Comendo a Maria droguinha do meu trabalho
Mais um dia de calor em São Paulo. E por incrível que pareça, o dia começou
calor e seguiu do início ao fim da mesma maneira. Quando chegou a noite,
esfriou um pouco, mas mesmo assim continuou quente. SP é conhecido como a
cidade das quatro estações em um único dia. Então é de se estranhar o clima ter
permanecido assim. Acordei no calor e quando sair de casa para trabalhar estava
mais calor ainda. Média de 31 graus. Realmente foi um dia bem quente. O ruim de
trabalhar no fim de tarde como eu trabalho (das 17 as 00) é que você tem que
sair de casa um pouco cedo para não se atrasar e ainda sai em um calor infernal
como esse de 31 graus. Cheguei a beber tanta água que iria ao banheiro a todo
momento no meu trabalho.
Me chamo Natan e tenho 23 anos. Moro em SP atualmente. Ainda não me costumei
com a vida aqui, porém, já estou trabalhando e deixando a vida seguir firme e
forte. É algo bacana quando você está longe de casa e não tem nenhum familiar
para te incomodar na sua vida. Moreno alto, não muito atraente, mas que sorri e
curte a vida do seu jeito. Esse sou eu. Que não gosta muito de beber e de
fumar. Na verdade eu odeio gente que fuma, bebida até dar para aturar. Mas
cigarro já é outra parada tosca. E o pior, parece que em São Paulo todo mundo é
fumante. Pelo menos o pessoal da zona sul onde mais ando na cidade. E quando se
fala de maconha, aí sim eu tenho nojo. Porém, tenho que aturar esses
maconheiros folgados que fumam na rua como se estivessem em suas casas. Nada
contra, mas tem que ter respeito.
Enfim, acho que acabo atraindo coisas que não gosto ou algo do tipo. Além do
calor em SP, foi um dia movimentado no trabalho. Como eu trabalho com vendas,
tinha que bater metas e a porra dos compradores inventaram de querer desconto e
promoções sempre. Sobrou para mim montar promoções que atraia consumidores e
compradores fiéis para nossa loja. O que mais tirou minha paciência foi uma
colega de trabalho. Mano, ela veio dar palpite onde não é chamada. Eu sou da
área de vendas e ela é da área do marketing da empresa. Até ai tudo bem, mas
pensa, ela sabe divulgar um produto. Eu tenho que montar o produto, conhecer
valores, saber quanto vamos investir e quanto vamos lucrar em cima disso. Ela é
a melhor no marketing do produto e eu sou o melhor em planejar um produto e verificar
se dar certo ou não.
O foda é que ela é ousada e entra onde não é chama. Mas tudo bem eu não me
importo, a chefa dela cortou as asas dela na minha frente, fiquei envergonhado
e ainda disse "você depende dela e ela depende de você. Se não der certo
eu mando os dois embora" no fundo eu sabia que ela tava falando sério.
Olhei para Nayane e disse: - não dar palpite no meu que eu não vou dar no seu,
tá tudo certo para você? Ela me olhou com um olhar fixo e me disse: - Desculpa
dizer isso, mas aqui entre a gente, você é um babaca idiota. Ainda bem que sou
um cara tranquilo. Se fosse outro tinha jogado ela do décimo terceiro andar
(onde trabalhamos). Como eu já disse, estava sendo um dia horrível e ainda tive
que levar uma dessas. Mas vida que segue.
Depois fui chamado na sala da chefa e ela falou para eu fazer o meu e deixar
o dela. E perguntou se o que ela disse faz sentido. Falei que não faz sentido e
que não daria certo. Ela queria igualar o preço do produto igual o de fábrica.
Isso iríamos trabalhar e não iria ter lucro algum. Falei que: - Garanto que se
compramos o material de primeira e fizemos um produto de primeira, o preço não
vai importar. E falei que poderíamos dar 10 porcento de desconto nas compras
acima de dois produtos em cada produto. Ela disse para fazer assim.
