Ménage com as novinhas


Eu quase nunca estou disposto a algo mais que um simples fica com sexo. Gosto muito de um bom sexo sem compromisso, talvez seja por isso que nunca fico mais que duas vezes com uma mesma pessoa. Eu nunca namorei, mas desde os meus 16 anos que pego mulheres e nunca faltou nenhuma mulher em nenhuma noite em meu colchão. Hoje com 31 anos, nada mudou. Contínuo no mesmo ritmo. Pegando quem eu quero e quem desejo. Ontem foi a Fernanda, hoje vai ser a Bianca e amanhã a Luiza. A história que vou contar hoje foi de duas semanas atrás. Era sexta feira, estava cansado do meu trabalho, mas como o fim de semana é minha folga, isso me deixa feliz e bem. Não me lembro mais quem com que eu estava aquela noite, acho eu que era a Sílvia.

 Uma mulher de 28 anos e com dois filhos. Era muito linda, seus dois filhos não tiraram sua beleza de forma alguma. Seu corpo era manhoso é lindo. Sua pele macia e hidratada, seus cabelos lisos e seus lábios de mel, eram a melhor coisa que eu tinha ficado desde o ano de 2009.  Os anos até então não foram­ legais. Conheci a Lucia e acabamos se envolvendo por quase sete anos. Até que era legal, tivemos um filho e hoje nos separando. Agora estou solteiro a pouco mais que um ano. Desde que estou solteiro optei por não me envolver com mais ninguém., quer dizer, não que eu não escolhi isso, só que no momento atual, não me surgiu ninguém e eu não estou na minha melhor fase, na qual surge alguém interessante que vale realmente a pena se envolver ou perder uma noite transando com essa pessoa. Como disse, nunca gostei de me envolver muito, apenas sexo e basta.

Semana passada acabei saindo com um amigo meu das antigas, ele me levou para uma boate. Eu resistir até o último minuto, no final acabei indo com ele, pois era sábado anoite e eu não tinha literalmente nada para fazer. Sair, bebi muito e meu amigo acabou indo embora e me deixando na festa. Ele também estava bêbado e eu nem lhe culpo por acabar me esquecendo. Acabei ficando até a tontura passar, pois nem conseguir sair da boate eu estava conseguindo. Acho que até dei uma cochilada e quando acordei a boate estava quase deserta. Peguei meu telefone e liguei para um dos meus amigos que trabalham como Uber para que ele vir me buscar e me levar para casa. Antes mesmo de ­procurar o contato dele, duas meninas se aproximaram e já chegaram falando: - Oi, está perdido? Estamos rachando um Uber, pode ir conosco...
Quem sou eu para recusar uma oferta dessas? Ainda bem tonto, disse: - Bem, eu estava ligando para um amigo meu para ir embora, mas como vocês querem rachar, podemos ir então. E perguntei onde que elas moravam e ela falaram: - Eu moro no Ipatinga, mas estamos indo para a casa dela que fica no centro. E uma delas me perguntaram onde que eu morava, disse que no centro, próximo ao Extra. A menina que morava no Centro se chamava Debora e disse que morava próximo a Padaria Arco Verde. Falei que ela morava perto da padaria onde tem o pior pão da cidade. Ela riu e disse para irmos que o Uber estava chegando. Saímos da boate conversando, eu estava bêbado e eu nem conversei muito com as meninas, fiquei na minha e seguimos a viagem. Paramos em um lugar legal para todos. Deu 7 reais para cada um.

Paguei e antes de dar tchau para as meninas e ir para casa, a Debora me olhou e pediu meu telefone e disse: - Passa seu número, como moramos perto, podemos sempre marcar de voltar da boate juntos, já que moramos perto, sai bem mais barato. A July que estava com ela disse: - E até podemos ir em boates mais longes daqui e pagar um valor reduzido por estarmos em mais pessoas, o que acham? Eu doido para entrar, concordei e passei meu número. Debora anotou no celular e correram para a rua delas e eu caminhei para a minha rua.
