A gringa Lésbica veio me visitar (Lésbico)


Me chamo Sabrina, tenho 21 anos. Sou lésbica desde que completei oito anos. Foi muito cedo que descobrir que tinha interesse em mulheres e não em homens. Sempre escondi isso. Até porque eu era uma menina ainda e foi criada a rédea curta, comecei a sair quando comecei a trabalhar. Aí comecei a ficar com uma menina ali outra em uma baladinha, outra no trabalho. E assim fui curtindo minha vida. Sou bem bonita por sinal, magra bem estilo modelo. Magra e alta. Cabelo liso e longo. Gasto de praia e de bronze. Sou bem sincera, não tenho muito peito e nem muita bunda, até porque sou magrinha demais e assim por consequência não tenho nada disso. Um dia quem sabe eu não coloque silicone. Mas de momento estou bem assim. Já moro sozinha a pouco mais de um ano. Moro no centro de São Paulo, ao lado do Morumbi, sou são Paulina desde pequena, sempre fui aos jogos.

A história que vou contar agora é bem estranha. Vou até resumir para não ficar longa. Sempre quis aprender inglês, e sempre segui pessoas de outros países no Instagram para poder ver sotaque e aprender um pouco mais. Há quase dois anos atrás recebi uma mensagem de uma garota no Instagram. A menina postava vários stories e tinha várias fotos. Ela provavelmente é de um país que fala tipo alemão. Eu nunca entendi o que ela falava quando falava em sua língua nativa. Por sorte ela sempre postava stories falando inglês então eu sempre entendia. Depois do "Oi" que ela me enviou, começamos a conversar. Ela tinha 22 anos, cursa faculdade de empreendedorismo. Ela era muito rica. Ela sempre falava que queria conhecer o Brasil e os brasileiros. Conversávamos super de boa.

Claro que eu nunca dava atenção de mais. Daí quando você não dar muita atenção, a pessoa quer toda atenção do mundo. Eu dava atenção na medida do possível, até porque ela era bem linda, bem branquinha magrinha e provavelmente do meu tamanho. Loira de uns olhos azuis intenso. Ela mandava tantas mensagens que eu acabei dando a atenção que ela sempre implorava para mim. Com isso, começamos a conversar de verdade, chegamos a falar por quase um dia inteiro sem dormir. Quando viajei para poder tirar umas fotos no Rio, não consegui dormir e então aproveitamos para se falar até um ou outra apagar de uma vez. Ela pedia fotos minha e eu mandava. Eu pedia fotos dela e ela mandava. Chegamos a fazer chamadas de vídeo quase todo dia, isso porque como eu viajei, só falando mesmo. Isso ajudou muita minha fluência em inglês. Foi até legal.

Além de me ajudar na fluência, me ajudou a conhecer ela tão bem. Joe era seu nome. Em menos de um ano já éramos melhores amigas. Ela já falava em vim me conhecer. Todas as vezes eu não acreditei, quem que iria sair do seu país para vim ao Brasil conhecer uma garota? E o pior, eu comecei a criar um sentimento por ela que não conseguia explicar a cada dia que passava. E logo ela disse que estava sentindo algo muito forte por mim. Logo estávamos falando uma para a outra que a gente se amava. Pior de tudo é que eu acreditava realmente que poderia ser amor. Por sorte ela disse que gostava de mulher e que eu seria sua primeira e única mulher. Seria única em sua vida. Não sei se ela estava falando a verdade, mas eu acreditei do fundo do coração. E isso me fez gostar mais e mais dela.

Cada mensagem que a gente trocava, cada chamada de vídeo a gente se envolvia mais até chegar a um ponto que a gente começou a namorar sério. Isso mesmo, namorar. Pelo menos eu não fiquei com ninguém e ela falava para mim que não conseguia ficar com mais ninguém, que só conseguia ficar com alguém se esse alguém fosse eu. Claro que nossos pais não sabiam de nada, imagina, a minha mãe saber que eu estou namorando uma menina e uma menina de outro país. Provavelmente que minha mãe me mate e mande eu para ser enterrada no país da Joe.