Acreditam que depois de tudo isso a Nayane tirou toda minha paciência. Foi
até minha sala me questionar o porquê que a ideia dela não daria certo. Disse
que não ia discutir com ela. Mas do que adiantou eu falar? Garota folgada
avançou para cima de mim passou ao lado da minha mesa e colocou o dedo na minha
cara e disse: - Você é um folgado que não sabe de nada. Se eu estou falando eu
sei do que estou falando. Levantei da cadeira fui até o pequeno armário que
tinha atrás da minha mesa e saquei uma pasta que tinha lá. Peguei a pasta, abri
em cima da mesa e disse: - Ler esses papéis. Meu currículo e meus diplomas
estão aí. Se tiver mais que isso até aceito seu concelho. Ela revoltada pegou a
pasta com os papéis em cima da mesa e jogou chão abaixo e isso me tirou do
sério.
Olhei para ela com uma cara de mal, que se eu fosse ela e ela me olhasse do
jeito que olhei para ela, eu tinha saído correndo dali. Ela ficou e disse: -
Isso não diz nada se você é um mané. Pedi educadamente para ela sair da minha
sala, ela não saiu. Pedi para ela apanhar os papéis e ela fez foi pisar e
dizendo: - Isso aqui não vale nada. Acho que ela estava fazendo de propósito só
para eu perder a linha. Olhei para ela de corpo todo, notei suas tatuagens em
sua pele morena quase que preta. Era um marrom chocolate ao leite. Seu cabelo
liso escorrido em suas costas e tudo mais. Seios apertado dentro do sutiã e sua
roupa social. Sua calça social levantava seu rabo e deixa ele incorporado e
aparentava ser bem maior do que ele é. Tudo isso em alguém tão malvada.
Levantei rapidamente e disse batendo na mesa que se ela não saísse eu mesmo
iria coloca-la para fora da minha sala. Aí ela apontou o dedo para mim e disse
que eu não era homem o suficiente para fazer isso. Acho que perdi o sério
quando ela disse isso. Ela bem baixinha, e com seu corpão agarrei levemente em
seu pescoço e prendi ela contra a parede e mantive meu braço prendendo ela na
parede onde ela estava mais perto e disse: - Olha só, tu vai me deixar em paz e
vai sair daqui. Vai apanhar os papéis no chão e colocar na pasta e se você não
sair daqui em menos de um minuto, eu vou te colocar para fora daqui quer você
queira quer você não. Você que escolhe... E finalizei dizendo: - Você que sabe,
sai numa boa ou eu tenho que fazer você passar vergonha?
Ela só disse: - Você não sabe com quem estar lhe dando. Soltei ela e ela
pegou os papéis e jogou na mesa e saiu rapidamente. Mano, ela tinha tirado toda
minha paciência que não consegui fazer mais nada aquele dia. Na minha hora do
jantar, pausa de almoço, como já era mais de oito da noite, era janta e eu nem
tinha levado nada. Acabei indo pegar um ar lá na laje do trabalho. Era um ótimo
lugar para relaxar. E como era no ar livre e sem paredes, eu ficava muito
relaxado. Só era preciso driblar o segurança que ficava na recepção do andar de
frente para as escadas que subiam para a laje. Aí de mim se não houvesse essas
escadas que me levam sempre ao meu refúgio nesse meu trabalho estressante.
Quantas vezes me estressei e subi lá para ver os carros que de longe ficam
pequenos.
