A festa de um velho amigo


Me chamo Gustavo, tenho 27 anos. Venho contar uma história muito massa. Vou ser verdadeiro aqui. Quando aconteceu, foi uma coisa de louco. Sou moreno alto, pele não tão escura, mas cabelo enrolado. Moro na capital do Rio de Janeiro. Gosto de praia, gosto de beber um bom vinho, gosto de sair para dançar, pegar balada e tal. Em um dos meus rolês, encontrei um amigo de muito tempo. Estudamos na pré-escola juntos, no fundamental juntos, até no médio a gente estudou boa parte juntos. Só na faculdade que a gente se separou. Ele foi fazer direito e eu fui para ADM. Ele foi para a faculdade particular e eu fui para a federal. Ficamos sem se ver a um tempão. Quando o nosso reencontro aconteceu, bebemos juntos, ele me apresentou alguns dos seus amigos e curtimos bastante juntos. Parecíamos duas crianças no parque de diversões, só que bebendo e dançando.
Ele continuou a mesma pessoa, legal, boba/brincalhona e que sabe se divertir. Digo que se não fosse por ele, eu nunca havia perdido minha virgindade no começo do ensino médio, logo no primeiro ano. Então, sei que ele teve uma vida bacana, burguês safado, que sabe aproveitar bem a vida. Na noite que nos encontramos, botamos o papo em dia, cerveja, drinks e ainda uma guria que ele disse que era sua peguete fixa. Perguntei como ele andava de emprego e ele disse que tinha montado um escritório de advocacia e estava trabalhando no centro. Que já tem um bom lucro. Perguntou de mim, falei que trabalhava em uma empresa Multinacional, tanto eu quanto ele ficamos felizes um pelo outro.  Parecia que tínhamos ido bem nessa vida longa. Perguntei da vida amorosa, ele disse que depois que a Júlia lhe deixou, ele estava igual passarinhos, passeando de galho em galho.
A minha história começa agora, quando ele me convida para uma de suas festas em sua casa. Ele disse que havia comprado uma casa só para dar festinhas. Disse para levar camisinha que eu iria transar muito. Falei que não sabia se iria aparecer, mas que agradeço o convite. Ele sorriu e disse: - Te conheço, sei que vai aparecer e ainda vai ficar com uma das meninas da festa. Provável que seja a mais doidinha. Eu sorri e ele me acompanhou com um riso. Depois de beber todas, depois de me despedir dele, peguei um Uber e voltei para casa. Salvei o contato dele, peguei o endereço da festa e fiquei pensando se vou ou não. Fiquei até indeciso - pensava eu - "melhor eu ir, ele pode ficar chateado comigo e não me querer perto dele" e eu ainda pensava " se eu não for, ele nem vai querer me ver".
Por conta desse pensamento eu acabei indo alguns dias depois par a festa dele. Tinha um DJ, o que ele me apresentou de DJ Gym. A música tocava alta, ele me deu um copo de bebida, acho que era vodka com algum refrigerante de laranja. Fazia tempo que não bebia essas coisas. A casa dele é chique, geladeira, um armário só de bebidas, onde o pessoal fazia fila. A cerveja ficava na sala, uns quatro barris de cerveja com torneira, acho que era shop. Isso só na parte de baixo e na parte de dentro. Em baixo ainda tinha piscina onde algumas pessoas se banhavam, tinha chuveiro e tudo. Além disso, tinha um quarto onde ele estocava comida e suas bebidas. Sim, ele tinha um estoque de bebida, provável que ele faça festa toda semana. O que mais tinha presente era mulher. De todo tipo de mulher tinha presente.
Na parte de cima da casa, em um primeiro andar, tinha alguns quartos, para diversão íntima dos convidados. Incluindo banheiro para banhar depois das brincadeiras, se é que vocês me entendem. Na parte de cima, uma varanda para a rua, para ver os prédios e ver se a polícia se aproxima para acabar com a festa dele. Ele sempre foi muito esperto, isso eu tenho que admitir. Com certeza ele faz festas toda semana ou todo fim de semana. A quantidade de camisinha no corredor dos quartos parece mentira. Talvez porque ninguém usa ou porque ele está preparado para muito sexo.
