Comendo o cu da coroa safada no carro
Olá, me chamo Carlos, tenho 26 anos e moro no centro de São
Paulo. A história que vou contar aconteceu comigo há algum tempo atrás. Mais ou
menos antes de começar a pandemia. Queria deixar claro que eu assumir toda a
responsabilidade. No final dessa história você vai se surpreender com o que
aconteceu, pelo menos assim espero. Era um dia como todo outro na vida de um
Uber de São Paulo, trabalhando sem parar para receber uma merreca de dinheiro
no fim do dia, quase uma escravidão em pleno 2020. Não vou desabafar sobre o
meu trabalho, então vou cortar tudo que aconteceu nesse dia, porque não tem
muita coisa relevante. Sei que eu trabalhei sem parar, esperava pelo menos
receber um dinheiro para pagar a gasolina do dia, mas isso não me rendeu e o
pior, no fim da noite perto das 23 horas não consegui pegar um cliente.
Eu já estava voltando para casa, achando que tinha dado erro
no aplicativo, mas só não tinha cliente, talvez porque fosse uma segunda ou
terça feira, os dias que tem menos pessoas nas ruas e tal. Como as faculdades
ainda não tinham retornado as aulas, o movimento ficou ainda pior, o que
compensava ficar somente até as 21 ou 22. Nesse dia, eu fiquei a mais, achando
que iria conseguir algo a mais e ganhar a noite. No caminho de volta para casa,
consegui pegar um cliente. Na verdade, uma cliente. Ela pediu o Uber e caiu
para mim, mal sabia eu que iria me dar bem, bem demais. Fui até a rua dela e
ela saiu de um condomínio gigantesco no centro, todo de vidro e bem chique. Meu
carro é o Uber Black, aquele Uber que você paga a mais para ir tranquilamente e
relaxado em um carrão.
A corrida aparece no meu aplicativo para que eu possa ver
qual a origem e qual o destino, para ver se compensa para mim. O valor não iria
importar muito, pois o aplicativo converte o valor, digamos que eu precise
mudar a rota, o valor no final aumenta, como se fosse um taxi normal como todo
outro. Pela distância que ao aceitar a viagem, iria dar um bom dinheiro, até
porque seria um longo trajeto. Quase da zona sul a zona norte. Infelizmente que
eu iria deixar ela e dificilmente eu conseguiria outro passageiro para voltar,
mas eu estava animado com o valor. Com o carro parado, vi uma mulher muito
elegante em um vestido preto de renda, se aproximar do carro, destravei as
portas e sair do carro e fui abrir a porta para que ela entrasse. Ela agradeceu
e entrou no carro, ficou feliz com isso que fiz.
Já no carro, perguntei se ela tinha pressa, ou seu eu
poderia ir normal. Ela disse: - Você quem sabe, para mim tanto faz. Agradeci. O
cheiro dela é de perfume francês, sabe esses perfumes franceses bem caro? Pois
é, o cheiro forte me lembrou um que não sei o nome. Ela me pareceu uma mulher
séria, então não puxei muito assunto, pensei em dirigir e leva-la até onde ela
deseja ir. A rádio no carro estava tocando música internacional, ela não gostou
muito e pediu que eu desligasse, assim eu fiz. Então ela me perguntou: -
Trabalha a muito tempo como motorista, senhor Carlos? Respondi – sim, a mais ou
menos uns 7 anos, fiquei um tempo trabalhando como taxi, depois passei para o
Uber normal e agora estou no Uber Black – ela complementou: - Acho a profissão
perfeita, tive um amante quando morei na Itália anos atrás.
Fiquei curioso e perguntei: - Você é italiana? Ela sorriu e
disse: - minha mãe quem era italiana, veio ao Brasil e conheceu meu pai. Um
portuga muito legal. Ah sim, interessante, eu sou brasileiro mesmo, aqui de São
Paulo. Olha só, ela teve um amante motorista de Uber na Itália. Que
interessante, pensei comigo mesmo. Então ela puxou assunto – você já foi a
Itália, Carlos? – Respondi que não e ela complementou: - Deveria ir, é um mundo
muito diferente desse aqui, quando eu cheguei lá não quis mais voltar, mas
devido ao meu amante, tive que voltar, ou meu marido nos matava.
