Safadona dos desejos ocultos

Nunca pensei em me envolver com alguém que fosse mudar minha vida por completa. Tudo começou pela internet. Começamos a seguir um ao outro, as vezes eu curtia algo que ela postava, as vezes ela curtia o que eu postava. Ela parecia ser uma garota popular, morava um pouco longe de mim, mas estudávamos na mesma faculdade. Mesmo se conhecendo pela internet, não tínhamos papos, talvez ela não quisesse falar comigo na faculdade por vergonha, talvez eu também tinha vergonha e por isso nunca fui atrás em falar com seu ninguém. A gente mal conversava no direct do Instagram, mas sempre curtíamos as coisas um do outro. Juro que toda vez que eu entrava no meu Instagram tinha uma postagem nova dela. Parecia proposital, ela postava e eu era o primeiro a curtir. Talvez fosse o destino ou algo para nos unir, pois eu nunca havia tido um elo tão forte com alguém.
Se eu postava algo também, ela era logo a primeira a curtir, parecia fã enlouquecido pelo seu ídolo. Começamos a conversar mesmo, quando eu mandei uma indireta e ela recebeu e logo mandou uma indireta para mim também. Postei em meu status “curtir é fácil, quero ver mandar mensagens no direct” ela retribuiu a indireta postando em seu status “mandar indireta é muito mais difícil do que mandar mensagens ou é impressão minha? ” Partindo disso que respondi o status dela e foi por conta disso que começamos a conversar. Logo em nossa primeira conversa, ela abriu o jogo dizendo que era fã dos livros de 50 tons de cinza. Disse que nada a deixava mais excitada do que ver ele torturando a amada, o Chris fazendo sua submissa fazer tudo que ela quer. Assim dizia Paloma, ser fã e louca por dominação.
O tempo passou depressa, eu e a Paloma começamos a ficar, namorar e logo noivamos. Depois que se conhecemos, ficou difícil se separar. Em menos de um mês a gente ficou, em menos de um ano a gente era tão apegado que não havia nada que nos separasse. Hoje, cinco anos depois que a gente se conheceu estamos noivos e vamos casar em breve. A história que contarei é de amor sim, é de sexo sim, mas é uma coisa que me intrigou desde o começo. Eu sou um cara que as vezes gosta de mandar, ainda mais quando é na hora do sexo, talvez seja por isso que eu e ela se demos muito bem. O tempo juntos só nos fez ficarmos mais juntos. Precisou mais ou menos cinco anos para podermos construir uma estrutura boa até se sentimos confortáveis para casarmos. Em cinco anos, consegui um carro e ter condições para construir uma casa.
Sei que isso não é tudo, mas poder dar conforto e uma vida segura é a melhor coisa que você pode dar para uma pessoa amada. Com minha casa própria, eu poderia construir uma vida a dois sem medos, com uma segurança bem maior do que morando de aluguel. Demorou um pouco sim, mas agora irei fazer minha vida com ela ser mais longa e duradoura com esse pequeno detalhe. A história erótica desse conto começa quando peço algumas dicas para nossa casa, ela fez uma planta mais que perfeita, cozinha, salas tanto de jantar quanto de estar, dois quartos e um cômodo que ela não me disse para que séria. Disse apenas que era um quarto menor, no fundo no nosso quarto. Imaginei que fosse um Closet, para ela guardar suas roupas e seu sapatos, até porque ela gosta muito disso, saltos altos e muita roupa.
Revelei isso até o dia de comprar a de coração, compramos tudo, não faltou nada, porém, o quarto que ela havia planejado em nosso quarto não tinha sido comprado nada para ele. Depois da decoração, toda a casa estava completa, perfeita e pronta para uso. Exceto o pequeno quarto que eu ainda não sabia o motivo dele ali. Fiquei alguns dias indo trabalhar, que teve que cuidar dos restantes das coisas foi a Paloma. Estávamos prestes a casar, tinha que está tudo perfeito sem faltar uma agulha no lugar. Fiquei uma semana fora a trabalho, quando voltei, não faltava mais nada.