Depois do tour pela casa, ele me disse que seria hora de beber e só parar amanhã. Quando desci, um homem fazia drinks sem parar para todos os convidados. O DJ animou quando entramos na sala e até pediu uma salva de palmas. O pessoal foi à loucura. Gritaram o seu nome como em um coral desorganizado: Clayton, Clayton... acho que a galera adorava ele porque ele é muito legal e gosta de dar festas. Isso acontece desde a escola. Sempre pegava dinheiro com a mãe para fazer festas com bebida, drogas e muita mulher. Talvez três para cada homem. As vezes até quatro mulheres. Todas bebendo e se divertindo e ficando com quem elas querem. Faz tanto tempo que não me divirto assim - disse para ele que abriu um sorriso e começou a falar: - Aproveita a vida enquanto ponto, amigão! Beba, transe e seja feliz como você merece ser.
Depois de pegarmos dois drinks para bebermos, uma moça de cabelo liso, baixinha só de body de renda dançava com mais duas meninas. Coloquei os olhos nela e só conseguia prestar atenção nela. Eu e Clayton conversando e ele percebeu que eu não estava dando muita atenção para ele e sim para sua amiga dançando. Ele abriu um sorriso e disse: - Isso não me surpreende... eu cheguei a questionar ele e logo ele se explicou: - Você não mudou nada. O jeito que você olha para ela parece como você olhava a uns 10 anos atrás. Ele depois de rir mim disse: - Olha, olhar assim não vai fazer você ficar com ela. Ela gosta de ser conquistada. Eu sorri e disse: - isso é moleza. Ele disse: - mas não é essas dessas fáceis. Ela é carente e deseja atenção, pode confiar, repare no que os olhos dela dizem, se entender, ela é sua.
Quando ele disse achei que ele estava brincando, mas ele conhecia ela bem. Disse que eu poderia tentar como for, que ela iria recusar. Mas o melhor momento seria quando ela estivesse sozinha, quando suas amigas conseguissem alguém fosse fazer algo. Isso não demorou muito. Virei para o lado, conversei com Clayton e ele pediu para que eu fizesse o favor de ficar de olho na rua. Geralmente ele pede para quem gosta de fumar um, mas acho que ele planejou algo sem que eu soubesse. Disse que iria sem problema. Subiu para. A varanda dos quartos no primeiro andar da casa e me explicou - quando ver qualquer coisa suspeita, você puxa aqui e vai desligar a luz de tudo - me explicou e disse que poderia descer rapidinho e pegar uma bebida e voltar para o posto. Segui como ele me orientou. Fiquei lá em cima, por algum tempo sozinho.
Fiquei alguns minutos que não faço ideia de quantos foram, desci para pegar um drink para que eu pudesse me divertir e então a procurei no salão onde estava dançando com as amigas, mas ela não estavam lá. Por um instante, achei que ela tivesse ficado sozinha e ido embora. Virei ao lado, quase nas minhas costas e lá estava ela, pegando um cigarro e depois veio em minha direção desfilando como uma modelo profissional, com seus um e sessenta e dois no máximo. Baixinha, com seios fartos e um bundão. Tudo que eu sonhei em minha vida. Pediu licença e pediu um drink. Enquanto o conhecido do Clayton preparava a bebida dela, eu perguntei - suas amigas saíram? - A resposta dela foi a melhor, disse que não iria me apresentar ninguém. Eu sorrir. Perguntei se ela poderia se apresentar. Ela ficou sem graça e disse: - meu nome é Ana.
- Olá, Ana. Sou Gustavo. Ela sorriu e disse: - Está de guarda para o Clayton? Eu sorri e disse que sim. Acho que não vai se importar se eu acender um para relaxar, né? Perguntou ela já com um baseado na mão para acender. Eu estava olhando para rua, não tinha uma alma penada na rua. Falei que por mim não teria problema, olhei para o lado e ela já estava acendendo o baseado. O cheiro forte de mato começou a subir. Ela ficou chapada depressa, fumou a maconha depressa como se quisesse acabar logo. Confesso que foi rápido mesmo, ela acabou o baseado depressa. Depois falou que estava com sede e que iria pegar alguma coisa para beber e se eu queria alguma coisa, falei que sim e ela foi buscar bebida.
