Morando sozinha com meus amigos


Olá, me chamo Damares, tenho 21 aninhos. Sou branquinha, cabelos ruivos cacheados e tenho um bundão. Não sou gorda, mas tenho seios fartos e um bundão robusto. Gosto de homens altos e com barba. Venho contar uma história safada, que começou quando decidi morar longe da casa dos meus pais. Sim, tenho 21 anos e hoje não moro com eles. Eu namoro com o Victor, um garoto inteligente que cursa Administração na PUC-SP. Ele é lindo, o cara mais lindo com quem já me envolvi. Ele todo bobo e eu toda brincalhona e safada. Combinação perfeita né? Uma pena que esse conto não tenha sido com ele, mas eu não considero uma traição. Como assim? Uma história safada sem envolver meu namorado, mas não trair ele? Saberá agora, detalhe que sim, eu existo e isso aconteceu de verdade. Meu nome não é Damares, mas gosto do nome então escolhi ter esse nome aqui.
O nome dos envolvidos aqui não são verdadeiros, para manter a privacidade doa envolvidos. Espero que gostem, vou caprichar nos detalhes. Tudo começou quando eu comecei a trabalhar em uma loja de doces no centro, fazíamos todo tipo de doces que você imaginar para toda São Paulo. Doce de goiaba, doce de leite, doce de chocolate, doce de banana, doce de cocô, doce de todos os tipos literalmente. Foi trabalhando na Docemel (nome fictício da empresa que trabalho) que eu conheci o Henrique. Ele é gay, lindo de doer também, um moreno de cabelo duro, muito estiloso e se vestia bem. Através dele eu conheci o Yan, um outro amigo nosso que também é gay. Atrás do Yan, conheci a Mariana, que é lésbica e namora a Taynara. A gente se aproximou muito, depois que eu entrei, a Mari começou a trabalhar comigo e o Henrique.
É importante vocês saberem quem são eles, porque vamos morar juntos. Eu, o Henrique, Yan e as meninas Mariana e a Taynara. Sim vamos rachar uma casa para morarmos todos juntos. O Victor não se importou que fui morar sozinha com os meninos e a menina, ele e meu pai tinha até uma boa relação, mas quando ele viu a oportunidade de me ver ser independente, ele assinou embaixo e me motivou. A parte mais difícil foi convencer a meus pais deixar a filhona deles morar sozinha. Foram quase dois meses para convencer eles. Quando eu disse que seria com dois gays, eles aceitaram mais, falaram que tinha que ser perto e que eu poderia voltar quando eu quisesse. Acho que eles estavam orgulhosos pela filha deles que por sinal, está se esforçando a cada dia para ser uma grande mulher. Meus pais conheceram eles dois, o Yan e o Henrique.
Minha mãe disse que poderia contar com ela quando as coisas apertassem, para eles procurarem ela, para nós procurar ela ou meu pai. Meu pai disse conseguiu uma casa de um amigo, uma casa grande com dois quartos, uma cozinha enorme e uma sala maior ainda. Os quartos também eram enormes, parecia mais salões do que quarto. Deu para dividir eu Yan e Henrique em um quarto e as meninas juntas, já que eram um casal. A gente se planejou bem para poder morar juntos, cada um deu um mês de aluguel adiantado e demos uma entrada boa para o amigo do meu pai. Depois disso, para termos comida, cada um ficou de dar trezentos por mês e se faltasse a gente poderia aumentar. Mas eram cinco pessoas, mil e quinhentos reais por mês, iria sobrar dinheiro, pelo menos em nossos cálculos. O Victor vinha ficar o fim de semana comigo.
Pagamos cinco meses antecipados, teríamos cinco meses sem gastar com o aluguel e não precisaríamos nos preocupar com isso. O Henrique comprou um fogão, eu e a Mari comprou uma geladeira. Yan comprou outras coisas, panelas, pratos e talheres. Além de algumas luzes para a casa e uns enfeites bonitinhos. A Tay comprou uma cama para ela e a namorada dela, pagou a internet e comprou algumas coisas que precisaríamos para viver bem, box para o banheiro e as portas do quarto que ainda não tinham. Todo mundo se ajudou, por isso estávamos morando juntos, a gente se dava bem demais.
