Festinha de natal com o pessoal do trabalho
Olá, me chamo Samuel, mas podem me chamar de Samuca. Tenho
21 anos e moro em Brasília. Atualmente estou solteiro, faz menos de três
semanas que minha namorada terminou comigo. Trabalho em uma empresa que faz
serviços para outras empresas. Vocês vão querer saber se eu estou mal por ter
terminado um relacionamento recente. Até estou, ela foi uma pessoa muito
especial para mim e se eu fiz alguma merda ou chegar a fazer, isso não mudará o
que aconteceu entre eu e a Laura. Namoramos por mais quatro anos, eu nem
terminei com ela, eu não fiz nada, mas ela acabou que disse que estava se
livrando de mim, pois queria começar o ano de 2020 bem, sem alguém para encher
o seu saco ou com um outro alguém que deixasse bem feliz. Eu aceitei de boa,
quem acabou foi ela então minha consciência estava muito de boa.
Eu não cheguei a comentar nada com ninguém que terminamos,
pois, os únicos amigos que eu tinha estavam em Porto Alegre. Eu vim a trabalho
e acabou que eu tive que ficar, meus únicos amigos eram a Laura e uns dois ou três
do trabalho. Quando não estava ocupado eu estava falando com meu grande amigo
Rafael, mesmo longe mantemos a amizade. Antes mesmo do natal a Laura terminou
comigo, achei eu que iria ficar sozinho. Fiquei muito triste, fui aos poucos
falando de um para um que havíamos acabado. O foda é que no trabalho a fofoca
não tem limite, falei para um amigo próximo e ele falou para alguém próximo e a
conversa se espalhou para geral. Acabar o namoro foi uma das piores coisas que
acontece na vida do ser humano, mas o que salva o ser humano são as amizades. É
o que eu diga.
Como todo mundo sabe, chegou natal todas as empresas têm
confraternização de natal e de ano novo. Onde eu trabalho é a mesma coisa.
Sempre tem um que organiza tudo. Fizeram um grupo e até me colocaram. Eu
confesso para vocês, podem me criticar o quanto quiser, quando eu namoro, eu
não fico de conversinha com outras garotas, não fico procurando amizades com
ninguém, eu sei como funciona, e uma coisa é verdade, quem procura acha. Ainda
mais no tempo de hoje, quem procura acha e acha mesmo. Nunca procurei conversa
com seu ninguém, nunca fui bobo e procurei alguém no trabalho, até porque
quando se está em um relacionamento sério, não se deve trair, ou o mundo vai
acabar com os relacionamentos por conta que ninguém confia mais em ninguém, em
um mundo que existe só traições, o amor não reina nunca, por mais que você
force a barra, o amor não anda.
Agora que eu estava solteiro, passei a participar mais, a
sair mais com o pessoal do trabalho. Prova viva foi esse encontro do pessoal do
trabalho no natal. Pelo que vi no grupo, íamos a um bar com show ao vivo, como
natal quase ninguém iria participar porque não iriam trabalhar no natal,
decidiram fazer no sábado dia 21, no sábado antes do natal. Pelo que marcaram iria
muita gente, até alguns supervisores, os que mais gostavam da bebedeira e
curtição. Eu nunca fui a rolê com o pessoal do trabalho, mas sempre ficava
sabendo as conversas depois. Mal sabia que depois desse natal, eu iria ser o
cara que mais ia ser comentado. Bem, dia 20 eu fui comprar o presente do amigo
secreto que iria ser sorteado no dia. Comprei uma coisa unissex, pois vai que
eu tirasse um homem e tinha comprado coisa para mulher né? Não ia dar certo.
No dia 21 eu fui trabalhar, o pessoal da manhã, que é o meu
caso, saiu e pode ir para casa, fui para casa, relaxei um pouco e próximo as 22
eu voltei para o local. Fui na beca, coloquei uma camisa social dessas que abre
no meio, coloquei uma calça jeans e um tênis novo que tinha comprado da Adidas.
