Professora safada chupando seu aluno na sala de aula

Olá, me chamo Luana. Adoro que me chamem de Lu. Tenho 24 anos e sou um pouco baixa, dos olhos castanhos claros e um pouco gordinha. Quando falo gordinha, é porque o meu peso é um pouco elevado para o meu tamanho, mas isso não quer dizer que eu sou um botijão de gás. Muito pelo contrário, sou muito gostosa, pelo menos eu acho meu corpo maravilhoso, seios que mal cabem em um sutiã tamanho GG e uma bunda enorme. Coxas grossas que nem consigo andar direito. Costumo sempre chamar atenção por onde passo, uma vez passei por um cara que ele olhou tanto para mim que bateu de cara no chão. E na faculdade, que todos me chamavam de gostosona. As colegas de turma que ficavam muito bravas comigo porque eu roubava a cena. Além de um corpo maravilhoso, meu rosto é lindo, ainda mais coberto por longos fios de cabelo preto.

Eu poderia ser mil coisas nessa vida, principalmente usando o meu corpo, mas eu decidir ser professora, vocês estão acostumados a verem umas professoras velhas, mas em nosso país, mais da metade das professoras tem entre 22 a 34 anos. Digo que a profissão me escolheu, porque desde pequena eu ensinei aos mais irmãos menores, sempre gostei de estar na frente e ensinar tudo que eu sabia. Adorava quando eu e meus dois irmãos sentava em uma mesa e eu ensinava a tabuada para eles. Hoje eu me sinto realizada, porque mesmo antes da faculdade acabar eu já estava em sala de aula, atuando em uma escola, tendo algumas salas e trabalhando como professora. Quando a faculdade acabou, eu fui chamada para trabalhar em uma escola de ensino médio, que seria muito bom para mim. Uma escola estadual seria outro nível, sem falar que o salário é melhor.

Comecei com algumas turmas de oitava série, quando eu fazia a faculdade, agora eu trabalho com alunos do ensino médio. Eu gosto mais dos alunos mais velhos, oitava série são bem criancinhas e não querem nada com a vida. Adolescentes você consegue passar uma visão legal do que é a vida. Ensinar coisas boas, ensinar a se comportar, coisas que eles precisam saber para ser alguém na vida. Muitas vezes, eu acabo me apaixonando por um dos meus alunos, sabe quando o aluno é dedicado, te ajuda em sala de aula e ainda tira as melhores notas? Você quer levar ele para casa. Tive duas alunas assim, as duas já estão na faculdade, por esse e outros alunos que eu sou professora, nada mais impressionante que uma pessoa que soube usar os conhecimentos passados para ser alguém na vida, eu não sou professora por dinheiro, sou professora por amor.

Mas vamos ao que é relevante para vocês aqui. Foi o primeiro aluno com quem eu me apaixonei, não estou falando de amor ou paixão, estou falando como professora e aluno, me apaixonei por ele porque eu conheci ele quando eu estava dando aula na oitava série e agora ele é meu aluno no ensino médio. Sim, eu dei aulas para ele na oitava série e agora estou dando aula no segundo ano. Ele foi meu melhor aluno na oitava série, só tirava nota boas em minha matéria e em todas as outras, eu digo que foi por minha causa, lembro que uma vez ele veio falar comigo e eu disse a ele que ele tinha que estudar, tinha que se dedicar e quando ele terminasse os estudos ele iria entender bem o que eu estava falando. Ele se dedicou e se tornou o mais inteligente por onde ele passou.

Ele está agora no segundo ano do ensino médio. Seu nome é Carlos Eduardo, tem 16 anos. Além de ser inteligente, ele é um garoto que todas as meninas do colégio dar bola para ele, branco, cabelos castanhos bem claros, alto, um sorriso que deixa as meninas loucas por esse. Ele parece esses garotos de filme estrangeiro. Eu fico imaginando ele quando tiver mais velho, vai ser lindo, inteligente e ainda sabe como conversar e chegar ao assunto que ele quer. Não sei se vocês sabem, mas quando o adolescente cresce de um jeito, ele se torna aquilo para o resto da vida.