Quantas vezes subi e da laje do prédio do meu trabalho observei os outros
prédios menores e maiores. Esse dia eu estava precisando bastante, não só pelo
o calor, mas também pelo estresse que a Nayane tinha feito eu passar. Precisava
tanto que não me importei em subir as escadas. Ao chegar lá, fiquei ao lado
esquerdo que é onde tinha mais prédios. Nem me importei em ficar em pé, já que
era apenas do outro lado que tinha uma espécie gerador e com isso tinha como se
fosse algo de cimento para proteger, como se fosse uma casa para os
geradores ou algo interno do prédio que dar até para ficar deitado vendo as
estrelas. Falo isso porque já fiquei uns 30 minutos olhando as estrelas. Me
sinto bem quando estou ali, respirando ar puro e também vendo a cidade do alto.
É um logar que me acalma muito.
Eu subir naquele dia para tirar o estresse, depois do ocorrido com a Nayara,
eu sabia que eu poderia perder a paciência facilmente com qualquer pessoa. Ela
havia feito eu perder toda minha paciência. Ainda bem que não sou um cara
rancoroso e não me importo muito com as coisas que acontecem, sou assim, sempre
fico na minha mesmo quando algo acontece que eu não gosto. Assim que sentei
para descansar e admirar o ambiente, estrelas, luar o vento bem fresquinho que
tinha. Do nada eu ouvi uma tosse continuada que não parava. Olhei para trás
procurando o que seria, achei que fosse alguém que iria pedir para descer de
lá.
A tosse me levou a olhar para trás e ao verificar quem era, me surpreendi com
a cena que vi. Olhei mais de uma vez para poder realmente acreditar no que
estava vendo, era a Nayane, com um cigarro na boca. No contraste do escuro com
a claridade do cigarro. Como estava apenas na luz da lua, não consegui
identificar quem era, mas permaneci onde estava, pois não queria atrapalhar.
Detalhe que a pessoa tossia sem parar, como se estivesse com uma gripe brava.
Não consegui me concentrar e acabei indo até a pessoa e não acreditei, era a
Nayane. Ela segurava um baseado quase no fim, ela estava tão chapada, que nem
percebeu quando me aproximei.
Ela tomou um grande susto com a minha presença, cheguei perto e ela logo
perguntou se eu estava perseguindo ela. Sorri e respondi: - jamais iria seguir
uma pessoa grossa como você. Em meio a tosse, percebi que ela fumava maconha, a
coisa que eu mais detestava no mundo. Sei que ela nem se importou que disse que
eu não estava perseguindo ela. Estava tão louca que chegou a me oferecer um
pouco do seu baseadinho bem fininho que eu achava que ela estava fumando
cigarro. Idiota eu em achar isso. Sei que recusei e ela disse que eu precisava
relaxar, sorri ironicamente e disse a ela que quem precisava relaxar era
ela. Ela disse ainda engasgando com o final do seu baseado: - Você foi
muito vacilão, não poderia pelo menos ler o que eu estava sugerindo. Sorri e
disse: - Você está muito louca, não sabe nem do que está falando. Ela fritou o
cigarro rapidamente, em seguida, pediu para que eu ficasse. Perguntei o motivo,
ela disse que não queria ficar sozinha.
Falei que não gostava, mas ela insistiu e disse que estava muito chapada e
que não queria ficar sozinha. Eu sorri e disse que ela é muito sem noção. Ela
sorriu também e disse que era a maconha. Sacou do bolso outro baseado e logo
acendeu e novamente me ofereceu. Eu me afastei, porque o cheiro da maconha dela
estava me deixando com dor de cabeça. Sei que ela falou: - Não queria falar
nada, mas eu estou com muito tesão agora, já que está aqui, por que não
transamos? E começou a tirar a roupa. Colocou o baseado onde tava sentada no
lugar de cimento como se fosse uma caixa de segurança, um pouco mais alto que
uma cadeira. Ela tirou a parte de baixo da roupa, tirou a blusa e para minha
sorte a lua clareou bem e eu pude ver seu sutiã segurando os seios fartos dela.