Eu disse que lamentava e ela disse: - Tudo bem, eu já
superei, tenho quase cinquenta anos, aprendi a desapegar daquilo que me
maltrata. O que eu não tenho controle é com motoristas de Uber. Eu fiz uma cara
e olhei para o retrovisor que fica no para-brisa da frente e vi a mulher
sentada no meio do banco de trás de couro do carro me olhando. Cheguei a
imaginar que ela estivesse dando em cima de mim e levei como um desabafo dela,
não me importei muito com o que ela estava falando. Mais uma vez ela me
perguntou: - Você já provou uma italiana? Eu respondi: - Se estiver falando de
pizza italiana sim, já provei. Ela sorriu e disse: Não estou falando de pizza,
Carlos. Falo de italiana, de mulher italiana. Olhei novamente para trás onde
ela estava e ela esperava eu responder, no qual respondi negativamente.
Ela comentou: - Poxa, uma pena, mas sempre há uma primeira
vez, concorda comigo, Carlos? Eu apenas disse: - Acho que sim. Ela pediu
desculpas e disse: - Desculpas, uma estranha querendo falar sobre esse tipo de
coisa, perdão, Sr. Carlos. Disse para ela me chamar de Carlos. Ela sorriu e
perguntou se poderia continuar com o assunto, por mais que fosse estranho. Eu
disse que não veria problema. Ela perguntou minha idade, eu disse que tinha 26,
ela sorriu, deve ter me achado bem novinho, já que ela disse que tinha quase cinquenta
anos. Não fui escroto e não perguntei a idade dela, uma coisa que eu estava
pensando era qual era o verdadeiro motivo dela está me perguntando esse tipo de
coisa, sei que ela estava pelo menos tentando ser legal, ou queria saber sobre
minha vida, as coisas que fiz e o que faço.
Como eu disse, eu estou levando na brincadeira, ou pelo
menos não muito a sério. Mas a pergunta seguinte que ela fez, superou todas as
anteriores. Ela perguntou se eu já havia transado no meu carro. A cara dela
aguardando a resposta, quase me faz bater na traseira de outro carro, porque eu
estava dirigindo. Estava quase na metade do caminho que tinha que fazer para
chegar onde ela desejava, ou já tínhamos passado da metade. Como estava a noite
ela não percebeu onde estávamos e me perguntou se estávamos perto, eu disse que
estávamos na metade do caminho. Ela disse: - ah, não mude de assunto, Carlos.
Disse que não estava mudando de assunto, mas ela ficou aguardando a resposta
que eu iria dar a ela. Então falei a verdade, disse que não. Fazendo ela sorrir
e me perguntar se eu já tinha transado em carro. Essa resposta foi sim.
Ela disse em seguida que eu devo entender o motivo dela ter
tesão em motorista de Uber. Entender eu não entendo, mas tudo bem. Ela começou
a dizer que o assunto é um pouco vergonhoso, mas entre dois adultos, tem que
ter assuntos assim, claro que todo mundo com seu devido respeito. Então ela
disse algo seguida de uma atitude um pouco exagerada que iria mudar nossa
noite. Ela disse que adora ver as ruas passando, olhar para trás e ver por onde
passou. Ela em seguida perguntou se poderia ficar de joelhos no banco para
olhar para trás e ver o as ruas que passamos e os lugares por onde passamos. Eu
disse que sem problemas, mas achei estranho. Depois que eu disse que não teria
problema, ela se virou de costas para mim, ficando de joelhos no banco de trás
e olhou para trás pelo para-brisa traseiro.