Demorou alguns meses para que a gente deixasse a casa uma mansão perfeita. Eu levei meus videogames, peguei a beliche da minha irmã. O Victor nos doou uma cama de solteirão dele para o Henrique. Começamos com pouco mesmo, fogão, geladeira cama e o resto fomos comprando aos poucos. Não vou contar os motivos de decidimos morar juntos, somente o meu. O motivo de eu querer morar juntos com meus amigos e sair da casa dos meus pais foi só um, ter liberdade. Meus pais são perfeitos, mas são um grude, são muitos carentes de mim, eu com 21 anos e eles com ciúmes do Victor, que só deixava ele ficar em casa em época de festas, isso acaba tirando a minha paz e isso me deixou muito brava com eles, um namoro de dois anos e oito meses, não poder dormir juntos é foda, por isso decidi morar com eles.
Somente enquanto o Victor e eu não se programamos melhor para finalmente, casarmos e termos nossa casa. O meu namorado falava que estava com um dinheiro aplicado e em uns três anos iria lhe render o dobro, dinheiro suficiente para poder financiar um apartamento na zona leste. Com uma entrada boa ficava mais fácil de ser aprovado o financiamento, até lá eu iria morar com meus amigos e conquistar a minha privacidade. Uma coisa que ficou acordado entre a gente foi, todos tinham afazeres, durante uma semana eu e o Yan lavava a louça, na mesma semana a Mari e o Henrique fazia faxina e a Tay fazia a comida. A gente sempre mudava, as vezes eu cozinhava e/ou fazia faxina, toda semana a gente falava sobre isso e mudava quem fazia o quê. O tempo passou depressa demais, logo acostumamos de morar juntos e tudo foi se acertando.
Vocês devem estar se perguntando como que ficou o sexo, como eu fazia para ficar com meu namorado e os meninos que ficavam em nosso quarto fazia para transar. No meu caso, quando o Victor vinha ficar o fim de semana comigo, a gente dormia no sofá da sala, sim sofá, o pai do Yan deu um sofá de três de lugares para a gente. Quando o Henrique levava um boy para casa, ele dormia na cama dele, mas eu e o Yan ficávamos no sofá, a mesma coisa eu e o Henrique, quando o Yan levava alguém para casa. No caso das meninas, eles tinham um quarto só para elas e não precisavam dividir nada. A gente se acostumou depressa. Mesmo dividindo a casa com outras pessoas eu sentia mais livre, sem ter uma mãe e um pai perto demais me enchendo e ficando no meu pé.
Em meio a tudo isso, aconteceu a nossa história que é a melhor parte do nosso conto. Era sexta feira, eu iria trabalhar até mais tarde. O sortudo do Henrique acabou saindo mais cedo que eu, porque ele começou o dia mais cedo, acho que era Black Friday, então mudou todas as nossas escalas e tudo mais para que a gente desse conta do recado. Fui para casa umas 21 horas. As meninas tinham ficado no turno da madrugada, iria estar a noite em casa eu e o Henrique. Eu fui correndo para casa, queria chegar logo, tomar um banho e deitar e dormir, porque eu estava morta da silva. Cheguei em casa em menos de uma hora. Achei que não tinha ninguém em casa, as luzes estavam apagadas, achei que o Henrique estivesse ido passar a noite no bem bom, na casa de algum boy dele que ele mantém segredo.
Cheguei em casa cansada, com tesão e com saudades do Victor que só vinha me ver no dia seguinte, no sábado. Cheguei em casa e fui direto para o banho, estava sozinha em casa, ouvir assim que entrei no banheiro a porta se abrindo e o Henrique falar com outra pessoa. Gritei e disse que estava saindo do banho. Quando sair do banho, o Henri estava com o amigo dele que ele nem me apresentou, o cara era um gato, literalmente um gato. Olhos azuis, cabelo meio grande e com topete, barba bem-feita, aparentemente eles estavam juntos, bem juntos por sinal, juntos até demais. Beijos quase toda hora, caricias sempre que podia, sem falar na parte parecia que eu estava incomodando os dois, ou atrapalhando alguma coisa. Eu disse iria dormir mais cedo, que estava cansada, comi qualquer coisa e fui para o meu quarto, relaxei um pouco.