Nosso casamento foi dia 18 de janeiro de 2020. Nossas famílias estavam juntas, nossos amigos estavam juntos, estava tudo perfeito. O casamento foi incrível. A melhor sensação foi ver minha esposa entrando na igreja de vestido branco ao lado do pai. Eu não aguentei, chorei porque sou bem chorão. Agradeci ao pai dela por confiar em mim e deixar eu passar o resto da minha vida com sua filha Paloma. A cerimônia foi perfeita, a festa foi maravilhosa. A surpresa para mim estava guardada para a lua de mel. Como tivemos os gastos da casa e do casamento, não programamos uma viagem de imediato, isso ficaria para o final do ano. Depois de dançar valsa, ficamos um pouco cumprimentando os convidados, assim que acabou essa parte, fomos para nossa casa nova com tudo novo e agora não mais como noivos, sim como marido e mulher. Tanto eu quanto ela estávamos felizes.
Saímos no meu carro com um monte de latas fazendo barulho, era para anunciar que os noivos estavam passando. Fazia mais de um mês eu não visitava a casa que havia construído para meu casamento, quem ficou cuidado foi a Paloma, inclusive, ela se arrumou para o casamento na sua casa nova. Dirigir até em casa, cheguei em casa entrei com ela nos meus braços. Entrei com o pé direito para dar sorte em nosso casamento. Ficamos na sala aos beijos, até que ela disse que queria se preparar e disse para eu aguardar na sala mesmo. Disse para ela não fugir e não demorar, que eu estava com saudades. Sorrimos e ela disse que também estava ansiosa e que não iria sair mais nunca de minha vida. Bebi duas taças no champanhe que havíamos aberto quando chegamos, fui na cozinha e bebi água porque tinha me dado uma cede louca.
Foram quase vinte minutos esperando ela ficar pronta. Eu esperei e esperaria o tempo que fosse preciso. Pertinho dos vinte minutos, ela chama. Eu levanto do sofá, vou para nosso quarto e a luz está apagada. Acendo a luz assim que dou uns passos mais adentro do quarto. Fiquei sem acreditar no que vi. Acendi a luz e olhei no quarto e quase não acreditei no que vi. Paloma estava de quatro para mim com uma calcinha fio dental, na cama, algumas coisas que não conseguir identificar assim de cara. Depois que o tempo foi passando eu foi entendendo e percebendo algumas coisas que me surpreenderam mais e mesmo assim me deixaram muito fez. Fiquei parado observando sem saber o que dizer, que calcinha fio dental perfeita, ela de quatro dava para ver tudo, estava bem abertinha na cama nova. Era nosso primeiro sexo depois de casados na nossa nova cama.
Nós já havíamos transado muito antes do casamento, mas eu nunca havia visto ela do jeito que ela estava. Olhei mais na cama para entender, achei que fosse algemas ou algo do tipo. Ela já estava com algema, fui para mais perto dela, o tesão já me consumia, mas eu estava empenhado e sabia bem esperar o momento certo. Ela ficou calada até eu chegar perto da cama, quando me aproximei dela, ela virou o rosto e disse: - Oi, meu dono. Pode fazer o que quiser comigo, pois agora sou totalmente sua cadela, sua puta e sua escrava. Eu achei que tinha sido uma surpresa maravilhosa. Nossa, quando ela disse isso, fui até a cama, sentei na cama na frente dela e comecei a beijar sua bunda. Que delicia de bunda a dela, beijava e ela suspirando. Beijei tanto sua bunda, que até cheguei em seu cuzinho.
Claro que beijei, beijei o cuzinho dela sem parar. Ela suspirou fundo e gemia de tesão. Passei do cuzinho para sua buceta, beijei e lambi ela até ela implorar por mais como sempre ela faz. Ela algemada, com os meus beijos deitou na cama praticamente amassando os próprios seios. Era o tesão lhe consumindo. Mas isso não é ruim, até porque ela queria. Ela deitou na cama e eu deitei em cima dela. As mãos dela estavam presas com algemas, ela ficou estirada. Eu ainda estava com toda a roupa do casamento. Eu por cima dela e ela me implorou: - Amor, pega o chicote que está na cômoda e me bate, por favor. Eu preciso que você me faça sentir dor. Por favor não diga não. Só me bata.