Olhei pelo retrovisor, acabei vendo ela em uma posição um
pouco constrangedora, ela estava de quatro, parecia fazer de proposito,
empinando bem a bunda para chamar atenção enquanto olhava para os postes da rua
em que passávamos. Eu estava seguindo o trajeto que o aplicativo estava me
mostrando. A coisa que passei a prestar atenção não estava na frente, estava
atrás, eu estava reservando, olhando para frente e para trás. De repente, algo
mais arrancou olhares, passei a olhar pelo retrovisor do para-brisa e ver ela
naquela posição, só que agora, ela olhava para trás e levantava o vestido preto
que usava. Prestei atenção para não bater o carro, mas também prestei atenção
no que ela estava fazendo. Além do vestido preto, ela não tinha mais nada para
cobrir suas partes, que na posição que ela estava estavam tudo amostra. A visão
que tive era privilegiada, me subiu um tesão.
Ela olhava para trás e para frente, cheguei a diminuir a
velocidade do carro só para poder olhar mais, claro que olhar não tira pedaço.
Tenho certeza que ela estava fazendo isso para que eu olhasse ela. Percebi isso
porque ela começou a olhar para o espelho e sorrir, como se quisesse aquilo.
Ela percebeu que eu estava olhando, perguntou se eu não queria parar de uma vez
em qualquer lugar para eu assistir sem me preocupar. Falou isso e colocou as
duas mãos para trás em sua bunda e abriu bem, nesse momento, eu não aguentei
olhar pelo espelho, olhei para trás, o carro estava devagar, não iria acontecer
nada, já passava da meia noite, o transito é bem menor. Olhei para trás e vi
ela abrindo sua bunda para eu ver sua buceta e seu cuzinho que piscava. Não sou
fã de sexo anal, mas o cu dela era guloso.
Depois de olhar ele, me deu tanta vontade de fuder ele até
ele não aguentar mais. Um rabo espetacular, a inclinação dela colando quase a
barriga no estofado do banco de trás do meu carro, isso deixa tudo mais
incrível a visão que tinha dela. Voltei a olhar para frente. Ela sentou normal,
deixou a posição de quatro e disse: - Você não sabe o quando me excita ver você
me olhar com esses olhos, de quem quer me comer aqui mesmo, sem camisinha sem
nada. Enfiar esse pau em mim até gozar dentro de mim. Isso era verdade.
Ela agora sentada, abriu as pernas e eu só vi ela colocando
a mão na boca, passando alguns dedos em sua língua e levando para a bucetinha
lisinha dela. Abriu a perna na porta atrás do banco do passageiro. Meu caro
tinha muito espaço, mas ela abriu as pernas colocando em cima do banco, na
porta mais alta. Ela me olhava e batia em sua bucetinha, como se tivesse me
chamando. Meu tesão estava sem controle, o volume em minha calça estava grande
e ele não parava de pulsar, como se pedisse que eu comesse ela ali dentro
mesmo. Já estava devagar, dirigi até um determinado parte da avenida que
estava. Parei atrás de um carro que estava abaixo de uma arvore e um poste. Não
fazia ideia de onde estávamos, sei que eu parei o carro, desliguei a chave
assim que estacionei. Ela perguntou porque parei o carro.
Disse: - Você acha que pode pedir um carro e fazer isso? Eu sou
homem e você é muito gostosa, sabe que eu não vou me controlar. Ela respondeu:
- Não se controle, talvez eu esteja aqui para isso. Ou não percebeu? E
continuou a bater em sua bucetinha de pernas bem abertas de frente para mim,
que já tinha parado o carro, já tinha estacionado em um lugar perfeito para
fazer esse tipo de coisa, por ser embaixo de uma arvore, e na atrás de um
carro, o lugar deve ser um ponto de motel no carro, porque o lugar é realmente
bom, por ser uma mão de uma única via, mal dava para ver o carro, imagina se
tem gente fudendo ali dentro. Ela sorriu e me perguntou se eu iria ficar só
olhando. Eu sorri, puxei o banco para frente, os dois bancos da frente puxei
para frente até não ir mais.