Ela garantiu que iria me ver no meio do ano. Ela disse que iria aproveitar uma visita a Argentina e iria me visitar. Acabei falando da parada LGBT. Ela acabou ficando interessada, dei uma olhada na Net e passei as datas para ela. E advinha? Ela logo comprou a passagem para vir ao Brasil me conhecer e conhecer o país. A parada LGBT serviu como o movimento para nos unir. A parada ficou em um domingo (23) de junho. Dia 21 ela iria chegar ao Brasil. Iria ficar em um hotel na zona Sul. Um que eu indiquei a ela que ficava próximo a parada e também próximo a minha casa. Como a parada seria na Avenida Paulista, ficava 20 minutos da minha casa. O hotel que ela ficou foi o Urbano Hotel. Um hotel bem chique. Segundo ela pagou tudo com uma mesada que seus pais deram a ela.

Íamos ficar juntas quase 2 dias. Eu estava nervosa, não sabia se iria bater a química que tinha que bater. Não sabia nem se ela seria ela de verdade. E outra, como eu iria falar com alguém só em inglês? Mesmo com todos esses medos, eu não desisti e muito menos ela também desistiu. Quando ela chegou a SP, eu não pude ir buscá-la, mas ela pegou um Uber que a deixou no hotel onde ela iria ficar. Ela disse que estava nervosa e queria me ver logo. Como ela chegou sexta à noite, deixei ela descansar e disse que no sábado bem cedo eu estaria no hotel. E assim aconteceu. Ela estava morta e assim que tomou um banho, capotou e quando acordou, eu disse que já estava indo para o hotel. Ela disse que só iria tomar uma ducha e desceria para me encontrar.

Cheguei no hotel e fiquei no bar na parte de baixo. Pedi um suco e esperei ela descer. Era 10 da amanhã, eu tinha vestido um vestido lindo, meus cabelos estavam bem penteados e a make estava básica. Só o que estava exagerado era o perfume. Vi entrar uma moça no Bar do hotel e ao reparar ela nervosa procurando alguém, notei que era realmente ela. Levantei a mão para ela ver que eu estava a sua espera. Ela sorriu tão lindo que me fez sorrir. A felicidade foi tão grande que sentir o tempo parar a cada passo dela. Ela estava maravilhosa, com um short curto e uma camisa de manga escrito "i love Brasil" a maquiagem e o cabelo estava básico, ela tinha feito um rabo de cavalo. O que mais me encantava nela era o sorriso. Eu nem imaginava que esse dia iria chegar assim.

Nos abraçamos e eu logo pedir desculpas pelo péssimo inglês. Já adianto que nossas falas aqui no conto vão ser em português, para que todos entendam. Nos abraçamos e eu perguntei se ela queria um café, ela disse que queria um capuccino e eu chamei o garçom e pedi o que ela desejava. Esperei ela e ficamos conversando sobre o voo, se ela estava gostando do Brasil. Estava bem calor e ela falou que estava estranho. Mas que fora isso, estava tudo maravilhoso. Ela disse que eu sou muito linda e eu a elogiei bem também. Disse que ela era a menina mais bonita que eu já conheci. Ela segurou minha mão e sua segurei a dela. Disse que estava feliz com sua presença e ela sorriu sem parar e disse que tinha tudo válido a pena e que ela estava nervosa porque me amava. Disso o mesmo, que estava nervosa porque amo ela.

Foi o melhor café da manhã que já tomei na vida. Fiquei minutos olhando ela comer delicadamente. Ela superou todas as minhas expectativas. Linda e muito sexy.  Saímos dali e fomos andar pela cidade. Andamos de trem, fomos na Paulista, na república e almoçamos numa churrascaria próximo ao hotel onde ela estava. Foi maravilhoso. Ela fez compras e em seguida, fomos deixar as coisas dela em seu quarto para irmos até minha casa. Ela me chamou para dormir no hotel com ela, mas eu disse que precisava ir em casa e que poderíamos dormir em casa e ir para a parada no domingo. Ela me enrolou. Chegou no seu quarto disse que estava cansada e que queria descansar. Pediu que eu fosse até minha casa e voltasse para dormir com ela. E sozinhas em seu quarto, ela chegou bem junto e me beijou e pediu por favor.