Aquelas coxas despidas e aquela calcinha branca naquela pele morena. Mesmo
com algo que eu não gostava (ela fumando maconha) eu não resistir. Ela é muito
gostosa. Ela disse: - Vai safado, tira a roupa também. Eu fiquei sem saber o
que fazer e com a mão no pau. Mas logo achei um lugar maravilhoso para colocar
ele. Ela puxou minha calça para baixo logo quando abriu meu sinto. Abaixou e
meu pau já estava duro, nem sei o porquê dele estar duro assim. Sei que ela só
perguntou se podia me chupar e eu disse "pode mandar ver". Fiquei em
pé e ela na minha frente, ela passou a língua bem devagar e logo começou a me
engolir inteiro. Meu pau estava duro e para cima. Pior de tudo, ela me puxou
para perto dela e não se conteve na chupada.
Meu pau em sua boca e ela com a ponta dos dedos me masturbando sem parar.
Arrepiou toda minha alma. Fiquei meio que de lado enquanto ela chupava meu pau
que a baba que ela fazia questão de soltar soltava do meu pau por estar bem
molhado e babado.
Vez ou outra eu forçava meu pau e deixa ele dentro da sua boca, daí só segurava
na nuca dela a ponto dela chegar a engasgar. E agora não era por causa da
maconha. Se bem que ela não soltou a porra do baseado de jeito algum. Como
estava com o "meu charuto" na boca, não precisa de maconha alguma.
Safada adorou quando segurei meu pau e bati com ele na sua cara. Ela chegou a
pedir: - Bate mais, com esse pau gostoso na minha cara. E eu batia em sua cara.
O pior é que ela tentava prender meu pau em sua boca enquanto eu batia com ele
na sua boca.
Daí foi só putaria. Puxei o sutiã que prendia seus seios, em seguida sentei
onde ela estava sentada e falei: - Tira essa calcinha e senta no meu pau
gostoso... Ela abaixou a roupa de baixo e até colocou para eu sentar em cima. A
calça junto com a calcinha. Sentei em cima após colocar as minhas roupas
também. Ela ficou em pé posicionando em cima de onde estava sentado, sua
bucetinha ficou na minha cara, claro que só pude ver seus pelinhos bem negros.
E olha, estava bem feito e bem cortado como se fosse o caminho da felicidade.
Não era um corte fino, sim bastante pelos que iria do pé da barriga até
encontrar seu clitóris. Cheguei a dar um beijos em seus pelinhos e em seguida a
safada se abaixou já tentando encaixar o meu cassete que estava duro de tesão e
louco para sentir a buceta dela.
Ela ainda com o baseado na mão, se abaixou e encaixou bem no meu pau. Só
sentir a buceta dela bem apertada envolvendo meu pau totalmente enquanto ela
descia. Ela disse no meu ouvido: - que delícia de pau. Confesso que esse
baseado estava bom, mas esse pau seu é maravilhoso. Abraçou e gi ou com os pés
posicionados e começou a subir e descer no meu pau e dando aquelas relaxadas no
meu pau, isso só para ele ficar todo dentro dela. Ela começou a gemer e só se
calou porque colocou o baseado na sua boca e começou a finalizar enquanto subia
e descia no meu pau. Nem me importei com o cheiro que ela soltava quase que sem
parar. Seus olhos brilhavam como lua cheia no meio da noite de um céu limpo e
estrelado. Enquanto sua buceta molhava todo meu pau e até minhas pernas de
tesão.
A Maria droguinha estava alucinada tanto com o baseado quanto no meu pau. E
o pior, estava relaxado e quando acabei segurando na bunda dela e mantendo o
meu pau dentro dela, ela tentava se mexer mas fazia meu pau pulsar sem parar
dentro dela, ela se levantava quase que forçando minhas mãos. Juro que segurei
firme para manter ela no meu pau o tempo todo, segurava firme aquela bunda
maravilhosa que os gemidos delas foram um pouco mais alto do que ela já havia
gemido. A safada subia e descia mesmo comigo segurando. Tesão nesse momento
falou mais alto.