Passei para parte de trás entre os dois bancos da frente
fazendo um pequeno esforço. Agora eu estava ao lado dela, ela ao me ver ali tão
perto, tirou todo o vestido e depois pediu que eu tirasse o sutiã dela. Eu fiz
isso, ela de costas para que eu tirasse o seu sutiã, depois disso, olhei para
os seios dela perguntei se eu podia, ela só sorriu e olhou para baixo, cheguei
mais perto e fui com a boca para os seus seios. Que delicia de seios, ficaram
durinho assim que eu coloquei a boca e comecei a chupar um deles. Ela bem
safada, passou a mão do meu documento para confiscar o conteúdo que iria provar
e ela deu um sorriso bem safado ao sentir o tesão. Colocou a mão em minha calça
no volume do meu pau e eu pude beija-la.
Beijei sua boca e seu pescoço. Segurei seu pescoço e mantive
a boca dela na minha, sua respiração e seus beijos já estava foram de controle,
dava para sentir o tesão que ela estava sentindo. Sabe o que eu fiz? Disse em
seu ouvido: - Você me provocou, eu posso perder o direito de trabalhar ou até mesmo
sujar meu nome por sua causa. Então já que eu quem tenho algo a perder e você
quem está no meu carro, eu mando e você só obedece e sem falar nada. Ela
balançou a cabeça quase sem conseguir, minha mão que é bem grande envolveu em
seu pescoço que se eu apertasse mais um pouco, ela ficava facilmente. Soltei
seu pescoço e fui diretamente para onde estava mais quente em seu corpo, sua
buceta pegava fogo, o tesão dela gritava, isso porque eu nem tinha feito nada.
Ela não quis? Então iria ter.
Apertei ela contra a porta do carro e abaixei no piso do
carro mesmo. Abrir suas pernas bem e fui devagar, descendo com minha boca pelo
seu corpo até chegar em sua buceta bem molhada. Caralho, parecia que ela havia
se depilado antes de pegar o Uber, só para mim. Após longos beijos, comecei a
abrir seus lábios e começar a chupar bem, fazer minha língua invadir seus
lábios. Buceta gostosa do caralho, lisinha cheirosa e bem, bem apertadinha.
Minha língua parecia querer entrar fundo dentro dela, chupei seu clitóris até
ela começar a gemer ofegante, embora estar em um caro seja ruim, do jeito que
eu estava (chupando a buceta de uma das minhas clientes safadas) foi o melhor
que pude. Minha mão que auxiliava passou para a boca dela que chupou meu dedo
safadamente. Depois da boca dela, o meu dedo passou para o seu clitóris bem
molhadinho.
Usei ele para fazer carinho, os mesmos que a minha boca
fazia. Ela gemia bem safado, eu estava com tesão desde que estava no banco e
dirigindo. Levantei o corpo depois de muitos carinhos, levei minha boca para
seu ouvido só mais uma vez, já abrindo a calça para arrancar e disse: - Sabe o
que vai fazer agora? Vai me chupar até ficar com a boca cheia de porra. Sentir
o calafrio dela de longe, minha voz mais sexy sabe aparecer nos melhores
momentos, tais qual como esse. Ela estava para um lado e eu fui para o lado do
motorista, atrás do motorista, tirei minha calça com cueca e tudo que tinha
direito. Peguei no meu pau muito duro e falei, chupa agora, vadia. Se esforçou
para sair da posição que ela estava e sorrindo veio para o meu pau que lhe
esperava cheio de tesão.
Sentir a boca dela beijando a cabeça, mas logo ela engoliu
ele todo. Abrir bem minhas pernas, botou meus vinte centímetros todo na boca
até não aguentar ele dentro de sua boca de tão duro. Segurou ele e puxando todo
o equipamento para baixo começou a chupar bem forte, dando uma chupada bem
forte, depois mexeu a cabeça para acomodar meu pau inteiro em sua boca; ela
mudou depressa e foi para beijinhos na cabeça, olhando em meus olhos. Caralho
que boca maravilhosa, meu pau estava bem duro que as chupadas dela me faziam me
contorcer de tesão em sua boca.