Acabei falando que sim. Fui sozinha em casa troquei de roupa e peguei umas roupas. Levei até a roupa de sair para a parada. Passei no caixa eletrônico para sacar algum dinheiro para gastar no domingo. Voltei para a hotel que não era tão longe de casa. Cheguei no hotel ela tinha pedido jantar, um salmão maravilhoso que o hotel servia. Comemos e logos deitamos juntinhas e ficamos bem agarradinhas. Ela colocou a mão em minha barriga e começou a falar que estava vivendo um sonho comigo. Eu disse que era realmente era um sonho tudo que estava acontecendo. Quando a gente se beijou, eu sentir tudo. Eu vi a gente se casando, a gente ficando juntos por um bom tempo. Eu vi tudo isso. Eu senti tudo isso. Coisa que eu não sentir com ninguém em toda a minha vida. Ela beijava bem e ainda acariciava meu corpo.

Não demorou muito para a mesma usar sua mão para fazer outras coisas. Sua boca não soltava a minha boca. Nossos corpos juntos e sua mão que estava em minha barriga começou a subir e a descer me fazendo arrepiar inteira. O pior de tudo foi que ela percebeu e até sorriu mandando eu me conter. Eu sorri e disse que estava ficando difícil de me conter. Estar com a mulher que eu sempre quis estar. Ela disse que não precisava mentir. Daí eu falei a verdade, que sentir nos nossos beijos que ela é a mulher que vou viver.

Ela pediu novamente para eu parar de mentir. E eu falei que ela poderia não acreditar, mas que era tudo verdade. E então me beijou. Mordeu meu lábio da parte de baixo da minha boca, me arrancou um suspiro e eu dei mole que ela aproveitou. Sua mão devagar entrou dentro do meu sutiã, a única peça de roupa que estava vestida além da calcinha vermelha que usava. Ela lentamente fez sua mão entrar dentro do meu sutiã e em seguida ela segurou sem usar força um dos meus seios. O arrepio que levei foi o suficiente para deixar minha calcinha muito molhada e também deixar o biquinho do meu seio durinho. Sem falar no meu corpo que ficou todo estranho com um monte de bolinhas. Ela com dois dedos segurou o meu biquinho e disse que eu seria dela agora. Na minha mente eu pensei que já era dela, e sorri.

Meu sorriso novamente a deixou boba e ela sem ser tão boba, mexeu a mão de forma que meu sutiã ficasse cada vez mais fora dos meus seios, para facilitar os ataques safados dela. E ela logo deixou os dois seios para fora do sutiã. Eu fiquei vermelha quando ela disse que meus seios eram muito lindos. Falou essas palavras de elogios e em seguida, pós se ajustar na cama de um jeito que ficasse ao meu lado, começou a beijar meu corpo todo. Puta que me pariu. Se eu já estava arrepiada, agora então eu gozei com seus beijos. Ela fez uns carinhos com o seu polegar que apertava meu corpo, sua boca ficava entre meus seios, nos meus seios e até nos biquinhos dos meus seios. Minhas pernas estavam bem fechadas nesse momento, o tesão me fazia fecha-las sem controle próprio. Arrepios e a calcinha muito molhada.

Ela começou a morder um dos meus seios, bem no biquinho. Não precisou muita força, apenas prender os biquinhos entre seus dentes. Não consegui me controlar na cama, me mexia na cama e ela logo subiu em cima de mim. Abriu minhas pernas e ficou entre elas, entre elas, estava uma quentura de muito tempo de que não sentia algo do tipo. Ela agora me beijava continuadamente, em cima de mim me mantendo de pernas abertas, mantendo seu corpo em cima do meu. Logo atacou meus seios, beijava-me cada vez mais intensamente. Gozava sem parar com seu toque, seus beijos e sua mão a me acariciar calmamente por cima da calcinha que vestia. Safada me fez delirar apenas com carinho, vai ver porque estava muito tempo sem ter um alguém. E ela falava que eu era muito quente. Repetia sem parar que eu sou muito quente.