Só sair de casa quando vi no grupo o pessoal do trabalho falando que já tinha
gente. Reservaram uma mesa somente para nós, mais de trinta lugares a mesa
tinha reservada para nós.
Minha ex namorada sempre teve ciúmes da vizinha dela que
trabalhava comigo, só porque um dia ela precisou trocar de horário comigo e eu
aceitei, ela ficou potassa comigo porque eu fiz isso. Eu precisei e ela também
precisou, mas sabe como é mulher, não tem nada, mas ela acha que tem. A Jô
assim que eu parei a moto em frente ao bar colocou os olhos em mim. Eu fui de
moto porque ia sair tarde e não tinha carro. Achei melhor me garantir para não
ter que cruzar o mundo a pé para chegar até minha casa altas horas da noite.
Cheguei, pedir para o garçom guardar meu capacete e fui para a mesa. Estava eu,
uma morena de outro setor, Jô e mais um pessoal da minha equipe. Todos me
estranharam ali, me perguntaram o que eu estava fazendo, e eu disse: - Vim me
distrair ué.
Acabei indo sentar perto da Jô, quando fui cumprimentá-la,
se aproveitou, me abraçou e segurou mais que todo mundo e ainda disse que eu
estava gatinho, eu brinquei com ela e disse que sempre fui gatinho. Descontrair
logo na chegada. Ela ficou toda sem jeito, mas logo chegou amiga dela e o
Paulo, meu amigo. O Paulo é do tipo de cara que adora ser amigo de todo mundo,
um cara que faz amizade fácil e ainda conversa com todo mundo, tem todo mundo
no WhatsApp. Eu fiquei conversando com ele, o pessoal chegou, começaram a
beber, misturaram de tudo, nunca vi um pessoal tão carente de bebida. Eu fiquei
na coca cola porque estava de moto e não queria fazer merda, pilotar algo que
não é meu e ainda beber, vai que acontece algo comigo ou com a moto do meu
vizinho, não quero correr o risco.
O pessoal foi saindo do trabalho e antes mesmo da meia noite
todo mundo que iria chegar chegou, ficamos falando sobre o ano e conversando.
Precisei ir ao banheiro, o Paulo me acompanhou e ele quem disse: - Rapaz, a Jô
está louca por você, desde que eu cheguei que ela te seca, daqui a pouco ela te
ataca ali mesmo. Eu disse: - Impressão sua, Paulo, olha ela, o tamanho da
aliança no dedo dela, ela está empolgada com outra coisa, menos comigo. Paulo
disse: - Vai na minha, ela está na sua, você pega fácil, sei só pelo jeito que
ela está te olhando. Pode prestar atenção. Ele disse isso e eu comecei a
prestar atenção. Voltei para a mesa e antes mesmo de chegar perto da mesa, ela
me olhava, nem se importava, me olhava, bebia e olhava para mim, eu percebi.
Acabei sentando do lado dela. O Paulo ficou do meu outro lado.
Ela continuou a me olhar, até que cansei e dei em cima dela
na cara dura, olhei para o lado dela e disse: - Jô, Jô, se continuar olhando
assim para mim, vou acabar achando que vai me sequestrar. Sorri e ela disse: -
Bem que eu queria. Ela me olhou e eu fiquei de boa, eu sorria sempre que olhava
para o lado e ela estava me olhando. A Jô é linda, mas o que mais chama atenção
é seus seios. Ela tem os maiores seios que eu já vi em todo lugar. Estou
falando de seios naturais, até porque quando colocam silicone nos seios, parece
que fica diferente. Ela é alta, seios fartos, cabelo liso e um rosto de ninguém
colocar defeito. Jamais imaginaria que ela poderia está dando mole assim para
mim. Mas quem mandou dar mole para mim?