Eu achei até que elas estavam de onda. O pior que na verdade no outro dia eu nem lembrava de nada, a ressaca me matava. Só lembrei depois que fui adicionado ao grupo que a Debora fez no WhatsApp para sempre que saímos de rolê a gente se encontrar ou combinar de ir na mesma balada. Eu não era muito de sair, elas estavam sempre falando no grupo a respeito de sair, querendo saber quando que iria dar para elas saírem e a gente pudesse sair juntos. Marcamos de sair para o mesmo rolê, só que como estávamos separados, não se encontramos logo. Acabei vendo a Debora beijando um garoto e ela só faltava subir em cima dele e começarem a transar ali no meio da festa que estávamos. Eu olhando a Debora quando a Lucy chegou por trás e me deu um susto dos grandes.

Sorrimos, nos abraçamos e disse: - Finalmente conseguimos sair juntos. Lucy gargalhou e disse que era verdade. Me ofereceu a bebida que estava bebendo, eu disse que já estava bebendo. - Você está sozinho? Lucy me perguntou. – Eu estou sim, respondi. Podemos beber juntos pelo menos? Ela me perguntou. Eu ao levantar o copo para brindarmos, falei: - Claro que sim. Sorrimos e ela começou a perguntar: - Você não é casado? Você mora sozinho? Para sua idade, tu é muito de boa e festeiro. Eu sorrindo disse: - Olha, nunca me casei, apenas me juntei e tenho um filho com essa mulher. Hoje estou solteiro curto o momento. Em seguida perguntou minha idade, disse com receio e acabei fazendo algumas perguntas para saber mais dela e ela me disse: - Tenho 21, estudo e só o fim de semana, você viu no grupo, eu e Debora somos assim desde cedo.
Eu disse que elas estão aproveitando a vida, antes que conhecesse alguém que acabasse fazendo com que fizessem elas se prenderem a uma vida a dois. Lucy brincou, mas eu sentir que ela queria. Em meio a conversa, chegou a Debora, bem bêbada e querendo ir embora. Ficamos mais um pouco e fomos embora dividindo o Uber como da outra vez que voltamos juntos. Depois desse dia, começamos a sair mais, o grupo em que só estávamos nós três. Ficamos conversando um com o outro todo o tempo. O grupo era conversa que não acabava mais. Os assuntos eram dos mais variados e principalmente de rolês que poderíamos ir juntos. Depois de uns roles e o que aconteceu em uma das nossas saídas (a Debora começou a pegar todos que dessem mole para ela) e eu e a Lucy não pegávamos ninguém. Debora começou a tirar onda de nós dois.
O que aconteceu foi que bebemos e a Demora em um dos rolês, falou que eu e a Lucy deveríamos ficar juntos, já que não pegamos ninguém. Agora imagina que você está bêbado e sua amiga fala isso para você e a pessoa. De início você até acha estranho, até porque temos uma diferença muito grande idade. Ela 21 e eu 31, mais de dez anos de diferença. Eu que pensava isso, que temos uma diferença grande de idade. A Lucy não se importava com idade e depois que sua amiga deu a indireta, até no privado ela mandou mensagem, pedindo desculpas pela a amiga dela. Depois ela colocou no grupo e pediu que a Debora pedisse desculpas pelo o que ela havia falado. Disse que ela estava bêbada e que não tinha problema, que eu entendia que sou mais velho. Foi nesse momento que começamos a falar o que não deveríamos falar.
Esse assunto não poderia nem ter surgido entre a gente, mesmo com nossas dificuldades para pegar alguém, a gente não precisaria fazer isso para poder ficar com alguém. Só que o que a mente imagina, o corpo deseja. Imaginamos a gente juntos e acabou que provocou nossas imaginações. E em um rolê aconteceu. A gente bebeu e o clima fez o resto. Nos beijamos, sabe aquele calor que dar quando o beijo é bom? Eu sabia que estava ferrado. Foram tantos beijos, que só paramos de se beijar quando a Debora chegou bêbada e caiu em cima da gente. Ainda bem que ela fez isso, porque íamos acabar transando. O pior foi o que a Debora falou: - Vocês deveriam ter se pegado bem antes. EU AVISEI. Deu um sorriso malicioso e disse: - Agora já podem transar. Eu e a Lucy ficamos sem graça, muito sem graça.