Quando um gringo te chamar de quente, provavelmente ele está te chamando de gostosa. Então eu falava que era só dela. Recebi beijos dela que cada minuto que ela ficava por cima de mim só me tinha mais nas mãos. Fiquei tão nas suas mãos, que quando uma de suas mãos invadiu minha calcinha e começou a tocar minha bucetinha, eu gozei que ela chegou a falar que eu estava muito molhada. Puxou de lado minha calcinha desejando ver o que eu escondia na calcinha. Ao puxar de lado, escorregou a língua do meu pescoço até minha barriga. Beijos não faltaram para completar o percurso de sua boca em meu corpo. Entre os seios, no meu umbigo e até chegar aos beijinhos em minha barriga. Agora estava bem aberta e ela a me tocar e a beijar meu corpo cada vez mais. Foda foi quando ela puxou minha calcinha e atacou minha bucetinha.

Ela não parecia saber com perfeição ou ter experiência no que fazia. Mas ela foi calmamente beijando e tocando onde é para tocar. Seus beijos lentos se tornaram lambidas com sua língua molhada. Ela agarrou com as duas mãos minhas duas pernas e quase me vira de ponta cabeça. Eu bem aberta e ela ficou tentando penetrar minha bucetinha com sua língua. Fez isso tantas vezes que chegou a me penetrar suavemente com sua língua bem molhada. Ela puxava meus lábios com seus dois polegares e isso me deixava de bucetinha bem aberta, ela só encaixou a língua e forçou até sua língua ir fundo dentro de mim. Eu gemia sentindo sua língua cada vez mais fundo dentro de minha bucetinha. Revirei os olhos em dois minutos depois que ela utilizou sua língua em meu clitóris continuadamente. Dei uma gozada que ela chegou a engasgar de tanto melzinho que soltei.

Não sei o que foi pior, eu gozar ou eu gozar e ela continuar na minha xaninha. Agora ela estava com um dedinho bem fundo a me penetrar. Ela fazia bem rápido, sentia algo dentro de mim quase que tocando o útero. Meu corpo começou a sentir calafrios continuados e em seguida ela voltou a me chupar sendo que eu jorrava meu gozo, safada lambia os dedos e todo meu corpo onde tinha meu mel. Não demorou para eu gozar novamente, só que dessa vez foi bem mais intenso. Ela passou para cima de mim e com isso me prender embaixo dela. Levou sua boca para a minha boca, sua mão bem esticada tocava minha bucetinha e acariciava por fora e logo voltava a entrar em mim com dois dedinhos. Quando ela atiçou meu clitóris, eu comecei a bolar na cama cheia de tesão. Recebi uma mordida bem forte.

Ela me penetrava com um dedinho, logo me tocava no clitóris e por fim mordia sem parar minha boca. Juro para vocês que meu gozo cremoso escorreu até para meu cuzinho e ela tentava recuperar-lo. Sentir aquele líquido quente e mal conseguia respirar. Logo ela começou a me instruir me mandando respirar. Eu respirava fundo. Tentava pegar fôlego de onde não tem ali. No fim ela ainda desceu com a boca e lambeu todo meu gozo e me atacou aos beijos. Ficamos por horas nos beijando sem parar. Agradeci bastante pela gozada que ela me fez ter, por todo o prazer que senti.

Depois desse orgasmo, eu só queria retribuir e fazer ela sentir o mesmo. Mas não fiz nada de início. Deitamos e ficamos juntinhas na cama. Assim que peguei fôlego, que ela estava bem relaxada, aí sim entrei em ação. Comecei com uma mão boca e uns beijinhos. Ela ficou na dela, não disse nada. Esperou para ver se eu iria fazer algo a mais que só simples carinhos. E eu fiz. Beijei sua boca para distrai-la e sequencia, levei minha mão para sua calcinha e comecei a acariciar igual como ela fez comigo, tocando a bucetinha dela por cima da calcinha. Ela tomou um pequeno susto, como se não estivesse esperando por aquilo, eu bem safada e ousada, fiz um dos meus dedinhos invadir a sua calcinha e fiz carinhos entre os lábios de sua bucetinha. Ela diferente de mim, abriu as pernas para sentir os meus carinhos em sua bucetinha. Toquei-a suavemente até ela começar a suspirar.