De repente, ela volta com duas bebidas e senta ao meu lado. Comecei a beber e ela começou a rir. Perguntei o porquê que ela estava rindo, ela disse que era engraçado, a gente bebendo na casa de um amigo, de guarda para que a polícia não atrapalhe a festinha do meu amigo. Nem percebi o tempo passar, quando um outro amigo do Clayton chegou para ficar de olho na polícia. Era a minha liberdade cantando. Agradeci e fui com a Ana para a parte de baixo, que ignorou as amigas e me chamou para ir lá fora. Eu fui com ela, já que estava abandonado pelo Clayton que estava com uma garota qualquer no quarto e as amigas dela estão chapadas demais para poder dar atenção a ela. Como ela estava chapada ainda, eu fiquei com ela, já que também estava sozinho, na festa do meu melhor amigo de tempos atrás.
Fomos lá para fora e ficamos sentados e conversando sobre tudo. Falamos sobre coisas nada haver. Ela falou dela, mostrou suas tatuagens e ainda falou de como conheceu o Clayton. Eu falei sobe mim, de como conheci ele, no tempo da escola, como ele era e como ele me ajudou pelas mulheres. Ela sorriu e disse: - Então ele te ajudou agora novamente, me apresentando para você? Eu disse que não, falei que não precisava mais dele para nada, disse que se ela quisesse transar, iriamos transar, que tudo que ela quisesse eu queria, e não seria isso por causa do Clayton.
Ela então não disse nada a não ser “eu quero”. Foi tudo que eu precisava ouvir; estávamos a sós do lado de fora da casa do Clayton. Levantei, peguei na mão dela e depois levei ela para minha casa, que não era tão longe da casa dele. Ela estava chapada, mas não inconsciente, queria aqui mais que eu, pois se levantou e quase pulava de felicidade em saber que iria transar. Talvez porque fazia tempo que não transava, talvez porque queria me pegar a muito tempo e eu nem sabia. Tal vezes por que ela só queria dar para qualquer pessoa, alguém que comesse ela de um jeito safado, gostoso e sem parar. Quando finalmente chegamos em casa, ela sorriu e disse: - Sua mãe é a Dona Nilza? Eu respondi que sim, mas que ela tinha viajado para um congresso. Eu não fazia ideia que ela conhecia minha mãe.
Entramos em casa, ofereci um algo e ela disse que não queria nada. O short curto que ela vestiu quando saiu ela jogou, agora sem as luzes de balada, pude ver as tatuagens dela. A que mais me chamou atenção foi a da popa da bunda esquerda dela. Uma folha de maconha. Talvez ela gostasse tanto do bagulho que eternizou o seu gostar com uma tatuagem no seu popô. Ou talvez ela quisesse mostrar o quando a sua raba fazia os homens delirar, por isso a tatuagem de folha. Depois que ela tirou o short, ficou só com o seu body de renda bem sexy que me deixou maluco assim que eu vi ela. A parte da bunda era todo nu, o que deixava mais sexy do que ela pretendia. Sentei no sofá e ela depois de olhar algumas coisas na sala, se dirigiu até o sofá.
Agora eu e ela no sofá, lado a lado, ela me olhando como se esperasse algo da minha parte, o que não decepcionei, porque disse – você é tão linda que dar vontade de te beijar – e depois disso, eu senti que era a maravilhosa oportunidade e então avancei meu copo para mais perto dela e eu senti a ansiedade dela, eu fui grosseiro e ao mesmo tempo fofo. Levei minha boca a sua boca, depois que os nossos lábios se encontraram, minha mão foi sem controle para sua nuca, onde eu pude segurar a boca dela e a beijar tão gostoso, que a seu batom se espalhava em nossos lábios sem querer. Ela beijou bem, de 10 seu beijo tem nota mil. A sua boca de lábios carnudos me deixava pirado, eu chegava a morder e sentir ela toda arrepiada, ela gostava do tipo de carinho, mordida bem aplica.
Feito isso, avancei o sinal vermelho da boca dela, minhas mãos avançaram em seu body e logo joguei os seus seios para fora do que protegia. Além de morder sua boca, agora eu estava com a mão em um dos seus seios, fazendo carinho no seu biquinho do peito. Sentir o seu beijo ser mais intenso, como se quisesse morrer sufocada, o beijo foi ficando cada vez mais gostoso. Puxei ela para cima de mim e o beijo foi se transformando em um sexo que eu queria a muito tempo. Ela se jogou em cima de mim, minha mão agora estava em sua raba, eu segurava firme, ela amou, porque quanto mais eu segurava firme, mais ela relaxava em cima de mim. Aos poucos eu fui ficando sem controle e ela foi ficando também. Levou sua mão para o meu pau que pulsava sem parar dentro da calça que vestia.
