ter carro e ofereci carona para a mesma ajudou muito a gente ficar. Não sei se foi pelo carro ou se facilitou a vida dela com as caronas, sei que começamos a ir juntos trabalhar e rolou muita coisa.

Estou falando da Vanessa. Vanessa trabalha em uma empresa no prédio ao lado da minha. Com isso passamos a ir juntos trabalhar. Claro que não pegamos no mesmo ponto, mas sim íamos juntos depois que ambos pegavam o buzu. Ou seja, tanto na ida quanto na volta, andávamos no mesmo buzu e as vezes até no mesmo ponto. Demoramos para começarmos a conversar, depois que começamos, tudo deu certo e isso já está completando quase dois anos de amizade assim. Mas quem é Vanessa? Vanessa é uma linda mulher, que mora com os pais e trabalha para ajudar e comprar suas coisas. Depois que passamos a andar juntos tanto na ida quando da volta do trabalho, conversávamos de um tudo e quanto comprei meu carro, acabei que sempre que passava no ponto onde ela estava, eu parava e oferecia carona. Por sorte ela aceitava, assim não iria sozinho trabalhar.

Eu não tinha segundas intenções e acho que ela também não tinha nada. Tanto que fazemos 2 anos que se conhecemos e só foi rolar algo em seguida. Tenho certeza que a gente não ficou não foi por causa do carro e sim porque era para acontecer. Ela já havia me falado que meu sorriso é muito bonito, então pode ter sido isso. A questão do carro facilitou também, porque se não fosse por isso nunca iriamos ficar íntimos o suficiente para sairmos para beber e ela declarar após alguns drinks que: "você é tão legal, eu te daria mole". Isso mesmo que vocês leram, vou até repetir: - você é tão legal, eu te daria mole. Ao ouvir isso, disse que era bom ela não brincar com essas coisas, porque ela é linda e se ela deixar eu não iria vacilar. Ela sorriu e disse que não estava brincando.

Mas eu ainda estava de boa. Falei que ficava com ela, que não seria nenhum problema para mim. Nesse dia que ela confessou que ficava comigo, a gente nem ficou nem aconteceu nada. Mas é aquela velha história, quando não é em um dia, será em um dia futuro. Mal sabia eu que o dia seria em uma volta para casa. O pior que eu nem esperava, estava eu parando na porta dela para deixar e ir para casa, quando antes de descer do meu carro ela me dar um cheiro e disse: - Esqueci de te perguntar, quando que vamos ficar mesmo? Já passou da hora, não acha? Como ela não estava bêbada, eu disse que seria quando ela quisesse, ela então disse: - Eu tô querendo desde a festa, você não acreditou não é? Agora está acreditando no que estou falando ou tenho que repetir? E sorriu olhando para mim.

Depois do que ela disse, eu coloquei minha mão por trás do seu cabelo e fui direto na boca dela depois de quase puxar ela para cima de mim. Foi um beijo bem demorado, com mordidas e chupadas na língua. Se rolou mão boba? Ela me deixou de pau duro em menos de 5 segundos, bem na hora que ela passou a mão subindo na minha coxa. Provavelmente para sentir meu pau para ver se compensava me dar. Pelo sorriso que ela deu, ela adorou meu pau e até chegou a falar: - Olha só que pau gostoso você tem.

Ela disse isso sem nem provar meu pau, só de pegar nele acabou falando. Bem, ouvir isso entre os beijos foi a melhor coisa de se ouvir. Eu sabia que isso iria dar muito bom, sabia também que não poderíamos ir para sua casa que seus pais são bem chatos, acabei chamando ela para a minha casa, pedir para ela dormir comigo, para a minha infelicidade ela não pode ir. Mas também não foi de tudo ruim. Ela me deu um presente excelente. Ficamos alguns minutos aos beijos, antes dela entrar para sua casa, o clima esquentou tanto que ela não se conteve nenhum pouco. Enfiou a mão em minha cueca e sacou meu pau duro como rocha. Estava bem escuro, mas o reflexo da luz da rua faziam seus olhos brilharem enquanto ela passava a língua e olhava para meu pau. Sua língua quente fazia meu pau tremer e pular mais.