Não demorei muito para receber os beijos safados que ela estava guardando. Sua boca veio de encontro a minha e mordeu meus lábios antes de me beijar com vontade chupando minha língua bem forte. Aproveitei o ataque dela e puxei a calcinha dela, quase que rasguei a lingerie dela. Ela ficou com a sua buceta com alguns pelos tomando de conta de sua preciosa. Eu estava bem tranquila, invadir sua calcinha e ao passar a mão lentamente em sua buceta, sentir seu grelinho e foi ali que iniciei a tortura-la de verdade. Como dizem por aí, acionei o modo DJ e toquei uma para ela. Meus dedos foram de um lado para o outro embalando os movimentos de faze-la gemer. O pior que ela não falava nem inglês e nem português, falava a língua que ela aprendeu no seu país. Não conseguia entender, mas sabia que ela estava adorando os carinhos.
Os carinhos não pararam por aí, não peguei leve com ela, tocava seu clitóris igual quando me masturbava, enfiei um dos meus dedinhos para sentir ela por dentro. Logo foram dois dedinhos dentro dela, comecei movimentando lentamente, rapidamente estava forçando sua entradinha com tanta força que olhei para ela na cama e ela estava toda aberta, tão aberta que meus dedos deslizavam de fora para dentro da bucetinha dela. Ouvir ela suspirar e falar que iria gozar, agora entendi porque ela falou que iria gozar em inglês. Meus dois dedos dentro dela e eu forcei mais eles dentro dela e só mexi o braço para forçar os dedinhos dentro dela bem fundo. Ela estava muito molhada, eu provei seu mel trazendo meus dedos recém tirados de sua bucetinha cheia de tesão. Provei aquele mel delicioso que sua buceta soltava por causa dos meus dedinhos e meus carinhos.