Eu coloquei um jogo e joguei por alguns minutos. Do nada, me deu uma fome e eu pensei no pedaço de bolo que eu havia comprado ao lado do meu trabalho. Sair do meu quarto quando passei em frente ao quarto, a porta estava entreaberta, olhei quase sem querer e a cena que vi me fez travar no corredor mesmo. Henri estava completamente nu e o amigo dele estava se preparando para chupar o pau dele duro. Meus olhos brilharam ao ver a cena e então ele aproximou com a boca no pau do Henri e começou a chupar. Aquilo me deixou louca de tesão, minha calcinha molhou na hora, pois aqui confesso a vocês, sempre que vou me masturbar eu vejo vídeos gays, acho que é um fetiche meu, fetiche que eu nunca falei para ninguém. Ver dois homens se pegando e transando me fez subir pelas paredes.
Voltei e me posicionei na porta de um jeito que eu pudesse assistir tudo. Fiquei em pé assistindo o amigo do Henri chupar ele, ele engolia o pau dele com muita vontade, Henri gemia sentindo a boca do amigo devorar seu pau. O amigo do Henri que chupava o amigo, começou a tirar a roupa, ao ficar nu também, ficou de quatro para chupar o amigo. Henri relaxou e sentiu o boquete do amigo, que tesão eu sentia com isso, ver eles dois se pegar. Encostei na parede de frente para a porta, do outro lado da parede. Eu sentei no chão.
Fiquei observando eles dois ali sentada, puxei o short de dormir que eu vestia e a calcinha estava muito molhada, meu mel transparente parecia cola, ao tirar a calcinha para poder ficar livre sem nada que me impedisse de me tocar vendo a cena toda. Em menos de um minuto que levei para sentar e puxar minha calcinha, Henri se levantou e agora era ele que chupava o amigo. Olhei com atenção e só dava para ver ele puxando as bolas do amigo para sua boca. Que delicia ver dois machos se chupando. O pau Henri não chegava nem perto do pau do amiguinho dele, é bem grande e bem grosso. Detalhe que o Henri mamava ele com vontade que me deixava louca. O amigo do Henri colocou a mão na boca para segurar o gemido e o Henri sugando a cabeça do pau dele e babando todo o pau dele.
Em meio a toda essa pegação deles, eu estava sentada no corredor dos quartos assistindo e me penetrando com dois dedinhos, olhando a cena carnal dos dois safados. Gozei só assistindo ele chupar o amigo. Ouvi quando ele pediu para comer ele. O Henri disse que estava com muito tesão e o amigo dele – então acaba esse tesão no meu cu – o Henri levantou e ficou esperando o amigo ficar de quatro para ele. Assim que ele ficou de quatro, o Henri agachou atrás do amigo e com o seu pau duro feito rocha, começou a penetra-lo sem parar. Os dois começaram a gemer. Eu aproveitei e empolguei na siririca e comecei a gemer também. Meus dedos entravam em minha entradinha e iria fundo, eu sentia o quanto estava molhada e o quanto aquilo me dava tesão. Eu senti o gozo do Henri vindo com força, o gemido dele era incrível.
Ele agarrou bem a bunda do amigo que ele traçava, puxava e metia com força no cu do amigo roludo. O safado ainda se mexia na tentativa de deixar ainda mais gostoso o sexo, eu vi o Henri enchendo o cu dele de porra, do gemido de quem estava gozando, ele quase cai mole em cima do amigo, minha gozada foi incrível também, dei uma baita gozada no chão que parecia que eu tinha jogado alguma coisa no chão, sabe quando você derruba um ovo no chão e ele estoura e voa toda aquela nojeira do ovo em todo o chão? Meu gozo tinha deixado uma marca molhada no chão. Segunda gozada enquanto os rapazes ainda não tinham nem acabado de brincar, isso só me deixou com mais tesão ainda. O Henri depois de gozar, pediu para que o amigo roludo comesse o cuzinho dele, isso eu queria ver.