Depois de minha mão segurando firme sua bunda, depois que ela começou a pegar nas minhas partes baixas, as coisas foram pegando fogo pouco a pouco, aquela baixinha safada foi se revelando a mais safada da festa do meu amigo. Eu também fui me revelando. Os beijos dela pareciam de um animal fez que havia esforçado para conseguir a presa para levar alimento para suas crias. Beijos ferozes são como uma prévia de tesão reprimido e gostoso. Depois que os beijos passaram a ser ataques safados, puxei a parte de cima do body dela e avancei com a boca em um dos seios dela. Que eram perfeitos. Um biquinho quase que minúsculo, mas todo o resto do seio eram enorme e durinhos. Coloquei aquele biquinho e chupei forte, sentir ela deitada em cima de mim como se eu fosse uma cama onde ela relaxou gostoso sem medo.
Ela fazia de tudo para me deixar fora de mim, tiro se esfregava no volume do meu pau para me deixar fora de mim, ela não provocou muito, preferiu sentir o meu ataque, então levantei, ela cruzou as pernas com a minha e sentou quase no meu colo, fui para a boca dela novamente, tempo suficiente para fazer ela deitar no lado oposto de onde eu estava. Eu estava ajeitando ela para atacar de verdade o corpo dela, ela ao perceber, sorriu e até abriu as pernas para me esperar entre elas. Os seios dela estavam mostra, eu tirei a minha blusa, e agora eu que estava por cima dela, beijei sua boca, depois desci para o seu pescoço. Depois do pescoço, fui para entre os seios dela, onde eu beijei sentindo o cheiro dela. Não demorei muito até levar a minha língua para seus seios que estavam com os biquinhos durinhos de tesão.
Eu agora estava prestes a ataca-la sem volta. Suguei o biquinho do seio fazendo boa parte do seio dela parar dentro da minha boca, ela estava toda arrepiada, desci para sua barriga, fui depressa para lá, acho que queria chegar logo no paraíso. Eu fui recuando o meu corpo no sofá, coloquei minha cara entre suas pernas, onde ela fez questão de abrir. Depois, puxou a parte de cima do body e tirou tudo e ficar toda pelada. Puxou tudo e meus olhos chega brilharam ao ver aquela buceta lisinha e bem carnuda. Minha boca chega encheu de água.
Seu liquido de tesão jorrava para fora dela, nem tínhamos feito muita coisa, mas ela estava com muito tesão. Levei minha boca para suas entranhas, abrir suas pernas e pude ver o estrago maravilhoso que ela estava, a buceta dela estava muito molhada. Comecei a lamber devagar, segurei com as duas mãos as pernas dela. Juntei os meus lábios com os lábios carnudos da buceta dela. Minha língua avançou entre os lábios fazendo ela ter um calafrio de tesão. Não consegui mais parar, minha língua saiu da minha boca e não voltou mais para dentro. Eu lambia seu clitóris, enfiava minha língua fundo dentro de sua entradinha. Seu tesão só aumentava, o meu também. Até levantei o corpo para deixar minha língua em seu grelinho e descendo entre os lábios gostosos da buceta dela. Vou falar com todas as palavras – pense em um bucetão gostoso do caralho – esse foi meu pensamento.
Esse pensamento não me atrapalhou, só me fez caprichar mais ainda. Colei minha boca no bucetão dela e quase batalhei para uma guerra para manter minha boca entre os lábios dela. O fato de estarmos no sofá facilitou, ajoelhei no chão e encaixei a minha boca, dois dedinhos foram na entradinha e comecei a penetra-la com eles dois juntos, ela gemeu sem parar – delicia, continua, chupa gostoso, vai safado – e eu chupando ela sem parar. Minha boca em seu clitóris, usando a língua para atiçar mais ainda o grelo dela. Combinação perfeita, pois meus dedinhos deixavam ela louca, assim com a minha língua que atiçava sem parar o grelo dela. Quando juntou os dois, ela sabia que tinha se dado bem. Quando usei a língua entre os lábios, subindo e descendo no meio da perfeição, os duplos carinhos foram deixando ela mais perto de gozar, safada gemia muito gostoso.