Voltamos para casa, a festa tinha sido muito boa. Estava tudo certo, a Debora com seu boy e eu com a Lucy, era tudo que ela queria, porque ela estava doida para a gente pegar alguém para ela enturmar o boy dela em nosso grupinho. A e o sexo não demorou muito para acontecer. Lucy acabou indo para casa depois de sairmos uns dias atrás. Nesse dia eu lembro que bebemos pouco porque a bebida no local onde estávamos era bem cara. Ela foi em casa dormir porque na casa da amiga, ela iria levar o boy dela para ficarem a sós. Cheguei em casa e vi que era 4 da manhã, passamos na cozinha e depois fomos direto para meu quarto “dormir”. Como era a primeira vez que eu tinha levado ela lá, ela achou estranho as fotos de criança por toda a casa, disse que era minha filha.
Ela não me perguntou muito sobre ela, estava empolgada demais com outra coisa. Eu tinha sentado na cama, ela correu em minha direção e se jogou em cima de mim que eu deitei na cama. Começamos a se beijar, parece que o beijo na cama é diferente, você sabe que pode fazer o que quiser que a outra pessoa vai amar. Eu agarrei o pescoço dela e mantive sua boca bem próxima da minha, chupava sua língua a ponto de faze-la suspirar com o beijo, acho que a mão no pescoço foi covardia, porque ela apelou muito, muito mesmo.
Começou a beijar meu pescoço, vencendo a minha mão que prendia sua boca na minha, em seguida, beijou e chupou meu pescoço sem parar, chegou a morder. Ela estava por cima de mim e isso me deixava louco. Meu pau começou a subir e pulsar, só fiz colocar a mão na cueca e deixar ele deitado em cima de mim. Lucy começou a roçar em mim suas partes intimas que eu cheguei a falar que iria gozar com isso. Não adiantou muito falar. Ela começou a beijar e abrir minha blusa social que vestia, em seguida deitou em cima de mim e começou a beijar meu corpo descendo até onde não podia. Depois que tirou minha roupa, foi a vez de tirar a sua. Eu já havia reparado no corpo da Debora, quando a Lucy tirou a blusa e o shortinho que vestia, eu delirei no corpo dela, meu tesão só aumentou.
Debora é mais gordinha comparado com ela, ela era magra e com seios redondos e durinhos, Lucy me deixou louco com aquela barriga sequinha e aquele cabelo liso caindo em seu corpo. Foi assim que levantei minhas costas da cama, levei minha boca até a boca da Lucy e dei tantos beijos que a parte de baixo ela tirou que eu nem vi em que momento que foi. Sei que ela tinha tirado minha calça quando eu sentir sua mão gelada por causa do frio acariciar meu pau. Ela pegou bem no meio e começou a masturba-lo sem parar, descer e subir a mão para deixar meu pau com a cabeça fora da proteção e deixar ele dentro dela. Ele pulsava feito louco, voltei a dizer que iria gozar, ela aproveitou minha fala e levou sua boca para saborear meu pau bem duro e me fazer gozar em sua boca.
Lembram que eu disse que estava muito tempo sem transar? Pois é, quase gozei com ela roçando sua buceta em mim ainda de calcinha. Quando ela começou a me masturbar e finalmente me chupar, meu pau nem segurou muito e jorrou gozo igual quando aperta uma garrafa cheia de água de uma vez. Forte e cheio os jatos enchiam a boca dela com a minha porra. Eu na cama fiquei incontrolável, respirei muitas vezes. Ela pós engolir meu gozo, deixou ao meu lado e disse as seguintes palavras: - O melhor gozo que já tomei em toda minha vida. Ela disse isso e eu comecei a beija-la sem parar, joguei ela para cima de mim, ela voltou a sarar em mim, meu pau agora estava duro e solto da primeira vez, segurei para cima e ela achou que eu queria que ela sentasse, bem eu não queria isso.