Eu que estava na cama levantei, eu estava de terno com paletó e gravata ainda. Só não estava com o sapato social, mas a roupa era completa do casamento. Eu parecia aqueles caras de filme pornô que faz papel de rico, todo engravatado. Acho que minha esposa também percebeu isso. O jeito que ela me pediu para batê-la eu sabia que ela pensou a mesma coisa que eu. Tirei o cinturão que prendia minha calça e pós juntar as pontas e fazer ele ficar de dois lados, comecei a bater com ele em sua bunda. Ela suspirava enquanto eu batia em sua bunda. Dei um, dei dois, dei três e não parei. Ela começou a pedir com mais força e eu continuei. O barulho do sinto batendo em sua bunda era alto, já que ela estava pedindo, eu estava batendo bem forte mesmo, assim como ela me pedia.
Não parei. Batia mexendo o braço, para não bater em um só lugar. Foi no meio da bunda, foi em cima, foi do lado, foi quase nas pernas dela. Não parei. Ela também só suspirava, e a cara de safada dela entregava que eu ainda estava fazendo errado ou fraco demais. Comecei a beber com tanta força, bem mais que estava batendo antes. Começou a ficar as marcas da surra que eu dava na minha esposa. Se ela gostava de apanha, eu parecia amar bater. Enquanto batia, fiquei com um tesão fora de mim. Muito muito muito tesão. Eu batia em sua bunda sem parar, ela pedindo mais e eu batendo mais. Usei tanta força que ficou toda a popa da bunda vermelha.
Isso foi o de menos. Tirei toda minha roupa e meu pau estava muito duro, detalhe que minha cueca ficou toda molhada de tanto tesão que eu senti. Ela continuou de quatro, eu fui e me posicionei em pé fora da cama. Ela tentava jogar o rabo bem para trás, empinando sua bunda. Eu por trás dela dei uma babada bem na cabeça do meu pau e só. Fiz apenas isso e depois enfiei com força. Segurei onde estava vermelho, bem onde eu bati com o sinto e depois de segurar bem firme, comecei a socar bem forte. Foi forte, meu pau pulsando e eu enfiando fundo dentro dela. O suspiro dela era a demonstração que eu precisava. Apertei as duas popas da bunda, só para ter controle total da situação. Feito isso meti sem controle, sem parar. Puxava ela para que eu fizesse meu pau entrar todo sem sair uma só vez.
O tesão foi de ambas as partes, comecei a fuder ela com força, metendo sem parar, quanto mais ela gemia, mais eu metia. Não me importei em gozar logo, meti com força, talvez fosse o tesão acumulado ou a vontade que eu estava sentindo de continuar metendo e não parar mais. Estava sendo a noite nupcial mais que perfeita. A cara dela era de quem estava amando tudo aquilo. O som dos meus tapas em sua bunda já torturada com meu sinto era continuou. Quando eu não estava batendo em sua bunda, eu estava segurando bem forte enquanto eu usava força e velocidade para comer sua buceta maravilhosa. Não parei mesmo, até mesmo quando estava quase gozando. A surpresa vinha logo em seguida com um pedido que ela tinha que me fazer em um dia muito especial como esse do nosso casamento.
Depois do tesão que ela sentia e o meu tesão todos juntos, foi um sexo digno de noite de núpcias. Claro que ela tinha uma surpresa para mim. Já havia pedido muito para fazer sexo anal. Ela sempre disse que era virgem e que não iria dar. Eu sempre respeitei isso. Mas ela é a melhor pessoa do mundo. Guardou seu cuzinho para mim. Para me dar de presente na noite de núpcias. Quando ela me ofereceu o seu cuzinho, não acreditei, perguntei "como assim" e ela disse: - Pode comer, guardei para esse dia especial. Ele é todo seu. E finalizou dizendo: - Pode meter com força, está bem? A sua putinha e agora esposa também adora sentir dor. Isso eu já havia percebido, até mesmo em outros momentos, uma vez eu segurei em seu pescoço e ela gozou tão gostoso, que foi um dos melhores sexos que tivemos em quase 5 anos de relacionamento.