Com ele foi assim, quando eu disse que tinha um monte de garotas atrás dele eu não brinquei, tive que interromper a aula por diversas vezes, as meninas da sala não se concentravam com ele, eu não conseguia me concentrar em dar aula com ele dando tchauzinho para várias meninas de outras salas. E eu digo a vocês, não era qualquer menina não, era as mais bonitas do terceiro ano, já adolescente quase da minha idade. O erro dele foi ele se empolgar demais e acabar levando uma das garotas para o banheiro masculino. O coordenador da escola pegou, chamou a mãe dos dois e só não expulsou ele, porque todos os professores da escola se reunimos para intervir. Falamos que isso é normal acontecer, que é coisa de adolescentes, que a culpa é da escola que não faz nada para ensinar os alunos sobre sexo.

Sei que a Luiza (menina que ele levou para o banheiro) se mudou da escola e ele ficou de castigo até terminar o ensino médio. Como ainda está no segundo ano, no começo, acho que isso fará a vida dele um inferno, porque ele tem que andar na linha eternamente ou até concluir os estudos para não ser expulso e perder o ano. Bem, acabou sobrando para mim, porque eu quem tive que ficar duas horas a mais para que ele tivesse o seu castigo, iria estudar manhã e tarde em tempo integral, fazer alguma atividade na escola e ainda participar de um reforço, mesmo sendo um dos mais inteligentes da escola. Foi um belo de um castigo, tiraram a vida dele e prenderam ele na escola e pelo visto ele só vai se livrar quando terminar o ensino médio todo, ou se mudar de escola, o que não vai acontecer.

Até tal momento, eu nunca tinha imaginado nada com ele, até porque eu sou uma profissional, sou formada e tenho que manter meu aspecto de professora, tenho que ser a professora, qualquer coisa que aconteça, eu estou colocando a minha carreira em alto risco, porque posso perder minha credibilidade como professora e não conseguir nenhum tipo de trabalho. Mas para a minha felicidade, deu certo, deu muito certo, pelo menos para mim. Eu imagino esse garoto quando estiver mais velho, vai poder comer qualquer mulher do planeta, sabe aquele sorriso cafajeste? Ele tem. Sabe aquele olhar safado que deixa você louca? Ele tem! Ele tem tudo que uma mulher possa querer e nem tem 18 anos ainda. Eu peguei leve com o Carlos, acho que fui a única que fiz isso, acho que por ser a professora mais nova e entender o que aconteceu, saber que foi por curiosidade e desejo.

Eu entendo o que ele fez. Isso me fez preparar conteúdo simples que ele consiga fazer de olhos fechados. Mas assim como eu achei ele interessante, ele também deve me achar. Eu peguei ele me olhando, olhando minha bunda na cara dura. Eu virava para escrever no quatro, e eu aposto que ele tentava saber qual tipo de calcinha eu estava usando, quando dava para marcar ele deve ficar louco olhando a calcinha da professora rabuda e gostosa que ele tem. Eu cheguei a ir com uma calça leg de academia, só para matar ele, já que eu não podia virar de costas para o quatro que ele pregava os olhos em minha bunda e viajava a aula toda. Ele estava ficando pervertido, ficar olhando a bunda da professora enquanto ela escreve no quatro de costas para ele. Como se não bastasse, olhava para meus seios sempre que eu estava perto.

Sei que posso me arrepender com o que vou falar agora, até então é normal colocar uma roupa para provocar um aluno pervertido, mas isso é demais, eu garanto. Como eu disse anteriormente, o Carlos ficou castigo por tentar transar com uma de suas colegas no banheiro da escola. Que azarado. A professora aqui, por ser novata, acabou ficando com as aulas extras, com o reforço que ordenaram que ele tivesse depois das aulas. Como ele tinha que fazer alguma atividade na escola, ele escolheu a mais simples, entrar para o time de futebol da escola, que também é depois das aulas. Assim que as aulas acabassem, eles iriam treinar e depois ele vinha para a sala do reforço, tomava um banho no vestiário e fazia o lanche na cantina e vinha para a minha aula. Isso será todos os dias, pelo menos desse ano, acho que o ano que vem acaba, eu acho.