A rola dele parecia um pepino de carne e ainda maior, torto para esquerda para deixar o seu equipamento de pesca ainda mais bonito. Quando o Henri ficou de quatro, vi seu pinto mole junto com suas bolas, parecia que era uma coisa só. O amigo dele sabia como fazer, começou a chupar o cuzinho dele e puxando as bolas dele, lambia o cuzinho liso do amigo que havia de gozar em seu cu. Em algum momento enquanto gozava eu não vi quando o amigo do Henri limpar o cuzinho gozado pelo amigo, mas ele limpou que estava bem seco e não saia mais, a vez que o Victor gozou no meu cuzinho eu lembro que desceu quase de uma vez, então ele limpou com uma coisa rápida, com a camisa dele mesmo. O pau dele era enorme e ele teve dificuldade de penetrar o Henri, acho que ele nunca dava.
Uma vez o Henri me disse que estava quase se convencendo que era o ativo dos caras que ele conheceu. Por isso o amigo dele teve dificuldades para comer o cu do Henri. Ele deitou de cara no colchão, levou as mãos para trás, ficou com o cu para cima, parecia que ele estava confiante, o cu dele brilhava, imaginei que estava bem lubrificado, assim como o pau enorme do seu amigo. Vi quando o Henri olhou para trás e disse – pisa na minha cabeça, fica em pé e coloca o pau para baixo, do jeito que eu estou vai entrar gostoso – o amigo dele obedeceu e fez exatamente como ele pediu. Ficou em pé, colocou um dos pés na cabeça dele, não sei nem como não quebrou o pescoço do Henri. Então ele segurou o pau grande para baixo e forçou bem para ver no que dava.
Vi de onde eu estava a cabeça do pau entrando no cu do Henri. Cassete, como era gostoso ver eles dois assim, parecia que estava muito difícil, mas depois que o Henri indicou a ação dele, as coisas ficaram melhores e mais simples. O amigo do Henri forçou o pau e eu sentir e o Henri sentiu, entrou arrombando o cuzinho dele que amou sentir aquela rola enorme em seu cu. Levantei nessa hora para ver, ele forçando o cassete bem para fazer entrar cada vez mais no cu do Henri. Do nada, ele abaixou e começou a movimentar devagar, até com carinho ele fez, Henri agora levantou a cabeça e olhou o seu amigo lhe enrabando com força. Meu mel escorria pela perna como se eu tivesse tentado colar minhas pernas um na outra com cola e queria separar, olhei para baixo e vir as linhas que criavam de uma perna para a outra.
Quando voltei os olhos para o quarto, o Henri estava em pé de costas para o amigo que já estava sentado e segurando o seu pau para cima para que o Henri sentar. Ele se aproximou e se encaixou no pau do amigo. Eu sentir de longe, ele sentou quase de uma vez, vi o pau dele mole subindo e descendo, ele suspirava de olhos fechados, o amigo que sentia o cu do amigo em seu pau. Ele estava de olhos fechados e fazendo careta de como se estivesse segurando para não gozar.
Henri começou a cavalgar de verdade no pau do amigo, quando ele estava quase gozando, o Henri apelou e inclinou o corpo para frente e jogou a bunda para frente, isso foi uma ação rápida dele, começou a sentar com força que eu sentir o amigo roludo gozar na mesma hora. Aquele pau além de enorme aguentava uma boa cavalgada. Henri chegou a rebolar no pau do amigo que levou ele a gemer, a segurar a bunda dele e ele fazendo mais força na sentada. Então ele acabou com ele de uma vez, deu uma sarada e segurou o pau dele todo dentro do seu cu. Provavelmente ele deve ter piscado o cu naquela rola até ela gozar e então o amigo dele soltou um gemido de gozada violenta, aquela gozada de quando o gozo vem com tudo rasgando todo o canal do pau para sair de uma vez só.