Não deu outra, ela ficou muito molhada, o sinal mais nítido que mostrava que ela estava gozando era as tentativas dela de fechar as pernas, aquelas duas coxas gigantes prendiam minha cabeça, meu braço esquerdo (o outro braço do qual eu estava usando os dedos para fazer ela gozar) deixa as pernas dela abertas, assim eu poderia usar os dedos da mão direita para enfiar em sua entradinha. A boca não trabalhava muito porque ela conseguia afastar sem querer. Logo feio um liquido mais incorporado que o liquido de antes. Eu tinha quase certeza de que era o gozo dela. Ela se remexeu no sofá quase arrancando a coberta do sofá inteiro. Ela me olhava com tesão, como se desejasse que eu fosse com gás. Eu não sei se ela pediu, ou o olhar dela me fez fazer isso, ou eu só imaginei e fiz. Eu peguei ela de jeito.
            Eu só fiz três coisas – levantei meu corpo, abaixei a roupa e meti sem parar – foi a melhor coisa que fiz, ela não esperava que eu fizesse isso, foi por isso que foi tão gostoso. Meu pau estava tão duro, que ao tirar a roupa, ele já ficou para cima, estava molhadinho, no jeito certo, eu fui no veneno, se é que me entendem. A entradinha estava no jeito, coloquei a cabecinha dela, que ela arregalou os olhos e só sentiu meu pau entrando em sua buceta gostosa. Pense em uma buceta apertada. Enfiei meu pau devagar para sentir ele entrando fundo dentro dela. Quando comecei a meter sem parar, fazendo meu pau entrar e sair de sua buceta gostosa, ela gemeu gostoso, gemeu que me dava mais tesão sem parar, meu tesão no talo e eu fudendo a buceta dela sem parar, pense um gemido gostoso o dela.
            Sabe aquele gemido safado que parece que ela está com preguiça? Ela gemendo sem parar sentindo meu pau fundo dentro dela. Levei minha boca até a dela, inclinei meu corpo quase deitando em cima dela, ela amou, até porque eu fiquei metendo e fazendo meu pau ficar todo dentro dela. Meu pau ficou todo dentro dela enquanto eu metia fazendo ele entrar mais ainda. Ela não gemia, mas chupava minha língua com força, o que me fazia meter mais, porque se chupa a língua com força, o tesão da pessoa não tem limite algum. Comi com força e vontade a sua buceta e chupando a língua um do outro. Eu metia com força, o sofá não ficava parado nem a pau, ele só parou quando encostou na parede atrás, quase uns dois metros de distância do sofá para a parede. Eu comi com força, que parecia que ela tinha gozado horrores.
Quando tirei o pau de entradinha dela, parecia que eu tinha gozado dentro dela, muito liquido desceu dela, ela se ajeitou e parou só para comentar – que delicia de pau em safado, me comeu gostoso e ainda nem gozou, se soubesse que era tão bom assim, já tinha pedido para sua mãe me apesentar você ou o Claytinho – depois de suas palavras foi a minha vez de falar – cala a boca, fica de quatro que eu quero ver você de quatro – e ela obedeceu, ficou de quatro para mim, observei a tatuagem dela bem no alto da popa da bunda dela, a tatuagem que eu já havia falado sobre ela, a da folha da maconha. Eu fui com gosto na buceta dela, assim que ela se ajeitou e ficou com a bunda empinada para mim, eu em pé no sofá, só mirei meu pau e enfiei novamente em sua buceta.
Segurei em sua bunda e comecei a meter sem parar, meti continuadamente – toma safada... não é rola que tu queres, então a minha é sua – e segurei a bunda dela com força, prendendo em minhas mãos. Como se não bastasse, soltei a bunda dela e fui para o cabelo dela, segurei firme o cabelo dela e puxei para trás e ela – puxa meu cabelo, gostoso, fode minha buceta, me come do jeito que eu gosto, vai – gemeu o gemido mais gostoso do mundo, soltando uma sequência de “aaaaaaahhhr” como se fosse em uma música de pagode, onde precisa de apelos linguísticos.