Certo dia, aconteceu que iria ter um evento na escola e as aulas foram reduzidas, e o diretor da escola não adiou nem a aula extra e nem o treino do time. Queria ferrar com o Carlos até ele sair da aula. Foi tão correria, que o menino chegou em minha sala destruído, só tinha dado tempo de tomar banho rápido e de comer um pão na cantina, chegou na sala comendo o segundo pão, de short e sem blusa. Ao entrar na sala, eu estava sentado na mesa do professor, disse para ele colocar a roupa e ir para sua cadeira. Tenho quase certeza que não foi proposital, porque quando ele sentou na cadeira, na minha frente, ele relaxou as pernas, ele estava com short de jogar bola, eu olhei assim sem querer, vi suas bolas e seu pau ainda mole, enquanto ele terminava de comer o pão.

Confesso que a cena foi um pouco inusitada para mim. Tão inusitada, que fiquei um pouco sem ação e acabei fazendo uma loucura. Queria ver se ele sentia tesão por mim. Levantei e disse que iria fazer algumas coisas no quadro e que ele tinha que copiar, ele disse que só iria pegar uma fuga que estava cansado demais. Eu disse tudo bem e fui escrever no quatro. Eu não estava de calça leg, estava com calça jeans normal, mas fiz uma coisa para deixar ele louco. Puxei a lateral da calcinha que vestia para ficar amostra.

Levantei lentamente e fui para frente do quadro. Não olhei para trás, fiquei apenas escrevendo um conteúdo na lousa e de costa para ele, o pervertido do meu aluno ficou enlouquecido ao ver a calcinha que eu estava usando. Acho que ele se ajeitou na cadeira e guardou o que estava amostra, suas partes mais intimas que ele tinha deixado escapar sem querer. Serei eu a professora pervertida? Ou será o aluno que está tentando me deixar louca e me fazer se arrepender no futuro? Eu não sei, sei que fiz e eu teria que arcar com as consequências que isso iria causar. Escrevi o quadro inteiro e depois voltei para a mesa. De frente para ele, sentei e olhei para ele e ele já estava com o caderno aberto e escrevendo o que eu tinha colocado na lousa. Meus olhos abaixaram para ver ele sem cueca.

Tinha me perguntado se ele sentia tesão por mim, ele é um garoto de 17 anos, sente tesão por qualquer coisa. Eu com minha calcinha puxada para fora da calça deixei ele com muito tesão, deixar ele com tesão, ele estava de short de jogar bola e sem cueca, por isso eu tinha visto sem querer a cena em minha frente. Agora ele está de pau duro, mal consegue escrever e se concentrar no que está fazendo. Eu fiquei molhada assistindo essa cena, o Carlos além de lindo e novinho tinha uma rola aparentemente maravilhosa, vi o volume e fiquei completamente louca assistindo e filmando ele de longe. Pensei comigo mesma se era melhor eu me aproximar para ver de perto, então assim que ele terminou, eu fiquei em pé conversamos sobre o assunto do quatro, que ele explicou pausadamente, como se não conseguisse se concentrar no que estava fazendo.

Era óbvio que ele não estava conseguindo se concentrar por conta que a professora safada aqui deixou ele com muito tesão. Agora em pé eu não tinha mais visão do pau dele, tinha visão do corpo todo dele. Disse que o que ele tinha me falado estava certo, complementei o comentário dele. Depois entreguei uma folha com um questionário com questões simples. Foi o momento que eu cheguei mais perto dele, vi de perto o volume do pau dele que não tinha passado nem mesmo quando eu fiz ele falar de algo aleatório, acho que ele não tirou minha calcinha dos seus pensamentos. Eu sair de perto dele e voltei para frente da lousa, para a minha mesa. Enquanto ele respondia, eu abrir o celular e vi algumas mensagens, o pessoal falando no grupo dos professores que não iria mais ter aula a noite, todos acabassem o que tivesse que fazer poderia ir embora.

Minha aula tinha que ser três horas, ainda estávamos na primeira hora, eu tinha que criar algo para passar logo, o que é melhor que isso? Nada! Carlos acabou de responder e eu fui até ele, eu poderia fazer ele vir até minha mesa de pau duro? Poderia, mas não queria traumatizar o garoto, já bastava ter quase sido expulso porque levou uma menina para transar no banheiro. Fui até a mesa ao lado da dele e fiquei ao lado da mesa dele, ele colocou as duas mãos em cima do volume para que eu não percebesse o seu volume, e ele ainda colocou a mesa em cima e ficou bem escondido mesmo, que eu ao lado dele não consegui ver. Mal consegui corrigir a atividade, fiquei pensando no pau dele. Coloquei tudo certo para evitar algo, disse que ele estava de parabéns por acertar tudo.

