Sexo no banheiro do trabalho
Me chamo
Paulo Cesar, prefiro que me chamem só de Paulo. Tenho 23 anos e moro no centro
do Rio. Trabalho em uma empresa de telemarketing, onde faço cobranças. Eu sou
quem liga para cobrar dividas referente ao banco do Itaú e de empresas
parceiras que usam o nome do Itaú para empréstimo ou coisas do tipo.
Provavelmente um de vocês já falou comigo, um de vocês que tem dívida com o
banco Itaú. Eu trabalho das 8 até às 15. Trabalho durante o horário de bico.
Onde eu trabalho, a empresa que trabalho, não faz somente cobrança, o setor que
eu trabalho é cobrança, mas se eu subir de cargo, posso trabalhar como
vendedor, assim ganho mais. Nunca tive nada a reclamar desse meu trabalho, é um
trabalho tranquilo, como é cobrança, o pessoal nunca atende as chamadas. Só ficamos
ligando e levando não e não.
Eu sempre
fui um cara deu atenção para todos. Eu sempre falo, sempre abraço, quem eu
conheço e até quem não conheço. Nunca esqueço a mulher da limpeza, sempre que a
gente se cruzava, ela me abraçava e e me dava um bom dia. Acho que ela é
carente, uma baixinha loira. Nunca reparei em nada, só cumprimenta e pronto.
Lembro que uma vez, eu precisei de um copo descartável e não tinha, o bebedor é
desse que aperta e a água sobe e você bebê. Eu não gosto e sempre uso copo.
Nesse dia eu não levei o copo, acabei esquecendo. Ela quem me salvou. Fiquei
procurando alguém com copo até que ela vou meu desespero e me ofereceu. Eu
aceitei e desde então, conversamos sempre que possível. Em minhas pausas ela
pausa, e a gente conversa. Ela é muito atenciosa, como disse ela deve ser bem
carente, porque trata todos com carinho.
Outra
vez, ela me ajudou, precisei ir ao banheiro, estava muito ruim da barriga, ela
iria lavar o banheiro dos homens. Falei que precisava ir e estava sem tempo.
Ela sorriu e disse: - Pode ir, fica tranquilo, eu espero. Apesar de sempre
conversar e sempre nos falarmos, nunca perguntei seu nome e nem ela o meu.
Sempre respeitamos um ao outro. Alguns amigos do trabalho já até comentaram que
ela dava mole para mim, mas nunca pensei nada ou ela disse algo que eu
percebesse algo do tipo. Mesmo sem saber nome, mesmo sem ela saber nada de mim
e mesmo sem eu saber algo sobre ela, a gente se tratava bem, sempre com uma
"amizade" legal, para conviver em trabalho, precisamos ter o consenso
de, pelo menos, dar um bom dia, um boa noite ou boa tarde. São detalhes que
fazem toda a diferença para um local de trabalho agradável.
Eu nunca
havia pensando que uma coisa dessas iria acontecer comigo, tudo bem que eu sou
um cara pintoso, boa pinta que anda sempre arrumado e perfumado. Sou pobre, sou
sim! Mas um pobre ele tem que saber se vestir, ter educação também é
fundamental. Claro que nos pensamentos mais loucos eu já cheguei a imaginar um
sexo no banheiro do trabalho. Desde já um spoiler. Como vocês já devem estarem
imaginando, eu transei no banheiro do trabalho com a moça da limpeza. Desde já
eu digo e afirmo, foi a melhor experiência que eu tive. Como eu disse, nunca
imaginei que isso poderia acontecer, se eu já imaginei? Sim, muitas vezes. Mas
eu sabia que essas coisas são muito impossíveis, quer dizer difícil, essas
coisas são somente para os sortudos ou alguém que estava no momento certo na
hora certa e no lugar certo!
O dia
tinha sido um pouco estranho, sair de casa e coloquei bem mais perfume do que
costumo. Sair um pouco mais cedo de casa e cheguei muito cedo, talvez porque é
sábado, dia de sábado pega menos trânsito. Cheguei no trabalho cedo e fui para
a cantina do trabalho. Peguei um café, e comprei uns biscoitos na máquina que
tem no meu trabalho. Não demorou muito para ver a moça da limpeza. Me deu um
bom dia daqueles me abraçou, perguntou como eu estava e até um cheiro me deu.
São coisas legais que pessoas legais fazem.