Safada deu uma chupada bem gostosa e molhada, sua boca
gulosa, sua língua tocava e complementava bem a chupada. Começou a me masturbar
e a chupar meu pau como ela conseguiu. Que tesão, ela estava nua em minha
frente, ajoelhada no piso do carro e se apoiando no assento na parte de trás do
meu carro. Segurei em seu cabelo que não era muito grande, mas dava para
segurar firme e fazer ela engolir meu pau depressa. Eu queria enfiar meu pau
fundo em sua boca, mas por estarmos dentro de um carro, não consegui fazer
muita coisa. Fiz a cabeça dela mexer bem, segurando em seus cabelos e fazendo
ela engolir meu pau até engasgar. Safada tirou a boca do meu pau até babava de
tanto que estava de água na boca. Tentou falar alguma coisa e eu disse: - Cala
a boca, porra, só vai falar quando eu mandei.
Puxei a cabeça dela para o meu pau e fiz ela calar a boca no
meu pau. Ela beijou meu pau todo, quando voltou a chupar, só me contorci e ela
começou a me masturbar bem rápido, até que eu gozei. Gozei gemendo baixo: -
Porra, que delicia, puta merda!!! Que chupona, aaaaaahhhhhrrrrr. Enchi a boca
dela de porra. Falei para ela virar de costas e ficar de quatro e se masturbar.
Eu queria apelar. Ela não disse nada, ficou calada e depois de se virar, ficou
de quatro e levou sua mão para a sua buceta, de joelhos no banco do carro com
uma perna e com a outra estava esticada cruzando com a minha. A verdade é que
eu queria ver ela se masturbar só para deixar o meu cassete duro ainda, eu
queria dar algo para ela que ninguém nunca deu antes, já que ela queria se
aventurar em prazer.
Não precisei olhar muito para ela se masturbando, só foi ver
ela de quatro se masturbando e enfiando dois dedinhos em sua bucetinha.
Levantei com a fome de dez leões famintos e sabe o que eu fiz? Soquei meu pau
sem falar nada, apenas encostei atrás dela e ela tirou os dedinhos que usava
para se masturbar. Meu pau estava duro, bem molhado (depois que eu dei uma
babada de leve nele). Caprichei na primeira metida. Foi com força e de jeito
para que meu pau entrasse por inteiro dentro dela. Eu queria que ela sentisse
todo ele dentro dela. A penetrei de uma só fez, ela parou feito uma estátua e
ela ficou parada sentindo meu pau penetra-la pela primeira vez. Como eu disse,
muito apertada e muito molhada. Meu cassete grosso entrou dentro dela rasgando
tudo que ela só conseguiu ficar parada como estava.
Segurei onde consegui segurar no carro, estava praticamente
em pé no carro, os pés no solo do carro e a minha nuca batendo no teto do carro.
Ela ficou aberta e parada, comecei a movimentar dentro dela, enfiando bem fundo
meu pau, segurei meu pau dentro dela e segurei bem firme. Meu pau estava duro
demais entrou fácil mesmo forçando a entradinha dela. Foi ficando cada vez
melhor, quanto mais eu mexia e enfiava, mais eu ficava melhor. Comecei a fazer
cada vez mais forte, senti suas mãos me abraçarem e me segurar, prendendo meu
corpo, mas não prendeu minha cintura, pude mexer, fazer gostoso mexendo só a
minha cintura, forçando meu pau mais e mais. Acabei sem querer pegando em seu
pescoço e foi a gota do tesão para ela: - isso, fode, mete esse pau fundo
dentro da sua gostosa, que delicia de piroca! Ai que delicia de pau.
Ela estava ficando tão molhada, que eu não sabia o que ela
tinha, parecia que quanto mais meu pau estava dentro dela, mais molhada ela
ficava, eu nem tinha feito movimentos bruscos ou forte o suficiente para ela
gozar, mas eu sabia que se eu usasse um pouco mais de força, ela iria gritar
alto dentro do carro. Então foi o que eu fiz, comecei aumentando devagar as
metidas e enfiadas que eu dava na buceta dela, segurei no banco na parte de
trás e como quem não quer nada, enfiei sem parar, tirando quase por completo e
enfiando ele até ela não aguentar mais. Não foi dois minutos para fazer ela
gritar alto, não deu para entender, mas eu ouvi os barulhos da minha socada
forte e o carro todo balançando com tanta força que eu metia nela. Sentir ela
gemendo e dizendo que iria gozar. Eu soquei mais ainda.