Fiquei ali e passei um assunto para ele fazer uma redação, que era o que estávamos estudando a algum tempo. Eu fiquei ao lado dele na cadeira, relaxei um pouco e acabei fazendo ele concentrar em outra coisa que não é na redação. Pense você do lado de uma pessoa que te deixou com muito tesão, mas ele estava tímido, eu tive que tomar uma atitude. Perguntei se ele tinha feito e ele disse que não estava conseguindo, ele estava todo torno cadeira e eu disse que era por isso e disse para ele se ajeitar. Acho que ele deixou só para eu ver o volume do pau dele. Ele se ajeitou e colocou a postura, meus olhos direcionaram os olhares para o volume no short preto de jogador com uma lista na lateral. Eu fiz uma coisa louca, eu estava ciente que se alguém chegasse nesse momento eu perderia meu emprego.

Mesmo assim eu fiz, o tesão falou mais alto, já que estávamos sozinhos, a sala estava fechada e as janelas fechadas com cartazes de alunos. Ninguém iria ver nada que tivéssemos fazendo ali. Então a minha mão boba foi bem no volume dele assim que ele vacilou. Seu pau estava muito duro, ao passar a mão sentir seu pau por cima do short, senti como era grande. Se eu já estava com tesão, imagina agora, tocando delicadamente o pau do meu aluno. Que professora safada você é, sim sou safada, isso é um crime de pedofilia eu sei. Mas se ninguém flagrar não é crime. Pelo menos é o que dizem por aí. Sei que minha mão ficou fazendo carinho em seu volume, por cima do short e ainda sem cueca, quase dava para sentir ele como se não tivesse nada por cima, de tão fino que o short era.

Ele ficou paradinho e olhando a cara de safada que eu fazia. Ele deve ter percebido que era seu momento, talvez ele não fosse mais o bobo que a gente ache que ele seja, porque assim que ele percebeu que era sua oportunidade, ele fez o que um homem fazia, foi o que fez eu continuar com tudo. Puxou para baixo a parte de cima do short, só para me deixar louca de tesão e atacar ele. Eu já alguns paus deliciosos, mas o dele, não era só delicioso, era um banquete de tão gostoso que era, quis sentar na mesma hora.

A cabeça dele é bem gorda, assim como o pau dele que é grosso demais. As bolas eram grandes também. Eu fiquei em choque, um pau grosso e razoavelmente grosso, mais ou menos uns 18 cm. Um novinho pauzudo ninguém aguenta. Quem sou eu para aguentar? Agora eu estava pegando e masturbando ele bem devagar, fazendo ele olhar para cima e sentir minha mão descendo e subindo devagar no seu pau. Deixava a cabeça do pau dele toda descoberta, seu pau pulsava enquanto eu puxava tudo para baixo, parecia que ele já tinha feito muito isso. Seu pau era tão gostoso, que eu fui mais perto e me apoiei na mesa dele mesmo, coloquei a mão por trás e o seu pau já tinha soltado um liquido para lubrificar, minha mão só foi aumentando mais e mais os movimentos. Ele ficou observando minha mão descendo e subindo.

Claro que um pau tão gostoso como o que ele tem, eu não iria resistir muito tempo, antes de sentar no pau do meu aluno Carlos, tenho que deixar ele tranquilo, sorri e disse, se ajeita para cá, ele virou de lado na cadeira e eu fiquei de lado de frente para ele. Inclinei para frente e comecei a chupar o pau dele. Lambi a sua cabecinha e ele ficou parado, comecei a chupar aquele pau, beijar até as bolas dele, ele foi ficando louco, mexeu no meu cabelo para ver minha cara de safada chupando seu pau. Eu apelei muito, segurei no pau dele e comecei a chupar bem forte e ainda olhei para ele que me olhava, me ajoelhei no chão e continuei chupando seu delicioso pau, ele estava com muito tesão, olhando na cara da sua professora safada. A professora safada que chupava seu aluno na sala de aula.