No fundo talvez eu já sabia que ela gostava desse tipo de coisa. No dia que segurei forte em seu pescoço, ela gozou de uma forma que nunca vi. Gozada misturada com um orgasmo. Eu achei que eu tinha a machucado. Pois ela não falava nada, minha mão em seu pescoço ficou marcada. Em minha mente ficou marcado a sua gozada. Se eu estava achando que havia machucado ela, eu estava enganado, ela adorava aquilo. Tanto que com o sinto que eu usei ela ficou com muito tesão. Agora ela pede para que eu coma seu cuzinho com força. Se ela pediu, então eu daria sim, pois ela é minha esposa e guardou seu cuzinho só para me presentear na noite de núpcias. Depois do seu pedido, tirei meu pau e sentei na cama e comecei a lamber seu cuzinho. Estava realizando um sonho em comer ele, pois sempre achei ele uma delícia.
Mas chega de achar, vamos saborear. Chupei seu cuzinho, a ideia era deixar ela mais excitada ainda para não incomodar entrando um pau grosso em seu cuzinho virgem. Seu buraquinho piscava, meu pau estava muito duro, até porque ele também iria degustar algo novo. Passei meu pau em sua buceta, pois depois de uma chupada ele não estava tão molhado a ponto de deslizar no cuzinho dela. Depois da lambia e da passada que dei com o meu pau na sua buceta, fui com ele para o cuzinho. De quatro ela estava, de quatro ela continuou. Depois desse pedido que ela tinha feito, me senti na obrigação de comer ela com muita força. Arrombar o cuzinho dela. Só não fui burro demais para ir com tudo e acabar machucando ela e fazer com que nossa brincadeira se acabasse logo.
Eu fiz o contrário, fui com calma, bem devagarzinho. Seu cu era lacrado, meu pau nunca havia explorado coisas desse tipo. A cabeça do meu pau é um pouco grande, segurei no troco para mirar ele e fazer força para ele entrar. Ela só continuou de quatro. Por mais que eu forçasse meu pau, ele não entrava. Eu babei em seu cuzinho, caprichei e ela também se ajeitou, fiquei tão confiante que seria agora que realmente foi aquele momento. Entrou pouco a pouco a pouco. Demorou um pouco para a cabeça do meu pau entrar em seu cuzinho, ela pedia sem paciência, mas eu ia com toda a calma do mundo. Entrou a cabecinha e eu só precisava fazer ela ficar lá dentro para que o cuzinho dela fosse se acostumando. Meu pau estava cheio do tesão, sem querer acabei tirando a cabeça, quando tentei enfiar novamente, entrou muito mais fácil. Ela adorou.
Depois da cabecinha, o resto foi apenas detalhe. Até porque seu cuzinho não era mais totalmente virgem. Sentir que quanto mais meu pau ficava dentro dele, mais o cuzinho dela aguentava ele. Ela piscava sem parar aquele cuzinho no meu pau, enfiei quase metade, ela fez uma coisa que fez tudo mais fácil. Ela ficou com o rosto na cama, colocou seus dois braços paras trás e abriu suas nádegas bem abertas. Ela ficou toda aberta para receber em seu cuzinho meu pau bem duro de tesão por seu cuzinho. Nunca havia pensando e não sabia como é bom fazer sexo anal.