Ela ficou fazendo carinho com os lábios na cabeça do meu pau bem duro, o pior de tudo, ela sabia que eu estava adorando e não se importou nada em me chupar ali mesmo no apertadinho do carro. Ficou toda torta e abocanhou meu pau e não parou. Engolia meu pau que saia quase que completo para fora da calça, sugava e babava ele que mesmo não conseguindo ver, eu sentia a baba dela molhando meu pau e deixando ele ainda mais duro. Sua mão tocava e me masturbava bem lentamente, enquanto sua boca me atacava mais e mais. Ela chegou a acariciar minhas bolas e me arrancou um suspiro. Coisa que não tinha a muito tempo. Ela fazia questão de me observar suspirando no seu boquete. Ela parou para pegar um ar e me deu vários e vários beijos, enquanto sua mão direita me masturbava bem rápido sem parar.

Eu estava no aperto do carro, ela no banco do passageiro ao meu lado e ainda quase em cima de mim. Passaram algumas pessoas no carro, mas o vidro fumê claro era o suficiente para esconder o que ela fazia em mim. Claro que eu gozei. Ela me masturbou tanto, que quando voltou a me chupar, gozei em poucas lambidas que a mesma só prendeu sua boca na cabeça dele e eu enchi toda sua boca de porra e ela em seguida nem deixou muito tempo. Bebeu tudo, lambeu até seus dedos de tanto que adorou. Em seguida me deu um beijo e pediu para ir, sorrindo e falando "que pau gostoso esse que você tem..." Eu sorria e desejava boa noite bem em um momento de recuperação. Ela me deu um último beijo e saiu do carro. Fui para casa de calça aberta e meu ainda de pau duro.

Mas amanhã é um novo dia. E como eu já esperava pegar ela de jeito, fiz de tudo para antecipar nossa transa. No dia seguinte, passei na casa dela e quando ela saiu de dentro de sua casa com aquele vestido, toda maquiada e bem arrumada, aqueles seios bem levantados o vestido justo mostrando a calcinha fio dental que ela usava, eu sabia bem que seria hoje que iria acontecer a melhor coisa que pode acontecer com um casal, que é o sexo. Ela entrou no carro e o seu cheiro perguntou meu carro todo, ela nunca tinha saído para trabalhar tão cheirosa como nesse dia. Perguntei até para onde ela iria  tão perfumada assim. Ela sorriu e disse: - Se você me convidar, depois do trabalho vou para sua sua casa. Eu por ser inteligente, disse logo: - Desde já eu te convido para ir para casa. Ela só disse "fechado".

Como que alguém trabalha sabendo que vai trabalhar com uma mulher dessas? Fiz tudo pela metade que quase meu chefe me manda embora. Por sorte ele estava em um bom dia e também ele precisa de mim para quase tudo. Quando deu a hora de sair, eu mal desliguei meu computador direito, peguei minhas coisas e corri para o carro. Entrei no carro e ela já mandou mensagem dizendo que estava me esperando frente ao seu trabalho (como sempre). Pensem em um homem feliz, não achem que estou exagerando, mas ela é tão linda e pelo visto tão safada, que qualquer coisa que acontecer vai ser a melhor coisa do mundo. Sem falar que ela é muito gata e muitos por aí não pegou uma mina tão linda e gostosa igual ela. Por que acha que estou tão animado assim? Ela é a mina mais gata que vou pegar na vida.

Além de ser tudo normal, assim que ela entrou no carro, me deu um beijinho e perguntou para onde iríamos. Disse que iríamos para minha casa. Ela sorriu e disse: - ainda bem, então vamos! Dirigir normalmente até minha casa, quando chegamos em casa disse que iria fazer algo para comermos e em seguida se ela quisesse tomávamos um banho para comermos e bem relaxado irmos deitar. Fui para cozinha e fiz um macarrão com frango. Enquanto cozinhava ela tomava banho, quando ela saiu eu já havia acabado de cozinhar. Também tomei um banho enquanto ela arrumava a mesa para comermos. Sair do banho sem camisa e apenas com um shortinho bem fino de ficar em casa. Fui para a cozinha e ela tinha colocado a mesa e estava bem relaxada de calcinha e sutiã branco que não fazia muito constrate com sua pele, mas que era muito sexy.