Depois de rasgar o canal por dentro, sair jatos fortes e com muita porra. O Henri ainda tentou apelar mais, tentou se mexer, mas o amigo dele segurou o cuzinho do amigo em seu pau até não ter mais nada em seu pau para sair. O gemido dele me fez gozar mais uma vez – vou gozar, filho da puta, que delicia de cu.… isso, senta no meu cassete vai, aaaaaaaai, aaaaaaaai, que delicia de cu, vai ficar todo assado amanhã, seu cu guloso... vou gozar... vou gozar... pa... pa... raaaaa... – então ele gozou dentro do cuzinho do amigo. O Henri deitou para trás e só recebeu os beijos no pescoço. Olhei o chão e estava todo ensopado, no chão onde estava, perto da parece a marca da minha gozada, no pé da porta o meu gozo que eu havia gozado assistindo a sentada do Henri e ouvindo o gemido do amigo dele.
Fui na cozinha e peguei um pano para passar rapidamente. Passei o pano e corri para o quarto, deixei o piso do corredor todo grudando de gozo. Dormi bem aquela noite, quando foi de manhã, estavam todos dormindo quando o Victor chegou. Assim que eu acordei, fiz questão de pedir para irmos ao sofá, como eu não iria trabalhar, íamos ficar juntos. Depois de ver o Henri dar o cu, foi minha vez de dar o cu. Como sempre fui para o sofá, o Victor estava me esperando quando eu cheguei pelada e deitei no sofá com ele. Do nada comecei a sentir o pau dele latejando em minha bunda, só dei um jeitinho de me encaixar e do nada ele abriu minha bunda e disse – você sabe que não aguento quando você vem com esse cuzinho piscando e se esfregando em mim – ele já estava duro e molhadinho.
Sentir ele enfiando o pau em meu cu que queria muito o seu pau. Ele abriu minha bunda e enfiou bem devagar seu pau em mim, levou a boca em meu pescoço e só ouviu meus leves gemidos, as meninas estavam em casa no quarto onde o Henri tinha transado com o amigo dele. O Henri dormia na parte de cima da beliche e o Yan dormia na cama ao lado. Segurei o gemido e sentir o pau do Victor entrar e sair, ele segurando e cheirando, chegando mais perto para me ouvir suspirar baixinho. Do nada ele me fala para ficar de quatro, fiquei de quatro no sofá, ele ficou em pé, segurou o pau dele e mirou em meu cu, entrou rasgando, quase machucando o meu cuzinho, mas foi tão gostoso que soltei um gemido alto, quase um grito, soltei um “ai caralho” e o Victor só meteu com força.
Como eu estava de quatro, comecei a me masturbar, imaginando a cena de ontem e sentindo o pau do Victor entrar fundo no meu cu. Porra, ele fez como eu gosto, meteu com força forçando para entrar mais mesmo com tudo dentro de mim. Meu grelo tomava alvejadas de movimentos com as pontas de dois dedos quando eu gozei. Fiquei de cara na almofada que amorteceu meus gemidos – aí meu cu, amor, para, aí meu cu – e ele metendo contra a minha vontade e me deixando louca – vou gozar assim, amor... amor... amooooor... e ele metendo mais e mais. Gozei gostoso com o pau dele e ele gozou na minha bunda e no meu cu. Fiquei com tanto tesão vendo o Henri dar o cu que eu tive que dar o cu. Disse que estava subindo pelas paredes, subir mesmo e ainda dei o cu assim que pude, na primeira oportunidade.
Pense em uma gozada que fazia tempo que eu não gozava, gozei igual ontem enquanto eu estava sentada, por sorte, usei a mão que evitou que boa parte do meu gozo sujasse o sofá todo, o que só caiu umas gotas de gozo minhas e do Victor. Eu levantei rápido e fui para o banheiro tomar um banho, o Victor ficou sentado lembrando do sexo que tivemos e eu fui para o banheiro, tomei um banho de água quente, esperando o momento certo para contar ao Henri o que vi e o que fiz ao ver ele comendo o cu do amigo e dando o cu para o amigo dele. O Victor nem imagina o porquê que ele ganhou um cuzinho em pleno sábado de manhã, geralmente é em data comemorativa, ou aniversário em aniversário de namoro. Eu gostei muito da noite passada e do pau do meu namorado Victor no meu cu logo de manhã, espero que gostem da história.

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