O melhor foi quando voltei a ataca-la, saboreei seu delicioso mel, em seguida, comecei a beijar um dos seus seios, enquanto meus dois dedinhos entravam e saiam dela sem parar. Ela gemia e se mexia com todos os meus carinhos que eu fazia nela, do nada me veio à mente chupar sua bucetinha pouco peluda. Ataquei aqueles seios durinhos como quem ataca uma maça, logo desci e beijei seu umbigo, quando menos ela esperava, eu estava com a boca em seus lábios, arranquei sua calcinha e me deitei de peito para baixo, minha boca ficou posicionada e eu comecei a chupar ela sem parar, passei as duas mãos por baixo de suas pernas e abrir seus lábios deixando sua bucetinha bem abertinha. Minha língua foi no automático em seu clitóris, mas eu descia e subia com a boca em sua bucetinha. Foquei em sua entradinha e nos seus lábios, ela gemia sem parar.
Sua buceta era muito gostosa, quando mais eu chupava mais eu queria chupar. Abrir bem suas pernas e agora estava ajoelhada na cama e ela bem aberta e eu forçando suas pernas para manter ela bem aberta. Forcei minha língua fundo dentro dela e ao forçar cada vez mais e mais ela gozou. Sua pele ficou enrugada e sua bucetinha tão molhada que como se tivesse cheia de água por dentro e começou a vazar por todos os lados. Eu só enfiei dois dedinhos novamente e comecei a meter os dois dedos com muita vontade, e ela começou a bolar na cama sem parar e eu forçando meus dedos para não sair de dentro dela, segurei ela na cama com um pouco de força, ela só falava: - No... no... no... no... Pedindo para eu parar, mas eu continuei e logo segurei em sua bunda e sentir ela gozar em meus dedos.
            Fazia tempo que não fazia alguém gozar como eu fiz ela gozar. Ela levantou e me beijou na boca, ficamos juntas por alguns minutos e logo dormimos. Não vi a hora que dormimos, só vi o meu despertador tocar pela decima vez aí despertei como um colapso. Era o despertador avisando que tínhamos que ir para a Parada. Acordei ela aos beijos e disse que tínhamos que irmos. Ela acordou e foi para banho. Logo que ela saiu, eu entrei e tomei uma ótima ducha. Curtimos nos duas sozinha toda a Parada. Vimos alguns shows e ela logo pediu para irmos embora que estava com dor de cabeça. Antes de escurecer estávamos indo para o hotel. Provavelmente ela queria aproveitar, já que tinha que voltar cedo para o seu país. Depois do dia e da noite de ontem eu queria que ele ficasse, mas ela tinha que ir realmente.
            Disse que ela poderia morar comigo, ela disse que não pode abandonar o trabalho e que logo mais poderia se mudar para o Brasil ou eu mudar para onde ela mora. Ela falou que iria só finalizar alguns lá e voltaria para ficarmos juntas. Falou para eu esquecer isso e aproveitarmos os momentos. Ela disse que adorou a Parada, mas que o que ela mais está adorando é ficar esses dias ao meu lado. Ficamos juntas depois de comermos, em seguida falei que iria ter que ir ver minha mãe e perguntei se ela queria ir comigo.
            Acabei indo sozinha. Cheguei a demorar um pouco, quando eu estava saindo da casa da minha mãe, liguei para ela e disse que estava chegando. Cheguei no hotel e já estava com permissão de entrar. Fui para o quarto dela e ao abrir a porta, estava tudo bem escuro, achei estranho e entrei chamando por ela, entrei no quarto e nada, acendi as luzes e não a localizei em lugar algum. Voltei no quarto com a luz ligada e lá estava ela, deitada e me esperando de baixo da coberta. Disse que estava com saudades e que tem uma surpresinha para mim. Olhei no quarto e não tinha indícios de que ela havia saído do quarto, mas fiquei muito ansiosa para ver o que ela tinha para me dar de presente. Logo fiquei enchendo o saco dela, perguntando o que é e pedindo para ela mostrar o que é depressa.
            Ela pediu para eu ir até a cama, eu fui. Como ela estava coberta, não consegui ver nada diferente nela. Mas quando puxei a coberta que ela estava, ela estava com uma blusa e o resto do corpo todo despido. Porém, seu presente estava preso a seu corpo. Ela vestia uma calcinha dessas de atriz pornô de filme de sexo lésbico, uma calcinha dessas que vem com consolo, a cinta com pinto de borracha. Ela sorrindo me disse: - Surprise... que bonita surpresa. Ela estava vestida a cinta e pau da cor de creme, era médio e tinha um maior cabeção. Ela falou quase que me obrigando a chupa-la: - Me chupa vai. Só foi ela falando e eu comecei a chupar aquele pau que estava preso a seu corpo pela cinta preta. Passei a língua no consolo e ela logo colocou sua mão na nuca e me forçou a engolir o consolo.
            Disse para ela ficar calma, ela sorriu e disse: Vou ficar calma quando eu estiver comendo sua buceta com meu pau. Falou essas palavras e em seguida começou a me pegar e me beijar, veio com tudo, logo me deitou na cama e começou a tirar minha roupa, peça por peça. Quando vi, estava deitada e pelada na cama. Ela se ajoelhou e logo abriu minhas pernas e começou a passar o consolo que estava preso em seu corpo em minha bucetinha. Suspirei e juro que comecei a pedir para ela me fuder, aquilo me excitava tanto que quanto mais eu ficava aberta para ela esperando ela me comer com aquele consolo, mais eu ficava com tesão. Ela abaixou a cabeça e começou a me chupar, o que me deixou muito molhada, para piorar minha situação. Ela me deixou toda babada e bem molhadinha com sua baba.