Bem, depois que ela abriu bem, meu pau entrou com facilidade e eu pude começar a meter com um pouco mais com força. Forcei meu pau em seu cuzinho, ele foi se abrindo mais e mais. Depois que entrou metade do meu pau, comecei com movimentos de vai e volta. Fiz isso e o cuzinho dela foi se abrindo mais e cabendo mais ainda meu pau. Depois de fuder muito seu cuzinho assim, comecei a fuder ele com um pouco mais de força, até porque ela gostava de ser arrombada com força no cuzinho. Ela gostava tanto que pedia sem parar para eu fuder ela com força. Por isso fui aumentando cada vez mais a força que usava em seu cuzinho, já que ela pedia tanto. O resultado veio logo, consegui enterrar meu pau todo dentro do seu cuzinho guloso, mesmo sendo a primeira vez que ela dava seu cu.
Comi muito seu cuzinho, cheguei até a ficar em pé na cama e bem de cima, quase sentado na bunda dela eu comecei a comer o seu cuzinho, ela gemeu tanto, que só ficava com mais e mais tesão. Claro que ela me ajudou, se tocava enquanto eu comia seu cuzinho. Quando voltei a meter em sua bucetinha, ela gozou em menos de dois minutos. Depois foi eu. Gozei em sua bunda maravilhosa. Deixei ela toda gozada. Depois do sexo ficamos ali planejando o futuro. Claro que descobrir o que estava no quarto misterioso que ela havia projetado em nossa casa. Era um quarto com seus brinquedos. Inclusive ela nem tinha comprado nada. Pelo que eu entendi ela quer que eu seja um Christian Grey. Se para ela estava bem, para mim estava bem também, ela teria um marido assim, pronto para realizar todos os seus sonhos na cama.
Vocês acharam que esse conto acabaria aqui né? Mas não, se não seria só mais um conto tradicional. O que tem de diferente nesse conto é que eu não imaginava o que estava para acontecer. Meses do casamento e lua de mel, eu estava trabalhando as dez da manhã e ela as oito da manhã. Ou seja, ela chega primeiro que eu. Nesse dia não foi diferente, ela chegou primeiro e me trouxe um presente especial. Deixou no sofá da sala, porque assim que eu chegasse iria ver o presente. Eu cheguei, entrei em casa, tranquei a porta e indo para o quarto, vi uma pequena caixa, parecendo uma caixa de sapato. O bilhete só falava “abra e use” eu abrir e achei estranho, pois era um chicote de adestrar animais. Sabe aqueles chicotes de couro que é usado em animais? Na caixa tinha um parecido com esses. Não entendi até ir para o quarto.
Quando cheguei no quarto, ela estava pelada de quatro. Foi aí que eu entendi o bilhete de “abra e use” ela percebeu que tinha entrado e olhou para trás e perguntou se tinha lido o bilhete, eu disse que sim, ela então bateu em sua bunda com a mão direita e disse: - O que está esperando? Usa o seu presente aqui. E bateu em sua bunda novamente. Coloquei a caixa na cômoda ao lado da porta, olhei para entender o chicote, ele é um pouco longo, começava grosso e iria ficando fino até a ponta, bem fino. Eu já tinha visto um vídeo onde um cara machucava animais com um chicote desses, pois ele batia bem forte e cortava a pele que sangrava até os cavalos em que ele usava para adestrar. Pelo que senti o que ela havia comprado não era de couro totalmente.
Abri o chicote e comecei a chicotear aquela bunda. As primeiras chicotadas foram bem suaves, mal deixou marcas, fui aos poucos pegando o jeito, pegando como se faz. Antes mesmo da décima chicotada eu já sabia como usar o artefato curioso e ao mesmo tempo muito safado que ela havia comprado. Ela queria apanhar e eu queria lhe dar prazer, depois de deixar a bunda dela marcada com as chicotadas, fui para as suas panturrilhas, ela só fez deitar na cama e deixou as costas e as pernas livres para receber os carinhos com o chicote. Ouvia o som que o chicote fazia no ar quando eu fazia os movimentos para bater na sua pele. Pele macia, que precisou somente um pouco mais de agressividade para sangrar, ficar marcado de sangue. Ela amou, apreciava a dor como um psicopata que assassina pessoas para ver a dor nos olhos e ela adorava.