Até aqui,
estava tudo certo. As coisas mudaram quando entrei no lugar do trabalho. As
pessoas estavam tensas, o clima estava um pouco pesado, achei até que tinha
acontecido algo lá dentro. Não era nada, apenas os clientes que não estavam
atendendo os telefonemas, isso até impacta diretamente no rendimento e nossos
supervisores estavam em nosso pé, como se não tivéssemos fazendo nosso trabalho
corretamente. Mas estávamos sim, fazíamos tudo que está ao nosso alcance para
conseguir resolver as coisas. Mas como disse, o dia estava estranho. Comecei a
trabalhar e nunca tinha recebido tanto não na minha vida quanto eu recebi nesse
dia. Quando atendiam, as pessoas vinham com um não pronto. Isso para mim é
complicado, porque eu sempre tento dar o meu melhor e solucionar os problemas
dos clientes e até facilito as coisas e as formas de pagamento para que eles
saiam do vermelho e não fiquem nessa a vida toda
Por ser
sábado, por ser cedo, e pôr o pessoal ter que trabalhar no sábado, as pessoas
se fecharam mesmo. O negócio estava tão ruim, que começaram a dar pausas extras
a todos. Eu e o pessoal adorou, acho que eles perceberam que dia de sábado não
rola fazer esse tipo de trabalho. Fazer o quê, os chefões não estão dentro de
uma operação dia de sábado, não estão fazendo cobrança dia de sábado. Não sabia
o que estava acontecendo com todo mundo, porque até o pessoal do trabalho
estava ficando estranho também. Ficaram grossos do nada, acho que foram os não
que levaram que os deixaram assim. A única que me tratou bem desde que eu
cheguei foi a zeladora do meu trabalho, mal sabia eu que ela iria ser mais que
gentil, pois como eu disse, eu estava no lugar certo na hora certa. Ou ela que
planejou tudo.
Peguei e
fui na minha pausa 40 para o banheiro. Entrei, fui para o vaso, prefiro sempre
fazer xixi no vaso sanitário. Sempre faço xixi no vaso mesmo quando não tem
ninguém no banheiro. Assim que comecei a mijar, a moça da limpeza perguntou se
tinha alguém, eu disse que tinha eu, achei eu que ela iria esperar eu sair.
Como estava no sanitário, que é fechado, não vi nada, só me pareceu que ela tinha
aberto a porta e saído. Saio do sanitário, me encontro com ela. Eu disse
"colega, eu estou aqui, já vou sair" ela sorriu e disse: - vai sair
nada, você agora é todo meu. Até demorei a entender, mas ela logo soltou os
cabelos da toca, depois do cabelo foi a vez de tirar a bota que ela calçava
para trabalhar. Depois da bota e a toca do cabelo foi a vez da roupa dela.
Sabe
aquelas roupas de empresas? Que empresas dão aos seus funcionários para
trabalhar? Parece um macacão, blusa e calça? Ela estava vestida uma dessas. Ela
começou a tirar sua roupa e a falar: - você me trata tão bem, vou lhe dar uma
gratificação por isso. Eu perguntei o que era e ela disse "sou eu,
bobinho." E finalizou: - Do jeito que me trata, eu sei que você me quer,
ninguém me trata assim, só você. Falava e tirava a roupa. Rapaz, ela vestia uma
lingerie que me fez enlouquecer, perguntei se alguém entrasse ali, porque o
banheiro era aberto, poderia qualquer um entrar, já que estávamos em horário de
expediente. Ela sorriu e disse: - Relaxa, bebê. Coloquei a placa, ninguém vai
entrar não, relaxa e aproveita seu presente. A placa que ela falava é essas
placas que coloca de chão escorregadio quando estão limpando o chão, ela
colocou na porta.
Ela era
muito esperta, colocou para acharem que ela estava limpando o banheiro, mas na
verdade, ela estava usando o banheiro para outras coisas. Ela ficou só de
lingerie na cor azul escura. Botei os olhos nela e vi como que ela não era de
se jogar fora. Tinha uma tatuagem no ombro quase descendo para o seio. Sem
falar no cabelo pintado de loiro nas pontas e as raízes escuras. Seu corpo com
a roupa parecia ser gorda, agora que ela estava só de lingerie, que corpo, meus
amigos. Peitões que mal o cabiam dentro do sutiã, coxas lisas e pele bem
cuidada, ela não tinha mais que trinta e cinco anos. Enquanto eu tinha mais de
um metro e oitenta, ela no máximo um e sessenta e quatro de altura. Mas não era
isso que que mais chamava atenção nela, o que chamava atenção era seu nível de
safadeza.