Esperei o momento certo, depois que o pessoal se afastou, eu
disse no ouvido dela: - Me encontra na entrada do banheiro para eu te mostrar
uma coisa. Eu não sabia se ela ia, mas eu sair primeiro e fui para o banheiro,
fiz um xixi. Juro para vocês, eu não imaginava que ela iria, até porque ela
está namorando segundo a aliança dela e mesmo ela me olhando, quase me
devorando com os olhos, não parece gostar de caras como eu. Sair do banheiro e
ela estava na porta, aquele vestido quase no joelho, aquele jeito dela de me
olhar disfarçando me deixou bobo. A primeira coisa que ela me perguntou quando
me viu o que é que eu iria mostrar para ela, eu disse: - Já que está curiosa,
vou te mostrar... passei a mão no cabelo dela, pela nuca, puxei ela para meu
corpo, ainda disse “já que quer tanto assim, toma”.
Fui devagar me aproximando para ver se ela iria fazer algo
contra o meu beijo, mas ela não fez. Minha boca grudou em sua boca. Chupei a
língua dela, a beijei que quase a sufoco. Além disso, fiz algo que poucos sabem
fazer. Beijei-a sua boca, peguei bem forte sua bunda, com uma mão e com a outra
eu segurava sua nuca. Ela soltou um suspiro quase que gemido. Depois da bunda,
levei minha mão para o seu pescoço que ela não suspirou mais, ela gemeu e se
arrepiou inteira. Sei que a respiração dela estava ofegante por causa do beijo,
mas ela ficou respirando bem mais ofegante com a pegada no pescoço dela.
Finalizei com uma mordia no lábio dela que ela ficou sem saber onde estava,
quando soltei a boca dela e me afastei para o uma garota passar, vi como ela
estava, ela ajeitava o vestido.
A pegada na bunda dela foi das boas que até o vestido eu
quase arranco fora, e o beijo em? O beijo deixou ela com sabor de quero mais. O
pessoal chamou todo mundo para fazer a surpresa do amigo secreto e ao sairmos
os dois do banheiro, todo mundo nos olhava e ela assim que sentou ao
meu lado disse: - Espero que você não me deixe voltar com a calcinha toda
encharcada desse jeito para casa. O Paulo me olhou e sorriu, o pessoal que já
nos olhavam, eles ficaram sem entender o que acontecia.
Mal
sabia eles o que tinha acontecido no banheiro. Esperamos a menina voltar do
banheiro e começamos a troca de presente. Foi massa de mais, trocamos os
presentes, curtimos muito, rolou até karaokê. O melhor mesmo foi o que veio
depois da festa. Antes mesmo de acabar, ela continuou me olhando e agora me
esperando chama-la para ir algum lugar. Isso me fez roubar um beijo, dessa vez
um beijo simples, no meio de todo mundo. Umas amigas dela ficaram me olhando, a
cara delas era de tipo “meu deus, está traindo o namorado” ou de “ué, ela não
namorava? ”. Sei que eu beijei, e ela adorou. O pessoal começou a ir embora,
até que alguns decidiram ir para outro bar e outros decidiram ir para casa, já
passava das duas e meia da madrugada, tinha alguns ônibus que rodam depois da
meia noite, quem pode ir pode, quem não pode ficou bebendo mais.
As
amigas da Jô chamaram ela para irem embora, ela ficou me esperando, mas fui me
despedir do Paulo, ele disse que eu tive sorte grande em pegar a Jô. Ela foi
andando e ele até disse que eu tinha perdido, eu sorri e disse: - Sem
problemas, dei tchau para ele, montei na moto e fui na rua, sentido o outro
bar, chegando na metade, vai ela e as três amigas andando juntas. Fui e passei
na frente dela depois de dar um “olá”. Rapaz, o sorriso da Jô foi de orelha a
orelha, ela sorrindo já foi dizendo tchau para as amigas e vindo em direção da
moto que eu já tinha parado. Ela montou na moto e eu sair. Assim que eu sair,
ela me perguntou para onde íamos, disse que na minha casa não dava para ir e ela
disse que na casa dela também não dava.