Só que como ela entendeu isso, puxou a calcinha de lado e montou em cima de mim, jogou o cabelo de lado e devagar eu fui sentindo meu pau penetra-la devagar e entrar cada vez mais em algo bem apertado que quanto mais ele entrava, mais ele ficava apertado. Ela deitou em cima de mim e meu pau ficou preso, nem entrava nem saia, ela estava paralisada de tesão. Eu quem ataquei-a, beijei-a na boca e em seguida comecei a beijar ela sem parar e a meter também. Sentir seus braços avançarem entre a cama e minhas costas. Não foi cinco minutos de metidas ela começou a gritar. Estava gozando no meu pau como meu pau gozou em sua boca. Mudei de posição antes dela gozar, abracei-a e girei meu corpo deixando ela de costas na cama e eu de costas para o teto do quarto. Peguei ela de jeito.
Suas unhas foram enfiadas nas minhas costas enquanto a safada gozava no meu pau. Eu meti, meti, meti mais e ela gemeu, gemeu e gemeu bem alto. Seu gozo escorreu pela cama, eu nem cheguei a parar, também estava gozando, mantive o ritmo da pegada e entre o seu gozo, meu gozo veio novamente. Deu tempo apenas de tirar meu cassete e mirar ele em sua barriga, foi aí que vi ela toda gozada. Para completar, gozei em todo seu corpo, desde seus pentelhos a entre seus seios. Ela estava toda gozada e eu deitei ao lado dela e nos beijamos e ela brincou: - Se eu soubesse que você fodia tão bem, eu já teria dado para você desde quando a gente começou a rachar o Uber. Eu sorrir e disse que ela quem sabia me levar a loucura de um jeito especial, ela também sorriu e dormimos na minha cama bem juntos e gozados.
Eu ficaria bastante contente se a história que eu vim contar fosse até aqui. Só que o que aconteceu depois desse sexo, foi a melhor coisa que eu já passei. Primeiro que eu e a Lucy começamos a transar todo santo dia. Foi maravilhoso, transávamos em todo o lugar, até na cama do pai dela a gente transou. Mas o que foi melhor mesmo de tudo isso, foi quando a Debora acabou o fica serio com o tal do Geovane. Quando começamos a sair, não dava para eu ficar com a Lucy porque estávamos bebendo com a Debora para consola-la. Ela se envolve rápido demais e se apega rápido demais. Mas essas garotas de hoje em dia, se apega rápido e desapega mais rápido ainda. Acho que o que fizemos depois, fez ela esquecer o tal Geovane praticamente de imediato, graças a mim e a Lucy.
Depois do que já contei, não vou mais nem enrolar muito, vou direto ao ponto. Eu estava em casa quando o telefone toca. Era a Lucy me ligando. Atendi como sempre. Achei que ela iria me chamar para sair em plena sexta feira. Ainda bem que não foi isso. Atendi a ligação dela e ela estava na casa da Debora e quem me ligou de fato foi a Debora. Assim que atendi a ligação, a Debora já começou falando: - Oi, é a Debora, Lucy está aqui em casa, estamos chamando você para acabar com nós duas ao mesmo tempo.
Eu já havia pensando transando com a Debora, com a Lucy já transo sempre, mas com as duas, nunca passou pela minha cabeça que isso poderia acontecer. Não vou entrar em detalhes de pensamentos meus. Sei que, eu fiquei mudo sem resposta e ela insistiu: - Estou falando sério, confirma para ele Lucy. E após risos, Lucy respondeu: - Vem, amor, vai ser muito bom. Eu falei um simples “tudo bem” e disse que chegaria em poucos minutos, já que a Debora morava perto de casa. Coloquei uma bermuda, vesti uma camisa polo e passei perfume que sempre uso quando vou sair. Não fiz mais nada além de beber água, fechar a porta e caminhar até a casa da Debora. Pensei que fosse um teste da Lucy, mas quando cheguei que toquei a campainha, as duas juntas foram abrir a porta para que eu entrasse, estavam bem animadas.