Dei uma sequência de metida que ela só fez levar as duas mãos e abrir sua bunda para facilitar as metidas que eu dava. Juro para vocês, a buceta dela estava muito molhada, parecia que alguém tinha jogado um copo com água na buceta dela, mas tudo era só tesão mesmo. Meu pau grosso entrava dentro dela com força, eu metia que cheguei até a me cansar do tanto que eu empurrei em sua buceta. Me cansei sim, mas depois que ela viu que eu estava cansando, foi a fez dela pedir para eu sentar no sofá. Eu sair da bucetinha dela e me sentei. Ela se posicionou de joelhos no sofá e colocou a boca no meu pau e começou a me chupar. Fiquei de frente para ela nu, de pau duro, ela ficou de frente para mim ajoelhada, pegando no meu pau que latejava de tesão.
Ela colocou a boca e começou a chupar só a minha cabecinha, depois que puxou todo a pele do meu pau para baixo e deixando a cabeça amostra. Se eu apelei quando fiz ela gozar e meti sem parar em sua buceta, ela apelou nesse momento, botou a boca e chupou só a cabecinha do meu pau e não parou por uns três minutos de chupar só a cabecinha. Eu me arrepiei, fiquei apenas sentindo a boca e a língua dela trabalhando bem. Depois de atacar só a cabecinha, passou a encher a boca com o meu pau todo, o que me deixou com muito tesão, me chupou com muita baba, babou meu pau inteiro para que a chupada fosse o mais prazeroso possível. Eu dei os primeiros sinais de que iria gozar, ela então caprichou só para que eu gozasse. A cada momento que ela me chupava, mais perto de gozar.
Focou na cabecinha mais uma vez, então eu gozei, segurando bem firme no sofá. Ela ficou com a boca cheia do meu gozo, pois fez questão de que eu gozasse em sua boca. Depois disso, ao ver que meu pau ainda estava duro, sorriu e disse – nossa, seu pau ainda está duro? Vamos ver o que acha do que vou fazer agora – então segurou meu pau e ficou em pé, ficou de costas para mim e sentou no meu pau. Caralho, ele estava sensível demais, sentir aquela buceta apertada me deixou doido, sentir tanto tesão, tanto prazer que eu suspirava, ela virou de frente e pediu para que eu gemesse para ela, então, eu sentindo sua buceta subir e descer no meu pau, eu comecei somente a suspirar baixinho, quase soltando um leve gemido, claro que as vezes eu dava gemidos sim, sem querer querendo, sou só para que ela continuasse.
Virou de frente e passou a mão em meus cabelos, por trás da cabeça e enquanto eu suspirava de boca aberta, ela me mordia. Quando finalmente peguei em sua bunda, ela deu uma sentada mostra. E quando eu falo monstra, foi uma sentada do caramba, juro que só não gozei na mesma hora, porque eu tinha acabado de gozar minutos atrás. Mas foi por conta dessa sentada que eu gozei depressa, sinceramente eu não aguento uma boa sentada. Minha segunda gozada não poderia ser melhor, ela saiu do meu pau e se ajoelhou em minha frente, mirou a gozada nos seios e eu liberei minha porra em quase todo o rosto dela e ainda nos seios dela também. Não foi como a primeira gozada, mas foi uma gozada cheia de tesão como a primeira. Eu fiquei acabado, parecia que eu tinha transado o dia inteiro, eu relaxei um pouco.
Depois de uns 5 minutos, ela estava comigo no sofá, perguntou se poderia tomar um banho e eu disse sim, ela tomou um banho, vestiu a mesma roupa e depois ficou um pouco até ir embora. Antes de ir ela disse que era a secretária da minha mãe no escritório de advocacia onde minha mãe havia me chamado para trabalhar. Será que a gente vai se dar bem como colegas de trabalho depois dessa noite? Ela foi para casa e eu não falei nada para minha mãe, mas quando eu cheguei no escritório da minha mãe, vi ela muito diferente de quando a conheci. Maquiada, cabelo bem arrumado, batom vermelho e uma roupa que eu achei bem mais sexy que só o short curto e o body. Eu ainda não tinha decidido se iria trabalhar com minha mãe, mas depois de que eu conheci a secretária gostosa dela, eu aceitei sim.

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