Disse
que se ela não achar ruim, tinha um motel perto que é caminho da minha casa,
ela disse que se fossemos transar eu poderia ir. Sorrir e acelerei a moto rumo
ao motel. Peguei a avenida do motel e perguntei se ela iria mesmo e ela disse:
- Claro que sim, já estamos aqui, não vou perder a viagem. Fiz o retorno,
peguei a entrada do motel entramos. Parei a moto, ela desceu e eu fui para o
quarto que escolhi. Perguntei se ela tinha horário para estar em casa e ela
disse que não. Sorrir e ela perguntou se eu tinha gostado a ideia, eu disse
“com certeza eu gostei sim.” Assim que entramos no quarto, ela
desligou o celular, foi direto para a banheira, pois ir em um motel sem
banheira não vale nem apena ir. Eu peguei um champanhe, coloquei em duas taças
e fui acompanhá-la no banho de banheira.
Entrei no
quarto e ela já estava nua e na banheira cheia de sabão. Ela me chamou para ir,
assim que entreguei a taça de champanhe a ela, coloquei a minha, entrei na
banheira de rosas. Entrei sem nenhuma peça de roupa, na água quente com cheiro
de rosa, ficamos um de frente para o outro. Ela me perguntou se eu faria isso
com todas, e eu disse: - Nunca levei nenhuma mulher para motel. Ela disse que
era mentira, falei que não e disse: - Sempre namorei e sempre fiquei a sós
quando minha mãe não estava em casa. Então nunca precisei a ir a motel. Ela
sorriu e disse: - Já que sou a primeira, quero que tenha a melhor experiência
para querer voltar. Eu sorri e depois de colocar a taça que bebia champanhe em
um local seguro perto da banheira desses de cinema, fui até ela e a beijei.
Sabe
aquele beijo que você dar querendo mais? Foi isso que eu sentir. O primeiro
beijo lá no bar não tinha sido o suficiente. Ela até lembrou e disse: - Você e
esses seus beijos que me deixam muito excitada, só você em? Falou isso e eu já
fui louco para a boca dela. Fiquei a joelhado na banheira, fui até a boca dela
e mordi seus lábios carnudos. Fiz ela vim para cima de mim. Ela veio devagar e
eu fui deitando. Assim que ela encostou em mim, sentiu algo que em mim não
tinha mais controle, eu estava a algum tempo sem sexo e eu sou um cara que
quando não transa, ele sente falta. Mas quando transa, ele mata a fome de
verdade. Ela sorriu e disse: - Já? Não perde tempo em mocinho? Eu sorri e
disse: - você ainda não viu nada. Os beijos em sua boca passaram a atentados
safados.
Ela por
cima de mim, me beijava e já pegava no meu pau duro, muito duro. O tesão que eu
estava, eu iria matar minha fome de sexo com ela. Jô iria matar minha fome de
verdade. Fazia tempo que eu não transava, mas fazia tempo que eu não transava
com uma outra mulher sem ser minha ex, talvez por isso estava com tanto tesão.
Puxei ela, ela ficou meio que montada em cima de mim, passando a mão no meu pau
que pulsava e pulava sem parar. Os beijos não eram suficientes, acho que o
tesão dela também não era pequeno, ela não aguentou ficar somente aos beijos.
Soltou minha boca e disse: - A foda-se, quero é esse pau delicioso. Ali mesmo
na banheira ela segurou meu pau que estava todo dentro da água da banheira e
ela se retirou da água só por alguns instantes.
Encaixou
sua buceta em meu pau e eu só sentir ela descendo. Ela colocou as mãos para a
poiar fora da banheira, eu não deslizava porque estava com os dois braços
abertos e isso me prendia dentro da banheira onde estávamos transando. Ela
começou a se movimentar, olhei para os lados e a água da banheira que não era
tão grande jorrava para fora molhando tudo, ela não se importava, ela sentia o
meu pau e gemia olhando na minha cara e perguntando: - Você gosta né, safado?
Ainnn, delícia de pau. Que gostoso... Aaaainnnn... Hunnmmm... Seus gemidos de
puta eram incríveis.
Não sei
se foi a banheira, o motel ou se foi nosso tesão, sei que ela gemeu e sentou no
meu pau até que ele gozou. Porra, falei que ela iria gozar e ela se aproveitou
do momento, a banheira quase fica sem água. Nós que estávamos cheios de sabão.