Fui no
balcão das pias lavar a mão, mas ela mal deixou, me colocou de frente e me
apertou contra o balcão e disse: - Acho que quem teve sorte aqui foi eu, vamos
ver qual é a sua, novinho. Levantou minha camisa devagar e levou sua boca até
minha barriga e começou a beijar lentamente. Sentir sua língua na minha barriga
lisinha, depois da língua, seus lábios tocavam meu corpo lentamente. Falei para
ela ir com calma, ela sorriu e disse: - Calma? Pode deixar! Depois do sorriso
safado, foi até minha calça e mordeu abaixo da barriga, mirou em cima do meu
pau e acertou em cheio. O mesmo foi endurecendo com esses caminhos. Ela sentiu
algo pulsando dentro da minha calça e até perguntou, já? Mal comecei a te
beijar, cuidado para não conseguir aguentar seu presente aqui. Deixa eu ver o
que você tem para mim.
A safada
falou isso e se esforçou para enfiar sua mão dentro da minha roupa por cima,
sem precisar abrir nem tirar nada. Não foi tão difícil achar o que ela
procurava, enfiou a mão fundo e pegou nele, ela disse: - Olha que safado, já
está todo molhadinho, que delícia. Deixa eu provar ele? Me parece que ele é
muito gostoso, seu safado! Pediu que eu abrisse a minha calça, eu fui com uma
mão só e abrir a calça e fui somente de cueca. Como ela já tinha puxado meu pau
para cima, foi fácil, fácil ela me atacar.
Ela ficou
do meu lado, começou a passar a mão no volume da cueca, minha calça caia aos
poucos, meu pau ficava com mais tesão junto comigo, ela passou a pegar e me
olhar e a falar baixinho: - Que pau gostoso, ele já está bem duro. Seu safado,
louco para me comer! Só vai me comer quando a safada aqui provar esse seu pau.
Ela foi devagar puxando a cueca para baixo e segurou. Meu pau estava para cima,
ela segurou e disse: - É por isso que eu adoro caras mais jovens, olha como seu
pau está duro. Vou provar, tá bem? Licença. Pediu licença e abocanhou meu pau.
Segurou com uma mão a cueca, com a outra se apoiou e eu encostado no balcão do
banheiro me posicionava e sentia as lambidas no meu pau cheio de tesão. Isso me
deixava quase de pernas bananas de tanto tesão.
Três
chupadinhas no meu pau e depois engoliu a cabeça e foi chupando. Meu pau não é
tão grande, mas é bem grosso e tem uma cabeça rosada, a famosa cabeça de
cogumelo. Começou a sugar forte, foi babando e chupando cada vez mais. Segurou
no tronco do meu pau e não tirou ele da sua boca por nada. Arrepios sentindo a
boca dela engolir meu pau. Ela abaixou minha roupa, e abriu o seu sutiã. Que
seios lindos, redondos e fartos. Biquinhos bem rosados, ela até sorriu quando
me viu olhar sem parar para os seus seios e disse: - Pode chupa-los. Eu dei um
beijo em sua boca, em seguida no pescoço até que ela de arrepiou toda, depois
do arrepio dela, fui para os seios dela e comecei a lamber eles bem suavemente.
Ela inclinada para trás e eu inclinado para alcançar suas deliciosas mamárias
fartas.
Foi uma
delícia, fomos aos poucos indo para o canto mais seguro do banheiro do meu
trabalho, no espaço entre o banheiro de deficientes e o balcão com as
lavatórios. Esse balcão tinha somente três pias, a altura dele dava abaixo da
cintura, bem na minha bunda. Fiquei chupando seus seios enquanto ela me
masturbava para ver qual era a minha. Ela me chamava de safado, mas olha o que
ela estava aprontando comigo, já havia me chupado, estávamos no banheiro do
trabalho, se fossemos pegos ali, seria demissão na certa. Como disse estar no
lugar certo na hora certa. Virei ela e a sentei no balcão do banheiro, abrir as
pernas dela e me abaixei para chupar a bucetinha dela. Uma delícia. Nunca havia
provado algo do tipo. A safada já estava molhadinha, abrir as pernas dela,
beijei por cima da calcinha e quando puxei de lado a calcinha, vi a buceta dela
molhada.