Não consegui segurar na sua bunda. Soltei ela e ela começou a cavalgar agora
no meu pau com jeito e força. Ela já havia acabado o baseado que havia deixado
ela muito excitada e ela aproveitou e enquanto eu gozava ela se mexia gostoso
que se eu não tivesse beijando sua boca eu iria gemer alto de lá de cima que
quem tivesse passando lá em baixo, iria ouvir os meus gemidos. Meu pau ficou
todo o tempo todo dentro dela, gozei fundo. O pior veio depois. Ela não esperou
eu falar nada. Saiu de cima de mim e virou de costas para mim e começou a
abusar do meu pau com sua buceta mais que gostosa. Um orgasmo de perfeição. Ela
de costas com aqueles cabelos lisos e aquela tatuagem que saia do pescoço e
iria até quase seu cuzinho com umas frases que não dava para ler.
Juro para vocês que meu pau ficou duro e mesmo depois da gozada continuou
firme como se fosse minha primeira ereção. Com seus gemidos eu comecei a bater
na sua bunda e ouvir ela dizer: - Bate fraco, meu noivo não pode ver essas
marcas. E ela mesmo que estava cheia de tesão com tudo que eu estava fazendo.
Bati um pouco mais suave, agarrei o cabelo dela e puxava enquanto metia bem
forte. Safada soltou um gemido que entregava que ela estava gozando. Antes que
pudesse gozar, pedi para ela ficar de quatro para mim. Provavelmente ela não
queria engravidar e não fez nem cara feia. Ficou de quatro apoiando onde eu
estava sentado para ela descer e subir no meu pau. Ela se apoiou com as duas
mãos e abriu as duas pernas. Ela de quatro para mim foi a visão dos deuses. Ela
era uma morena muito gostosa.
Aquele cuzinho dela piscava sem parar, meu pau duro latejava querendo entrar
dentro dela e gozar. Fiz uma coisa que o noivo dela nunca fez, porque o arrepio
que ela deu com minha lambidinha em seu cuzinho, nunca vi uma mulher sentir
aquilo. Seu corpo inteiro ficou como se tivesse sido queimado. Dei uma boa
sugada naquele cuzinho outra vez, e mais outra lambida. Passei a mão em sua
buceta e estava se derretendo igual manteiga. Não resistir. Levantei, passei
meu pau na bucetinha dela e não contive as metidas. Socava forte meu pau dentro
dela, não deixava meu pau sair dela, metia segurando meu na bunda dela bem dura
e gostosa. Meu pau entrava fundo, ela estava brisada e cheia de tesão. Eu não
quis nem saber. Empurrei meu pau firme e forte sem parar. Ela soltava gemidos
bem baixinhos dando sinal que iria gozar de verdade...
Só fiz passar o dedo naquele cuzinho dela que
continuar socando meu pau em sua buceta. Juro para vocês, ela se jogou bem para
frente e eu acompanhei ela só para meu pau não sair de dentro dela. Em seguida
de uma metida bem forte, sentir seu gozo deixando meu pau bem quente. E não
demorou muito, ela estava tão molhada que gozei. Só fiz tirar meu pau e mirar
naquele cuzinho e naquela maravilhosa bunda. Um, dois, três... Quase seis jatos
de porra naquela bunda maravilhosa e no cuzinho suculento. Esse dia foi muito
louco. A menina que tinha me humilhado estava me dando. A mina é maior Maria
droguinha que nem se importou com o noivo e me deu. Nem se importou com nada,
de tão chapada que estava. Acho que a maconha deixa ela com muito tesão,
incapaz de não conseguir segurar e dar para qualquer. Fazer o quê né? Detalhe é
que depois ela disse que queria repeteco e que da próxima vez seria em um
motel. Eu não disse que sim ou que não. Mas deixo em aberto para vocês
imaginarem se rolou algo mais ou não.
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