Mas o tesão era maior que qualquer coisa. A banheira ficou pequena para nós
dois. A depois de quase gozar, eu pedi um tempo, sair e sentei no lado da
banheira que era quase que como um assento de madeira. Onde até tinha colocado
a taça. Foda-se a taça, fiquei com meu pau livre para ela se movimentar. Ela
veio e sentou no meu pau com sua buceta muito molhada, nossos corpos molhados
da banheira deslizavam um no outro. Ela começou a me chupar, depois que viu que
estava difícil continuar se movimentando desse jeito.
Ela me
fez gozar rapidinho. Safada tinha um boquete que não tinha para ninguém. Sugou
minha cabeça e nem se importou com a água de sabão que poderia dar um sabor
amargo. Sugou a cabecinha do meu cassete, eu observei ela, ela com aqueles
olhos fechados, os seios quase amassados na banheira e aquele corpo se mexendo
para que fizesse o boquete ser perfeito, do jeito que uma boa puta faz. Jô, não
se conteve, me fez gemer, me fez gozar e como premiação, recebeu na boquinha
meu leite quente e ela amou, bebeu todo, não deixou uma gota se quer escapar.
Gozei e ela prendeu a cabeça do meu pau em sua boca e não soltou. Quase tenho
uma gozada dupla, porque mesmo depois do gozo, mesmo depois de liberar tudo,
ela continuou me chupando até ter certeza que não tinha mais nada. Sorriu e
engoliu tudo e claro, se lambeu toda.
Eu disse
que estava com fome de sexo né? Pois é, assim que ela acabou de me chupar, meu
pau continuou duro, pulsando e cheio de tesão. Eu suspirava ofegante, parecia
que eu estava ficando sem ar. As palavras dela foram: - Não acredito no que eu
estou vendo, você ainda está excitado, como pode? Você gozou horrores e ainda
está de pau duro. Bebe você é especial. Posso te pedir uma coisa? Eu disse que
poderia sim. Ela então pediu: - Vamos para cama, quero que me coma de jeito com
esse tesão que tu tens. Por favor. Eu não disse nada, o meu sorriso disse tudo,
ela saiu da banheira e foi para cama, sair depois com muito cuidado para não
cair na água que havíamos derramado da banheira enquanto transávamos. Ela foi
para cama e ficou de quatro. Porra que visão dos deuses. Que bunda maravilhosa.
Um bundão
enorme, dava para ver a dobra do corpo dela, a cintura dela presa levando
direto para a bunda enorme. Reparei bem sua bucetinha e ela pingava de tanto
tesão. Ao ver a posição dela, ao notar que ela estava muito excitada que
chegava a pingar seu mel transparente na cama (não era água, pois a textura não
era de muito líquida, parecia um leite condensado, só que transparente. Notei
isso e fui direto para sua buceta com a minha boca. Abrir as duas nádegas dela
e seu cuzinho que piscava não me chamou tanto atenção quanto seu bucetão
carnudo e bem lisinho. Sua entrada tinha os lábios todos para fora, a
entradinha dela parecia uma flor, pois sua pele clara lhe deixava com uma
buceta não mais que perfeita, sim muito gostosa. O que fiz foi passar a língua do
começo das costas dela até onde conseguir ir.
Minha
língua deslizou em seu cuzinho que piscava, passou no espacinho entre a
entradinha e o cuzinho dela. Passou entre os lábios, bem no meio, passou
abrindo e molhando. A safada empinou o rabo de um jeito que quase consigo ir
até o umbigo dela. Que delícia de buceta. Toquei seu clitóris que era
praticamente escondido em meio aos lábios da sua bucetinha. Porra, fechei os
olhos e comecei a chupar ela sem parar. Abrir mais ainda as nádegas para que
sua buceta ficasse amostra assim como seu cuzinho. Meus lábios sugavam os lábios
dela, minha língua avança em sua entradinha que estava tão molhada, que eu
quase enfiava ela toda dentro. Isso não foi a melhor parte. Enfiei enquanto
chupava sua buceta um dedinho em seu cuzinho. Vou te falar, ela gemeu de
verdade. Não foi pouco: - Aaaaaáaaaaaaaaainn, caralhooooo. Delícia. Meeeeeeeeu
Deus. Meu cuuzinhoooo. Delícia de boca, me chupa, aaaáaaaaaai, está muito
booooom, não para, caralho...