Sentamos na mesa e saboreamos juntos o macarrão com frango que havia feito. O refrigerante estava gelado e a comida muito gostosa. Comemos bastante, após lavarmos os pratos e guardarmos, combinamos de ver um filminho bem juntos. Não vimos o filme, acabamos ficamos juntos demais e o nosso sexo não demorou muito mais que isso. Colocamos o filme passar, antes mesmo do filme começar, a gente se beijou. Nos beijamos alucinados, bem mais alucinados que ontem a noite e o que é pior, mãos bobas de ambas as partes. Eu pegava na minha dela e ela alisava o volume da minha cueca.

Não demorou muito para eu começar a provocar dentro da calcinha dela. Minha mão que estava na bunda dela, passou para um dos seios e logo passava de um seio para o outro. Minha mão ligeira como uma cobra entrava por baixo do sutiã e agarrava aquele seio durinho com o biquinho bem durinho também. Isso fazia ela ficar com muito tesão e também enfiar a mão dentro da minha cueca. Sentir sua mão no meu pau bem duro, eu fiz o mesmo que ela. Passei a mão dos seios dela até dentro da calcinha apertando o polegar no corpo dela até chegar na calcinha dela. Meus dedos avançaram dentro de sua calcinha e eu sentir seu clitóris cheio de tesão e parecia está com muito tesão que só fiz passar a mão e já sentir ele, localizei ele facilmente. Seus lábios não tão carnudos, mas bem cheios escondia seu molhado.

Passei meus dedos entre sua raxadinha e a mesma estava super, mega molhada e ao sentir meus dedos soltou um gemido tão descarado, que chegou a apertar a mão que segurava meu pau. Minha mão em sua calcinha me deixou com água na boca, escorreguei para o chão e fiquei ajoelhado frente a ela, nem me contive e me envergonhei. Puxei a calcinha dela de lado e vi seu bucetão gostoso e bem lisinho. Me lembrava um capô de Fusca, era bem gordinho e dava um volume muito lindo. Seu clitóris ficava amostra, sua rachada bem aperta. Encostei minha boca e ela colocou a mão na minha testa e pegou nos meus cabelos. Bem devagar comecei a lamber sua rachada de baixo até seu clitóris que é o lugar mais alto que subia. Que delícia de buceta. Lisa, cheirosa e muito gostosa. O líquido seu mel era gostoso.

Afundei minha língua naquela rachada e forcei mesmo, afundei minha língua e ela começou a gemer e a pedir para chupar mais. Eu atendendo a seus pedidos, chupava sem parar. Fechei os olhos e continuei de uma forma constante, bem firme a ponto de fazer ela bolar de um lado do sofá para o outro. Abrir suas pernas e sua calcinha nem saia do lugar. Dei um sorriso e com uma das mãos, abrir sua bucetinha e enfiei minha língua na entradinha dela, nem forcei muito, mas quando forcei para que ela entrasse só um pouquinho afundo de sua xota, ela suspirou e até empurrou minha cabeça para longe de sua buceta. Mas eu mantive minha boca colada em sua buceta e chupei bem mais intenso, forçando minha boca em sua bucetinha a ponto dela escorrer o melzinho dela para seu cuzinho que piscava. Não queria apelar, mas apelei de verdade.

Aquele dedinho começou a fazer movimentos sutis em sua entradinha até seu clitóris. Aí sim eu vi ela gemer de tesão. Misturava algumas lambidas e alguns toques com um dos meus dedos da mão direita. A outra mão abria suas pernas quase que forçando ela a ficar bem aperta para mim. Ela amou todos os carinhos, inclusive quando passei apenas a chupar e forçar com a língua na entradinha. Chupei... Chupei... Chupei e lambi seu mel que saltava em sua bucetinha como um creme extra. Por fim, usei a língua em seu grelo de uma maneira que ela começou a implorar pelo meu cassete continuadamente. Chegou até a falar: - Me fode logo, filho da puta. Esse foi o primeiro xingamento. Depois do primeiro ela me chamou de tudo que era excitante e falou muitas putarias que me fez perder a linha e ataca-la o quanto antes.