Soquei forte até eu não aguentar mais, eu já havia gozado e
ela havia bebido todo o meu gozo, eu queria que ela gozasse. Coloquei meu corpo
em cima dela e segurei ele e fiz os movimentos para socar firme e forte em sua
buceta. Abrir as pernas dela segurando para o alto com as duas mãos, meus
braços estavam segurando suas pernas e deixando ela bem aberta, que era só
meter, fiquei por cima dela e dei uma boa metida, até soltei o seu pescoço para
fazer isso. De quebra, ela cravou suas unhas afiadas em minhas costas e me
beijou, porra ela beijou para não gritar de tesão com meu pau indo bem fundo
dentro dela. Eu poderia estar apelando, mas eu fiz algo que fez ela revirar os
olhos. Sabe quando pau já está todo dentro e você continua metendo sem para ele
ir mais fundo?
Foi assim que eu meti sem parar nessa safada, ela não
aguentou não, menos de três minutos estava me empurrando para atrapalhar, sabe
que quando uma mulher te empurra no meio do sexo ou tenta te segurar para você
diminuir o ritmo é porque está muito bom e ela está quase gozando, ou pelo
menos não está aguentando o tesão. Eu continuei metendo, apelando, é claro,
queria que ela sentisse meu cassete e gozasse nele sem parar. Depois de apelar
tanto, foi a vezes de brincar, tirar meu pau e passar nela como se ele fosse um
batom para lábios vaginais.
A cabeça do meu pau passava entre os lábios maiores, claro
que isso foi bom para ela, eu fiz isso em seu clitóris e foi quando mais ela
sentiu tesão, eu já nem estava por cima dela quando isso aconteceu. Mas é isso,
eu provoquei que eu sentir ela gozar gostoso. Sentei ao lado dela e disse para
ela sentar gostoso. Ela fez isso ofegante, mesmo estando em seu tesão máximo.
Ela montou no meu pau de frente para mim, parecia olhar para trás e eu ali
embaixo dela fiquei recebendo todos os movimentos que ela fazia, sarando no meu
pau, chegou a começar a sarar devagar para me deixar sem controle. Que delicia
de safada. Me beijou e começou a fazer de verdade, subir e descer de todos os
jeitos no meu pau, até não conseguir mais e tentar parar, o que me fez
continuar de alguma forma.
Inclinei para o lado, meio que deitei, fiquei com um pé na
porta e na parte da cabeça, usei nossas roupas de travesseiro, agora eu deitado
e ela por cima, fodi ela com força até ela se render e relaxar em cima de mim;
aquele mulherão que havia pedido um Uber acabou dando para mim. A melhor parte
nem havia começado, depois que cansei a bucetinha dela e ela também não
aguentava mais dar a bucetinha, estava deitada em cima de mim, respirando
fundo, meu pau já estava achando que não iria mais gozar quando ela pede: -
Acho que você não acabou o trabalho ainda. Perguntei sem entender e ela
explicou: - Você acha que vim aqui para quase uma hora de sexo e você não gozar
direito? Sorriu e disse, que tal você vir por trás? Virou olhando para trás
novamente, eu me inclinei, o carro estava com um cheiro forte de sexo.
Outra vez ela ficou de quatro, mas agora eu teria que ser
cuidadoso. Eu já tinha notado que atrás parecia ser bem mais usado que atrás,
mas não sabia que iria ser tão fácil comer o cu dela. Dei uma boa babada em seu
cuzinho depois de uma simples lambida molhada, passei a cabecinha e ela só
concentrou para receber meu pau. Diferente de tudo, eu sabia que ela é
experiente em sexo anal, seu cu parecia ser mais usado que sua buceta. Porra,
eu comecei a fuder o cu dela devagar, meu pau estava muito duro, depois de
acabar com a buceta dela e ainda não gozar. Eu queria acabar logo, já que
estava bem tarde, o pessoal de casa deve estar muito preocupado comigo, eu
nunca passo da meia noite. Enfim, mandei ver no cu dela, fiz de um jeito que
ela nunca teve antes.