Foi só a
cabecinha do dedo para complementar a chupada. Sentia suas pregas fechando sem
controle. O corpo dela dava o sinal da gozada. Eu só fiz duas coisas. Fiquei em
pé, do jeito que eu estava, enfiei meu pau em sua buceta. Se ela gemia, ela
agora enlouquecia de tesão. Segurei forte sua bunda, comecei enfiando e tirando
meu pau. Comecei a meter sem parar. Segurei sua bunda e puxei ela para mim.
Gritos de "aí caralho, que delícia" ela soltou a voz com vontade.
Quanto mais eu pega em sua bunda, mais ela gemia, mais eu enfiava meu pau
dentro dela. Ouvir os gritos dela "que delícia de pau, caralho que pau
gostoso." Sem falar os pedidos "me come gostoso, vai, me fode
toda..." Continuei metendo devagar, mas fui aumentando a velocidade, fui
socando mais e mais forte. A safada gemia pedindo mais.
Eu não
parei, se ela pedia, eu dava. Dei uma enrabada daquelas. Sabe o dedinho que
usei no cuzinho dela enquanto eu chupava ela? Usei o mesmo enquanto metia.
Fiquei devagar, enfiei devagar tanto o dedinho enquanto meu pau pulsava dentro
dela. Deu para sentir meu pau dentro dela latejando sem parar. Usei o dedo para
deixá-la mais louca ainda. Sua buceta estava muito molhada, quando ela se
ajeitou e filho olhando para mim, não aguentei. Levei minha mão diretamente
para o cabelo dela e puxei. Rapaz, foi quando usei mais força. Puxei o cabelo
dela forte, e meti bem forte.
Ela
começou a gritar de tesão. Se alguém passou fora do quarto nesse momento, acho
que eu estava fazendo algo bizarro. Mas eu só enfiava meu pau de jeito e puxava
seus cabelos lisos. Fiz o meu trabalho direitinho com ela de quatro. Quanto
mais ela gemia, mais eu sentia tesão. Aproveitei muito quando ela estava de
quatro, mas acabei cansando um pouco com todo esforço. Sem problemas, ela
sentou e pegou meu pau que estava com uma cobertura branca. Era todo o seu pré-gozo
que ela havia liberado. Ela lambeu tudo sem nojo, chupou meu pau e pediu
novamente: - Que delícia de pau, quero ele mais na minha buceta. Me fode vai?
Ela pediu e eu dei. Mas agora, ela estava deitada de pernas bem abertas. Fomos
para o meio da cama. Aproveitei e chupei sua buceta. Agora tinha visão e
tinha como chupar até ela gozar.
Fui
direto ao seu clitóris com minha língua, meus braços mantinham suas pernas
abertas que de tanto tesão não conseguiam ficar abertas. Minha língua localizou
seu clitóris quase que invisível em meio a sua buceta carnuda. Foquei somente
em seu clitóris, bem depois comecei a enfiar dois dedinhos em sua entradinha.
Ela se contorceu, ela gemeu, ela me xingou e eu continuei chupando: - Que
língua gostosa, seu safado. Seu puto, aaaaaaaaaaahr. Chupaaaaaar... Aaaaaaahr.
Voou gozaar... enquanto isso eu continuava. Estava bem embaixo forçado, apelei
sem saber. Juro que não sabia. Ela tem uns seios perfeitos. Não sabia que eram
seus pontos fracos. Subi minha boca pelo seu corpo, beijando, fazendo ela
sentir minha língua molhada em seu corpo. Sair do clitóris até os seios. Foi aí
que percebi. Os carinhos que dei em seus seios, fizeram ela pirar naquela cama
de motel. Seus seios eram lindos, mereciam toda atenção que eu pudesse dar.