Abaixei
para chupar ela e ela se abriu mais e até segurou a calcinha para que eu
pudesse chupar ela melhor. Comecei lambendo sua buceta, queria saber onde ela
mais sentia tesão, demorei um pouco, chupei seu clitóris, lambi seus lábios e
enfiei a língua na sua entradinha. Foi aí que ela suspirou bem firme. Deduzir
que ali seria seu ponto fraco. Fiquei completamente a enfiar minha língua em
sua entradinha. Fiz isso sem parar. Fiz isso até ela começar a implorar pelo
meu pau. Se eu parei? Parei sim, e foi para enfiar dois dos meus dedinhos
enquanto usava minha língua em seu clitóris. Ela começou a segurar meu cabelo,
enfiou os dedos e segurou firme. Eu nem senti, continuei chupando sua buceta.
Ela começou a gemer, vi que ela estava querendo perder o controle de si e
começar a gemer alto. Levantei e fui até sua boca.
Levantei
e dei um beijão em sua boca para ela calar. O beijo adiantou pouca coisa, ela
ainda suspirava de tanto tesão, enquanto isso, usava dois dos meus dedos para
masturba-la. Enfiava sem parar em sua buceta dois dos meus dedos. O tesão dela
era explícito, não deixava nem eu tirar minha boca da boca dela. Seu clitóris
era tocado por ela mesma enquanto era penetrada com meus dedos em sua
entradinha. Foda foi que o meu tesão aumentou com tudo isso. Já estava com a
roupa abaixada e quando levantei, levei meu cassete para quase frente de sua
bucetinha molhada de tesão, com isso, não foi mais controlável. A única coisa
que consegui controlar foi as metidas que eu dava quando comecei a enfiar
lentamente em sua buceta. Não tirei a calcinha dela, estava de lado e isso foi
o bastante para fazermos sexo alí mesmo.
Aproveitamos
o banheiro vazio, aproveitamos que ela tinha colocado o aviso de limpeza do
banheiro e aproveitei a safada que estava comigo. O sábado tinha começado
estranho, mas transar no trabalho, embora estranho para alguns, para mim é
muito excitante. Com uma das mãos segurei meu pau entre os beijos que dava em
sua boca. Depois disso, fui passando a cabeça do meu pau em sua entradinha e
quando vi que estava mirado, disparei meu pau para dentro dela. Fui
movimentando meu corpo para fazer meu pau entrar fundo dentro dela, ela se
segurou na parede, ela ficou apoiando, eu só fiz ficar com o meu corpo reto, o
balcão das pias parecia ter sido feito para fuder, ela ficou na beirada e eu
encaixei certinho. Enfiei meu pau devagar e fui entrando em sua bucetinha
molhada, me apoiei com as duas mãos no balcão, para ficar firme para poder me
movimentar.
Fui
devagar colocando e tirando, colocando e tirando a cabeça, mas sem deixar ela
sair toda da entradinha dela. Segurei firme e sentir ele entrar e fui forçando
ele a entrar cada vez mais. Ela puxou meu pescoço para que eu a beijasse, levei
minha boca e com isso fui firme com meu pau em sua bucetinha. Enfiei e logo
comecei a movimentar sem parar, fazendo meu pau entrar e sair de dentro dela.
Ela segurou no meu pescoço e não deixou eu soltar sua boca. O que não foi ruim.
Já que aos poucos fui aumentando as metidas.
Minha
boca serviu para calar ela, comecei a movimentar mais rápido, comecei a enfiar
tudo em sua buceta muito molhada de tesão. Ela estava toda excitada, seu corpo
vibrava e seus pelos pareciam que estavam em êxtase de tanto tesão que eles
sentiam junto com seu corpo. Comecei a enfiar meu pau fundo, como já disse, ele
não é grande, mas é grosso. Ela não era tão fechada, sua buceta era gulosa e
quanto mais eu enfiava, mais ela parecia aguentar meu cassete bem duro. Ela me
apertava sentindo meu pau entrar e sair conformes os meus movimentos. Ela
chegou a me abraçar, o que ajudou muito, porque peguei ela praticamente no
colo, virei meu corpo e segurando a bunda dela comecei a fazer ela sentir meu
pau todo. Detalhe, meu pau não saiu de dentro dela um segundo se quer e minha
boca não soltou a dela um segundo também.