Com meu pau socado em seu cuzinho guloso, comecei a comer
ele com muita força, ela parecia não sentir meu pau lá dentro do seu cuzinho.
Bem fiz ela sentir e gemer bem alto. A safada me chamou de novinho, me chamou
de novinho roludo. Porra, segurei em suas curvas, depois de bater em sua bunda
com a mão direita, segurei bem firme com as duas mãos e fiz o que eu queria
fazer. Comecei a meter na safada e não parei mais. Socava firme e forte, meu
pau entrava todo. O melhor foi quando eu fiz isso atrás, soquei mais e mais,
mesmo meu pau estando todo em seu cuzinho: - Toma, cachorra safada. Você não
queria rola nesse cu gostoso? Então toma. Quer ver aguentar sem gemer. E fodi
depressa, movimentei rápido, soquei forte e depressa e o resultado veio de
imediato, a safada se revelou.
- Fode meu cu, aaaaaaaaain, delicia de pau. Fode meu cu, ai
caralho, meu cu. Isso fode, aaai, aiii, aaaaaahhh... Que pica gostosa, novinho
roludo, não para. Puxa meu cabelo e me come como uma cadela, come com toda sua
força até gozar dentro do meu cuuuu, aaaaaaiiii. Issooo, que gostoso. Porraaaa,
isso, mete no cu da sua cadela safada. Eu segurei o mais forte que pude em seu
cabelo, puxei eles com toda minha força e soquei com toda minha força e ela
gemeu sem parar. Soquei forte de todas as formas que pude. Tirei meu pau e vi o
cu dela piscando sem parar por cassete. Segurei meu pau e enfiei tudo de uma
vez, ela novamente pedindo para eu devorar seu cu com força: - Com força,
roludo. Soca com tudo vai. Issoooo, assimmm, porra. Eu só foquei nas metidas
até gozar: - Toma, vadia do caralho.
A puta safada gostosa assim, não é? Agora não aguenta? Então
toma, sua puta. Soquei sem parar no rabo dela, porra, estava respirando, os
vidros do carro estavam todos embasados, eu todo suado assim como ela, que
também estava toda suada. Meu gozo não demorou mais a vir, depois que eu soquei
sem parar nesse ritmo. Mas eu sabia que não iria tirar meu pau de dentro dela
até ele gozar dentro do cu dela. Porra, eu gozei metendo sem parar, fazendo meu
pau ficar todo dentro dela e só sair quando estivesse ficando mole. Porra, eu
tirei e ela tinha gozado o banco inteiro do carro, tinha deixado tudo molhado.
Comi o cu dela tão gostoso, que ela gozou. Não sei explicar esse tipo de coisa,
mas sei que ela gozou mesmo eu estando fudendo com todas as minhas forças o
cuzinho dela. Estávamos exaustos, todos suados.
Abaixei o vidro para poder respirarmos, ela ficou fazendo
carinho no meu pau: - Olha, vou confessar a você, ninguém nunca me comeu como
você, fazia tempo que não transava assim, meu ex namorado era um otário que só
sabia enfiar no meu cu sem nem saber o que estava fazendo. Eu dei com muito
prazer a você podemos voltar ao endereço onde me pegou? Disse que sim, depois
de se recuperar, passei para o banco de trás e dei meia volta. Deixei ela na
porta de casa e disse: - Vai ganhar nota máxima no Uber. Parabéns pelo seu
maravilhoso trabalho hoje.
Ela então saiu do carro terminando de ajeitar o vestido e eu
fui para casa. Cheguei em casa quase as 6 da manhã. Tomei um banho e fui dormir
até comecei mais tarde no trabalho. Quando fui sacar o valor do dia de ontem
fiquei de cara, ela me deu o pagamento pela corrida e ainda 200 reais a mais.
Eu ganhei praticamente mil reais só comendo ela. Fiquei até feliz imaginando
que ela iria me chamar novamente qualquer dia. Até hoje eu trabalho de
madrugada, torcendo para ser ela ou alguma mulher semelhante a ela.
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