            Tão animadas que me abraçaram e me beijaram muito. Logo entrei e enquanto a Debora buscava água para matar minha cede, Lucy me chamou de lado e me deu vários beijos, beijos de que estava com saudades e no fim, agradeceu e disse que estava muito feliz por eu ter ido até lá. E disse baixinho como que não queria nada que eu aproveitasse bastante. Minha mente não imaginava metade das coisas que iriam acontecer nessa noite. Bebi dois copos de água bem geladas. Em seguida, a Debora fez questão de mostrar seu quarto para mim, na desculpa que eu tinha que conhecer toda a casa, só no lugar de conhecer a casa, apenas ficamos no quarto dela e foi lá mesmo que rolou tudo que aconteceu naquela noite. O convite intimidador só me fez ter uma ideia do que iria acontecer, meu bolso estava diversas camisinhas que havia levado comigo.
            O pior que tudo começou quando eu sentei na cama, olhei para as duas que estavam em minha frente, bem em pé fora da cama. Eu sentado assistir de camarote o beijo de língua que elas se deram. Eu já tinha assistido vários pornôs de lésbicas, mas ver pessoalmente foi tão excitante que qual quer outra coisa. Enquanto assistia o beijo lésbico, torcia para que não ficasse apenas nisso. E confesso que eu quase surtei de tesão quando a Debora começou a pegar na bunda da Lucy e a Lucy em sua bunda. Não ne aguentei quando elas caíram na cama juntinhas, bem do meu lado, eu não me controlei e lembrei do que a Lucy tinha me falado quando eu cheguei, que era para eu aproveitar. Mesmo gostando da ideia de ver as duas juntas, eu entrei no meio do beijo e o beijo duplo acabou que virou um beijo triplo.
Ai que beijo gostoso, quantas bocas e lábios em um único beijo. Eu suspirava e estava ansioso para avançar o sinal vermelho das duas e ir mais em frente e acabarmos transando os três ali mesmo. Claro que isso aconteceu, só não foi tão rápido quanto eu queria, mas aconteceu. Já havia recebido um boquete normal, mas um boquete com duas bocas foi a melhor coisa que poderia me acontecer, meu pau estava duro desde o primeiro beijo que elas deram, quando elas viram que eu estava todo assanhado, as duas se ajudaram a tirar as minhas roupas, em menos de dez segundos eu estava despido e com o pau latejando de duro e cheio do tesão. A Lucy chegou a falar algo sobre meu pau para a Debora que não quis nem saber nas palavras da amiga e caiu de boca na minha piroca com vontade.
Senti a boca dela bem molhada atacar a cabeça do meu pau e a mão da Lucy a atacar minhas bolas. Carinho bom esse, mas não superou os carinhos com as duas bocas e os quatros lábios das duas safadas. Lucy sugava minhas bolas que as duas paravam na boca dela me fazendo sentir vários arrepios de corpo inteiro, quanto a Debora, engolia meu pau deixando sua baba escorrer nele todo para facilitar o deslizamento dele em sua boca, sem falar as chupadas que, combinadas com a chupada de bolas da Lucy, me fazia gemer de tanto tesão a ponto de ficar paralisado sentindo as duas bocas trabalharem ao mesmo tempo. Quando elas trocaram de lugar e a Lucy atacou a cabeça do meu pau, eu sentir até mordidas, ela me conhece bem e sabe que eu adoro esse tipo de coisas, ela não se segurou, me chupou mesmo me fazendo gemer.