Achei bem injusto ela apelar assim. E ao meio de "me fode, seu filho da puta" eu coloquei ela de quatro na beira do sofá, tirei meu short e meu pau estava duro, pulsava e eu só fiz pegar um pouco de baba na boca e em seguida passei na cabeça do meu pau. Puxei a calcinha dela e joguei longe, em seguida coloquei ela com as mãos no sofá e por trás passei meu pau em sua xota e claro, no cuzinho dela que piscava quase que repetidamente sem parar. O pior foi quando comecei a enfiar meu pau. A safada ficou cheia de fogo, eu comecei a meter e ela a pedir: - Fode a safada vai, arromba essa sua puta. Bate nessa cachorra e me fode com força. Eu por trás comecei a meter sem parar, minha mão direita bem aberta servia como algo de bater. Bati com força mesmo.

Aquele rabo branquinho ficou cheio de marcas, ainda mais quando eu apertava o rabo gostoso da safada que pedia para eu bater mais. Sabe o cabelo loiro dela? Eu não resistir. Comecei a puxar os cabelos lisos dela, não sei se ela gostou, eu sei que eu amei, tanto que dei uma sequência de empurradas que quase viro o sofá para frente. Ela gritava meu nome sem parar, mandava eu arrombar ela toda: - me arromba toda, safado.  Arromba sua putinha, safado... O que me fazia meter com forças. A sequência de metidas acabou que foi bem simples, não bati apenas metia tudo forçando meu pau a ficar dentro dela quase sempre. A safada gemia falando mais putaria: - Pau gostoso do caralho... Acaba com a vadia de quatro... E eu forçava e metia meu pai continuadamente sem parar. Força e jeito era como eu mais fazia, o que fazia ela enlouquecer.

Ela jogava o cabelo enquanto falava: - isso... Assim mesmo que a puta safada gosta... Meu celular mais. Aaaaaaaaaai... Que pau gostoso. Tive que mudar de posição ou iria gozar rápido. Mesmo eu mudando de posição isso não mudou muito, coloquei ela bem aberta e deitada no sofá, aquele bucetão estava todo vermelho e muito molhado. Passei a cabeça do meu pau entre os lábios de sua xoxota e sentir um arrepio de corpo inteiro e com isso, enfiei meu pau na sua buceta e sem parar comecei a fuder ela. Claro que as vezes bem devagar e as vezes com força.

Até então eu não tinha apelado o bastante. Comecei a pelar quando segurei no pescoço dela e mantive seu corpo colado no sofá. Isso com a mão esquerda, com a mão direita, aproveitei a posição que ela estava e levei a mão para seu grelinho e enquanto eu metia bem devagar eu acariciava o grelinho com todos os dedos da mão. Eu já havia sentido ela gozar, mas com essa combinação ela gozou que sentir o seu mel em meu corpo. Ela já suspirava e me apertava. Eu gozei logo em seguida quando foquei e dei umas metidas até gozar. Claro que não foi dentro dela, como estava sem preservativo, tirei meu pau de sua buceta e gozei nos seus seios vários e vários jatos da minha porra quente, chegando a respingar em sua boca e a mesma até passar o dedo e saborear o meu leite quente.

Pós gozarmos, não fizemos muita coisa além de ficar deitado e aí sim ver o filme que começamos a ver e já havia acabado. De manhã, acordamos e antes de sair, transamos novamente e assim, a gente fez acontecer todos os dias até assumirmos nosso relacionamento e como se não bastasse, logo começamos a namorar sério. Isso depois de muito sexo na minha casa e na casa dela. Hoje vamos juntos trabalhar, sempre depois de um sexo. No almoço estávamos juntos. Nada melhor que estar em uma relação que mesmo não trabalhando com o outro, vamos trabalhar e ainda assim ficamos juntos e aproveitamos cada um. Acho que a base de um relacionamento é o quanto as pessoas se dedicam um com para o outro. No nosso caso estávamos sempre juntos, indo para o trabalho ou voltando. Em nossas casas e até mesmo nas nossas folgas que sempre damos jeito de folgar juntos.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O ano novo na praia

Morando sozinha com meus amigos

A filhinha do papai (Incesto)