Eu fiquei
em pé, ela ficou em cima de mim, eu segurava ela firme, ela sentia meu pau
fundo dentro dela, ela laçou meu pescoço com os dois braços, ficou levantada e
eu que fazia tudo. Fazia ela ficar no meu pau. Pois já fazia os movimentos
exatos, claro que sem pensar em nada, apenas metia com força. Acho que por isso
ela mordeu minha boca e suspirava para não gemer alto. Pensa, estávamos no
banheiro do trabalho, gemer e alguém ouvisse, seríamos demitidos no mesmo
momento. Eu não dava sinal de gozo, mas ela parecia um oceano de tanto
tesão. Meu pau deslizava facilmente, o som de coisa molhada era alto, e eu
percebia no meu pai latejante o quanto ela estava excitada e molhada. Nem me
preocupei com camisinha nem nada, meti meu pau de jeito nela. Já que ela
queria, ela que quis, tome pau.
A safada
me forçou fazer uma coisa muito excitante para ela, que tenho certeza que foi
isso que a fez gozar em poucas metidas. Segurei a boca dela. Ela abriu os olhos
que sua cara foi tipo "não faz isso, vou gozar de tesão na mesma
hora" e eu fiz. Sabe como ela gozou? Rebolando no meu pau. Ela ficou no
chão, eu novamente de costas para o espelho do banheiro, no balcão das pias de
lavar as mãos. Ela aproveitou da situação. Meu pau ficou duro e para cima de
tesão, ela a ponto de liberar seu gozo, pegou ele e encaixou e meio que enfiou
com força e ela mesmo enfiou em sua buceta. Rapaz, ela ficou de costas e
começou a se mexer sem parar. Segurei nos seios dela e ela continuou a se
movimentar. Mal cabia os seios dela em minhas mãos, mas eu segurei eles.
Eu
segurava seus seios e ela rebolava, vi meu pau cheio de gozo dela, vi ela me
olhando com a cara de safada e eu novamente fui com a mão para sua boca, o
intuito era silenciar seus gemidos. A mão na boca dela a enlouqueceu, ela saiu
do meu pau com a buceta e voltou para ele com a boca. Novamente começou a me
chupar, novamente me arrancava suspiros com sua boca. Dessa vez ela não parou,
chupou meu pau até ele gozar. E eu só fiz colocar a mão em minha boca e sentir
o gozo. Ela sugava a cabeça do meu pau sem parar. Chupava a cabeça e não se
contentava, usava a língua na minha cabecinha que sentia tudo e tentava jogar o
tesão para fora em forma de calafrios e um pouco de pulsação. Pulsava ele como
nunca pulsou antes. E gozei.
Uma
gozada das grandes com ela me chupando. Depois que ela chupou minhas bolas, ela
começou a masturbar meu pau e antes do gozo, chupou bem molhado meu pau, tentou
colocar ele na boca, encheu a boca dela com meu pau, em seguida, gozei em seu
rosto com ela a me masturbar sem parar. Gozei em todo seu rosto. Os jatos da
minha porra voaram em todo o seu rosto, ela para me enlouquecer, chupou a cabecinha
pós eu ter gozado, quase gemi alto dentro do banheiro. O dia tinha começado
estranho, mas acabei transando com a moça da limpeza que eu nem sei o nome do
meu trabalho. Depois que ela gozou no meu pau e eu gozei em sua cara, toda vez
que a gente se via sorria um para o outro e eu lembrava do acontecido, acho que
ela fazia a mesma coisa, lembrava de quando transamos no banheiro do trabalho.
Eu sei
que vão perguntar o que aconteceu depois disso, mas antecipo, VAI ACONTECER
CADA COISA, QUE TEREI QUE POSTAR EM OUTRO CONTO. Infelizmente terei que criar
outro conto, porque depois que saímos daquele banheiro, ela disse em outra
hora: - Me apaixonei por esse maravilhoso pau. Você me fez gozar de verdade,
coisa que nenhum outro homem me fez. Precisamos transar mais vezes. Entendo que
se não quiser ficar comigo fora do trabalho. Eu disse a ela: - Quanto a isso,
não se preocupe, eu adorei conhecer você e adorei pegar você dê jeito. Quero
repeteco. A gente se beijou escondido depois do banheiro. Imaginem o que aconteceu
depois disso? Hahaha ficarão sabendo no próximo conto. Desde já peço desculpas
e aguardem o conto nesse mesmo canal, em um horário qualquer e em um dia outro
qualquer.
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