Debora chegou a me ameaçar falando que iria me calar a força e nem adiantou, comecei a gemer sem parar e de olhos fechados sentindo as duas bocas atacarem meu pau ao mesmo tempo. Foram uma das coisas mais loucas que eu já sentir, se uma boca já é muito boa, imagine duas ao mesmo tempo, te chupando, atacando seu pau com a língua sem falar as chupadas que elas não se seguravam para dar. As duas dividiam meu pau por igual, sem deixar que a outra passasse vontade e/ou deixasse a boca de uma delas sem encostar no meu pau, que em meio as duas bocas, pulsava sem parar aproveitando o tesão de ter duas bocas o chupando. Eu ali só sentia o tesão dos lábios das duas safadas que nem se importavam em dividir o mesmo homem e o meu pau. Eu nem reclamei, adorei tudo.
Claro que sentir falta quando uma das bocas se afastou do meu pau, ainda bem que foi por um motivo maior e melhor. Debora continuou a me chupar, enquanto Lucy subiu pelo meu corpo aos beijos até chegar na minha boca e em seguida, se ajoelhou e jogou uma das pernas para cima de mim. Em um piscar de olhos, ela estava montada e bem encaixada com sua buceta em meu rosto. Eu não pude fazer muita coisa, apenas abrir minha boca e comecei a chupar sua bucetinha a ponto de faze-la gemer sentindo minha língua em suas entranhas.
Ela estava em cima de mim, de costas para Debora, eu já fiquei muitas vezes assim com ela, mas dessa vez estava sendo diferente, meu tesão estava descontrolado com a Debora me chupando sem parar, eu sentia ela engolir meu pau o que me fazia focar e afundar meus lábios na bucetinha da Lucy que chegava a se movimentar para frente e para trás tentando encaixar mais ainda minha boca em seu corpo. Não sei onde me distrair que eu nem sentir a Debora parando de me chupar, sei que do nada eu sentir sua bucetinha apertada englobar todo o meu pau. Só sentir ela descer de uma vez no meu pau e falou com a voz cheia de tesão totalmente: - Olha só, que delicia de caralho... E foi ela falando e descendo no meu pau. Cheguei a parar de chupar a Lucy no momento, mas só bastou ela se movimentar.
Ela começou a subir e descer sem parar, parecia que estava brincando comigo, sem querer deixar que eu chupasse a bucetinha da Lucy. E depois de algumas subidas e descidas ela começou a gemer, a Lucy chegou a olhar para baixo e ver eu lambendo sua buceta e não parou de pedir: - Fode no pau dele vai, puta safada! Só para quando ele gozar, acaba com esse safado... E a Debora não parou por nada, quando cansou passou a sarar em meu pau que eu fiquei louco e ela louca que eu gozasse, manteve movimentando e subindo e descendo em meu pau. Eu estava bem relaxado, mas esse era o meu momento e eu não me segurei, dei um leve empurrão na Lucy tirando ela de cima de mim só para alertar que estava gozando e disse sem parar: - Vou gozar!!! Vou gozar!!! Meu Gozo... tá vindo...
Ela parecia saber que eu iria gozar e antes de jorrar todo meu gozo, ela saltou e as duas caíram em cima de mim e começaram a me chupar e por fim gozei sem controle. Um, dois e três jatos de porra seguidos que acabaram na boca das duas e eu vi tudo embasado, foi uma gozada gostosa, nunca havia respirando tanto como nesse momento. Até então estava de olhos fechados, quando me recuperei da gozada, abrir os olhos e as duas já se beijavam e sorrindo duas e encostando os seios uns nos outros. Eu nem me concentrei muito e meu pau já fazia esforços para se manter duro, olhei as duas trocarem caricias nos seios da outra, além dos beijos que trocavam como se já tivesse feito isso muitas vezes antes de me se beijarem em minha frente, o que deixou tudo mais excitante e o tesão falava mais que tudo.