            Quando ela voltou a posição para me comer, bem devagar começou a forçar aquele pau em mim e eu sentir ele entrando bem devagar e ir fundo dentro de mim. Suspirei algumas vezes e ela começou a socar forte e fundo, ela se mexia de corpo inteiro só para fazer o consolo entrar e sair dentro de mim. Sentir ela forçando o consolo todo dentro de mim e fazendo ficar tudo dentro de minha bucetinha. Fazia tempo que não metiam assim em mim. Gozei em dois minutos dela me fudendo. Ela nem se quer parou, continuou, me colocou de quatro, ela quem conduzia tudo, quando ela me colocou de quatro e me comeu assim, eu gemi alto, ela pedia silêncio. Eu não ouvia ou melhor, não conseguia me calar com ela me comendo por trás. Ela fazia seu pau ficar bem fundo e não parava de meter em parar, me deixando louca.
            Juro, ela me comeu com tanta vontade que até o consolo soltou da cinta que o prendia ao corpo dela. Antes que ela pudesse pegar o consolo, eu tirei de minha bucetinha e aproveitei que estava bem molhadinho e a empurrei para que ela deitasse na cama. Ela deitou e eu fui direto puxando a cinta que prendia o consolo. Ela abriu as pernas e estava bem molhada de tanto tesão que sentia ao me comer. Eu não coloquei a cinta, apenas segurei o consolo e peguei de jeito ela. Comecei a fuder a buceta peluda dela. Meti com vontade também, continuei forçando sem parar, movimentando constantemente. Ela gemia, pedia por mais e quanto mais eu enfiava, mais ela queria mais, eu enfiava tudo e deixava tudo dentro dela, depois sim eu começava a enfiar com vontade e bem rápido o consolo que ficava todo gozado de tanto tesão.
            Estava do seu lado e aproveitei e levantei a blusa que ela estava e comecei a chupar um dos seios dela, sentei e fiz ela ficar na minha frente quase que deitando em mim. Meti o consolo sem parar com tanta velocidade, que ela gemeu e segurou no meu cabelo que quase me deixa careca de tanto que puxa ele por causa do seu tesão. Como poderia ela poderia aguentar tudo isso? Só fiz foi aumentar os carinhos e atacar ela mais ainda, os carinhos em seus seios ajudaram, a forma que eu forçava o consolo em sua bucetinha, que gozou e quanto mais ela gozava mais eu enfiava e tirava o consolo de borracha. Tive que me mexer e ficar por cima dela que se mexia enquanto ela gozava. O seu gemido era o mais gosto que eu já ouvir em toda minha vida, foi uma delícia fazer ela gozar.
            No final da brincadeira cair de boca em sua buceta recém gozada e em seguida sentir ela enlouquecer com minha língua a lamber e a adentrar com minha língua a sua bucetinha e também fundo dentro de sua entradinha. Só para deixar ela pirada. Olhei em seus olhos e ela estava de olhos revirados e eu nem precisei fazer algo a mais. Ela jorrou todo seu melzinho em minha boca e seu orgasmo me fez deixar ela toda gozada. Sua gozada deixou toda minha boca e meu queixo cheio do seu gozo. Cheguei a me lamber toda sentindo seu gostoso gozo.
            Acabou e ficamos deitadas, ela descansou porque estava cansada e depois de tomar uma ducha, ela saiu arrumando a mala, eu comecei a chorar, sabia que na segunda cedo ela iria embora e iria demorar para a gente se ver novamente. Cheguei a pedir para ela ficar novamente, ela disse que não dava se desse ela ficaria sem eu precisar pedir. Ela me garantiu que voltava o quanto antes. Mas algo no fundo me dizia que ela não voltaria novamente. Fui deixa-la no aeroporto e nos demos um beijo bem gosto. O jeito que ela falou comigo eu sabia que é era uma despedida. Foi um adeus oculto, mas que no final eu sabia que não iria ver ela novamente nunca mais. Vi o seu avião decolar enquanto chorava rios, a certeza que ela não voltaria para ficar comigo. Foda que esse fim de semana foi um dos melhores que tive.
Depois que ela se foi, não me mandou uma mensagem se quer. Fiquei furiosa, mas também não corri atrás de ninguém. Se ela não me mandou uma mensagem para dizer como tinha sido sua volta, ela não merecia nada, nenhuma mensagem minha, nem disse que estava com saudades. Infelizmente ela não me mandou mais mensagem, não procuramos uma a outra, mas a saudade que sinto do fim de semanas que tivemos foi o que mais me magoou bastante. Se ela não quis, eu não iria ficar no pé dela, se eu sentir que ela voltava, eu nem a procurei não queria que ela ficasse com pena de mim. Ela poderia ficar e decidiu ir, ela poderia pelo menos me chamar para ir com ela, mas foi sozinha e me deixou na saudade. A história foi quente, porém, terminou mal para mim.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O ano novo na praia

Morando sozinha com meus amigos

A filhinha do papai (Incesto)