Quero deixar claro que isso é um crime e dar cadeia. Inclusive mudei o meu nome e o nome do aluno envolvido para tanto a minha quanto a segurança dele. Fiquei ajoelhada na frente dele e aquele pau enorme na minha cara, segurei firme ele e chupei bem suas bolas, passava a língua subindo até a cabeça do pau dele e depois descia, o pau dele pulsava sem parar, dava para notar o tanto de tesão que ele sentia em mim, uma coisa em mim estava fora do normal, o tesão que eu sentia era fora do normal, talvez por comentar um crime, ou por estar chupando meu aluno favorito no meio da sala de aula, no meio da aula de reforço que ele estava sendo obrigado a fazer. Sei que minha calcinha estava tão molhada que eu senti incomodar. Devo ter um problema que eu nunca entendi.

Quando sinto muito tesão como eu estava sentindo, o que acontece na maioria das vezes que sinto tesão, eu fico muito molhada. Sabe quando você sente incomodar de tanto liquido que sai de dentro de você? Eu estava assim, ainda mais por conta da situação que estava acontecendo, o aluno mais lindo sendo chupado por mim ao invés de dar aula para ele. O pau gostoso dele me deixou louca, o pior que ele fez despertar em mim o meu lado chupona, nunca havia gostado tanto de chupar um pau como eu gostei de chupar o pau do Carlo. Eu fiz o mais safado e gostoso que eu consegui, olhando para ele eu fiz ele sentar na mesa na parte que escreve, não sei se vocês sabem, a cadeira da escola, não é dessas que duas em uma, a da escola onde trabalho é separado, a cadeira sozinha e a mesa.

Por isso ele conseguiu esconder de mim antes de começar tudo isso. Depois que ele ficou assim, com um pé no chão e a bunda na mesa, segurando e bem apoiado para não cair, eu ali em sua frente tive a visão dos deuses, aquele pau bem na minha frente e quando eu olhava para cima via o corpo dele e no final, eu admirava aquele rosto jovem e delicado dele que não tinha nem chegado aos 18 anos e já estava comendo a professora gostosa dele, que safado e eu que safada. Beijava o pau dele sem parar, o pau dele estava bem molhadinho da minha baba, porque eu chupava babado para deixar mais gostoso, vocês me entendem. Eu fechei os olhos e me empolguei. Acho que ele não aguentou, o pau dele estava bem duro e para cima, senti as pulsadas e nem ele sabia que iria gozar.

Eu estava de um jeito que iria receber tudo na cara, aquele pau deu os primeiros sinais da gozada pulsando tão intensamente, que parecia que ia explodir, suas veias dilataram como tem que ser, ele suspirou tão firme que eu só fiquei parada e sentir ele gozar na minha cara. Parei a chupada e vi os primeiros disparos de gozo em minha direção que não foram tão longe a ponto de ir no meu rosto, mas os seguintes, parecia que tinha que encontrar meu rosto. Testa, boca, nariz, bochecha e um dos jatos no meu ombro. Eu só fiz fechar os olhos e sentir ele gozando e ouvir o gemido dele. Fiquei completamente gozada pelo Carlos que gemeu baixinho enquanto seu gozo voava na minha cara, eu fiquei louca de tesão, ele ficou sem falar nada, ficou até sem voz com a chupada da professora gostosa que havia chupado ele gostoso.

Assim que ele gozou e eu ainda estava com gozo na cara quando o diretor da escola me liga, eu tomei um susto, achei que o trouxa tinha descoberto o que eu havia acabado de fazer, mas não descobriu, eu lambendo o gozo em mim e ele falando que poderia ir para casa, que eu poderia liberar o Carlos e que só na segunda que o castigo estaria de volta. Desliguei o telefone e disse que ele poderia ir. Ele disse somente: - Professora, você tem uma boca gostosa, ficou linda com o rostinho de safada gozado.

Fui até ele e disse: - Você sabe que ninguém pode saber do que a gente fez né? Você sabe que eu não resistir a seu pau gostoso, espero que entenda uma coisa, se contar para alguém, vai perder a professora aqui. Ele disse: - Eu entendo sim, professora Lu, esse será nosso segredo. Ele disse que tinha que ir que iria chamar o pai dele para vim busca-lo porque já estava tarde, disse que poderia levar ele, mas ele disse que era melhor ele ir com o pai dele. Ele saiu da sala e eu fiquei me limpando. Sorri e mais uma vez pensei “o que será dele quando tiver com trinta anos) e fechei a sala, deixei na coordenação e fui embora. Ao chegar em casa, fui direto para o banheiro, ao tirar a calcinha, ela estava grudada na minha pele, parecia queijo derretido transparente, esse foi todo o meu tesão.