Sentei, pensei e respirei muito até pensar nem uma coisa bem louca. Antes que elas se empolgassem sozinhas, coloquei a Lucy deitada e disse para a Debora ficar na frente dela e colar sua boca na buceta dela, Lucy deitou e se abriu tão aberta que a Debora se ajoelhou na cama e levou sua boca até o clitóris da Lucy e atacou o que ela tem de melhor. Fiquei por trás vendo quase tudo, não assistir por muito tempo porque acabei beijando aquela bunda durinha da Debora, abria aquela bunda e até uns tapinhas para fazer ela se empolgar mais ainda. Lucy bolava na cama cheia de tesão com a lambida da Debora. Não resistir a bucetinha da Debora e aquele rabo maravilhoso na minha frente. Meu pau estava cheio de tesão em tudo que acontecia no quarto, eu sorrindo fui me encaixando por trás da Debora.
Bem encaixado atrás dela, eu segurei em sua bunda e abrir, logo visualizei sua entradinha bem molhadinha, meu sorriso bobo foi fatal, segurei meu pau e nem precisei mirar com perfeição, só fiz encostar e mexer um pouco e a buceta dela já fez o resto, sugou meu pau para dentro de sua buceta, eu comecei a meter devagarinho, fiz meu pau entrar todo e quando eu deixava ele dentro dela e segurava, sentia ela molhar toda. Não me preocupei muito, acabei pegando ela sem parar, meti com jeito e não parei por nada, movimentava rápido e ela começou a gemer e para a sorte, no momento certo ela estava com dois dedinhos na Lucy, meti e os movimentos fazia ela se movimentar e movimentar os dedos na bucetinha da Lucy. Eu metendo na buceta da Debora e a Debora metendo com seus dedinhos na Lucy, gemíamos os três juntos.
Eu não perdi um minuto, sempre que meu pau escapava um pouquinho da buceta dela eu fazia que ele voltasse para dentro dela e metia sem parar e continuava sem parar, mexia sem parar, fazendo ela adorar meu pau dentro dela que pulsava sem parar. Aproveitei que a Lucy estava vulnerável e dei um empurrão na Debora e fiz ela ir para frente e com isso eu só vi a bucetinha da Lucy vermelha e toda molhadinha, o som do beijo me deixava com muito tesão e eu aproveitei e comecei a meter na Lucy que só foi meu pau entrar e o seu mel escorrer para fora de sua bucetinha, ela abraçou a Debora e eu forcei sem parar, meu pau fez ela gozar tão rápido que ela quase amassou a Debora que estava em cima dela. Eu só parei porque ela voou para frente quase caindo fora da cama.
Debora saiu de cima dela e se abriu a minha frente, nos beijamos e começamos a transar bem devagarinho e se beijando, a Lucy ao lado pediu para eu comer a amiguinha com força dizendo: - Fode com essa vadia bem forte, acaba com a buceta dela e goza na cara dela vai. Ficou de lado observando os movimentos que eu fazia para fazer meu pau se manter dentro dela, sentir a mão da Debora em minha bunda para prender meu pau dentro dela e ela segurou firme e mesmo eu me movimentando meu pau não saia dela.
Dei uma gozada dessas que você continua metendo sem parar e gemendo alto. Eu respirava tanto, que a Lucy ao meu lado ficou calada e a Debora, em minha frente de cabeço bagunçado e respirando com a mão na buceta toda gozada por mim, sorrindo e olhando para seu corpo gozado, cheios de pingos do meu gozo. Sentei pós gozo e em seguida deitei ao lado das duas, sorrindo todos nós estávamos, mas a Debora, estava tão feliz, tão feliz, que mostrava meu gozo em sua pele para a Lucy, que por sinal adorou ver eu metendo na sua amiga. Dias depois repetimos a dose tripla, que não foi muito ruim, porque ficamos mais tempo juntos e aproveitamos mais ainda. Não sei o porquê que paramos de fuder, mas sei que foi bom enquanto durou e aproveitamos muito enquanto tivemos a oportunidade de transar sempre que dava.

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