Chupei,
lambi, mordi, beijei. Enquanto não fazia isso em algum deles dois, eu segurava
com dois dedos forte e puxava o biquinho do seio. Isso eu estava deitado em
cima dela. Porra, ela gozou de um jeito, que seu corpo parecia crespa igual uma
lixa. Seus seios a deixava louca de tesão. Parecia um botão (aperte e goze).
Toquei e ela gozou sem nenhuma penetração. Claro que quando eu enfiei meu pau e
peguei ela de jeito ela gozou. Até porque eu chupava os seios dela enquanto eu
metia. Combinação perfeita para fazer ela gozar. Enfiei enquanto ela gemia, um
dos seus seios em minha boca, enquanto eu chupava o biquinho do seio dela, meu
pau entrava dentro dela bem fundo. Ela me abraçou e segurou bem forte e sentiu
os calafrios.
Ela gozou
no meu pau, suspirava e gemia. A safada ficou tão louca com os carinhos, que
ela suspirou e gozou no meu pau. Com certeza ela estava cheia de tesão comigo.
A chupada no biquinho só complementou para ela gozar tudo. Eu até cansei de
tantas metidas que eu enfiava sem parar. Detalhe disso tudo foi que ela gozou e
eu não. Eu sou do tipo de cara que quando goza a primeira vez, a segunda gozada
demorava muito para ser. Ela se aproveitou disso, já que eu não tinha gozado,
ela se aproveitou. Depois que eu sentei na cama, ela veio com tudo para cima de
mim. Montou no meu pau e eu só fiz deitar na cama. Ela por cima, safada engatou
meu pau em sua buceta e por cima de mim tomou de conta da situação e caprichou
em tudo que fazia.
Ficou por
cima de mim e começou a subir e descer com força. Gemeu como uma puta
cavalgando no meu pau. Ela fazia com jeito, acho que queria compensar as duas
gozadas que eu fiz ela ter, por isso ela não parou. Sentou com força, conseguiu
ficar com o corpo para cima, segurou os dois seios com vontade, enquanto sarava
no meu pau. Quando ela deitou em cima de mim, eu fiquei posicionado paradinho
sem que se mexer. Ela deitou, me beijou e jogou o rabão para trás fazendo meu
pau ir fundo e saindo quase a cabeça do meu pau para fora. Ela era safada,
sabia como fazer gosto. Ela foi devagarinho me fazendo gemer. Se ela não me
beijasse, eu iria começar a gemer. Só gemi mesmo quando ela ficou de costas e
sentou com força no meu pau com vontade. Dei uma outra gozada daquelas. Segurei
com vontade na sua bunda e sentir meu gozo indo fundo dentro dela.
Não sei
se ela gozou, sei que ela adorou quando eu gozei, segurei em sua bunda, ela
mexendo me fez gemer enquanto gozava. Ela não parou de fazer, mesmo quando eu
gemia. Meu gemido final fazia ela me olhar sem parar. Gozei tudo em sua buceta,
fundo, o mais fundo que meu pau alcançou. A cara dela era a melhor vendo a
minha cara de safado gozando. Quando ela saiu de cima de mim, sentou na cama ao
meu lado e logo deitou, começou a cariciando meu peito e falando: - Nossa, você
é muito safado, safado demais em, e tem um pau de ninguém botar defeito. Depois
do sorriso, deitou e relaxou até dormir. Eu fiquei alguns minutos observando
ela praticamente toda em cima de mim. Aqueles seios enormes, que pularam muito
enquanto a gente transava.
O
principal de tudo foi que quando voltamos a trabalhar, na semana seguinte do
ano novo, o assunto era eu e a Jô. Se eu tinha terminado meu namoro recente, a
Jô nem tinha terminado o dela. Os boatos no meu trabalho era que ela havia
traído o namorado comigo. E eu não falei nada, ouvia as conversas e fofocas e
apenas sorria. Se eles quisessem falar que falem, eu não ligo. Quem traiu o
namorado não foi eu, o resumo desse natal foi peru para Jô e chifre para o
namorado dela, que se ela procura outro, ele não dava conta do mulherão que
tinha.
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