Fui batendo em todo o seu corpo com o chicote, suas costas estavam com marcas de alto relevo, ela deitada cama gemia a cada toque da ponta do chicote que eu usava para surra-la. As coisas pegaram fogo quando as chicotadas se cruzavam no corpo dela, por que eu me movimentava para poder mudar os lugares de onde o chicote tinha que bater. Eu nunca tinha feito isso em ninguém, não imaginava que era muito bom. Eu tive uma ideia muito estranha, as que a safada adorou. Sabe álcool? É usado para limpar ferimentos e dói muito. Me veio na mente jogar álcool nos cortes que o chicote havia deixado, como não tinha álcool, peguei o que mais se aproximava disso, um perfume que estava em minha bolsa. Corri enquanto ela respirava ofegante, a cama estava com sinais de que ela tinha muito tesão, seu gozo e tesão molharam a cama.
Agora com o perfume em mãos, tirei a tampa e coloquei na mão, assim que ela fez sinal de que iria virar o corpo para olhar para trás, passei a minha mão com o perfume. O grito de dor por parte dela foi incomparável, ela poderia pedir que eu parasse, mas ela gostou e pediu para que eu passasse mais. Derrubei o liquido queimante em suas marcas em relevo vermelho do chicote, ela entoava gemidos de dor com prazer que me deixaram muito excitado que eu nunca tive a chance de sentir antes. O prazer dela é meu prazer.
Sendo assim, aproveitei o meu tesão e o dela e fui tão feroz do jeito que ela estava mesmo, de quatro, com seu cu piscando sem parar, não dei a mínima para as marcas e para o perfume queimante e cheiroso que tínhamos usado. Meu pau estava muito duro, tão duro que foi muito fácil penetra-la por trás. Fui em cima de seu cuzinho e enfiei todo. Entrou tão gostoso, tão bom, que eu fui no gás, todo o meu gás. Comi seu cuzinho com vontade e tesão. Segurava bem onde tinha passado álcool. O seu gemido foi o te muito tesão e de fogo no cu, gemido de sons que você não entende, mas que é muito maravilhoso. Comi seu cuzinho com força, a ponto de deixar ele todo arrombadinho. Sabe ela? Gozou intensamente enquanto eu enfiava meu cassete fundo em seu cu sem parar.
Meti sem parar, forçando ele todo dentro dela, sem falar que eu segurava firme sua bunda, já que eu estava com um tesão fora do comum. Gozei intensamente sem conseguir tirar meu pau de seu cuzinho. Gozei bem fundo dentro daquele cu que ficou cheio da minha porra que eu havia soltado. Tirei meu pau e o cuzinho dela ficou todo sem pregas, ela sorrindo, a cama gozada antes mesmo dela deixar escorrer o meu gozo. Sim, ela havia gozado a cama toda com as chicotadas e as metidas em seu cu bem forte. Foi o melhor presente que alguém poderia dar para o namorado, eu usei tão bem usado que quando acabamos, tomamos um bom banho. Depois de jantarmos completamente pelados ela disse: - Amor, sei que já percebeu que eu adoro uma dor, eu queria ter falado isso bem antes para você.
Esse é meu foi um dos meus desejos, ainda tenho outros que quero que realize como esse. Te peço, que enquanto estiver comigo você não se preocupe, eu só te peço dor, dor igual hoje, que arrombe meu cu, que me queime com vela quente, que jogue perfume nos cortes do chicote. Depois de suas palavras eu disse as minhas palavras para ela: - Pode deixar comigo, só preciso saber qual que são os seus desejos que realizo todos. Ela sorriu e me chamou para deitar, eu a comi tão forte que ela ficou dois dias sentando de lado e deitando de bumbum para cima, seu cuzinho tinha ficado todo arrombado, se é que vocês entendem. E sim, fiquei muito contente em descobrir que a minha esposa é uma louca por dor, que adora coisas estranhas no sexo, é o nosso segredos e desejos ocultos.

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