Recebendo visita da minha vizinha

Olá, me chamo Derick, tenho 21 anos. Moro no interior de Alagoas, uma cidade um pouco abandonada do mundo, que não fica nem tão perto de Maceió, mas que também não fica longe. Sou negro do cabelo duro e por não gostar do meu cabelo grande, eu sempre corto o meu cabelo. Sou vem vaidoso, até aprendi a cortar o meu próprio cabelo, nada muito profissional, mas é do jeito que eu gosto. Vim entender um pouco sobre preconceito só depois dos meus vinte anos, ao entrar na faculdade. Tenho um vizinho que é filha da puta. Ele é policial e se acha porque é branco. O fato dele ser policial aqui até que importa, mas eu não sou querido para ele, meu pai (negro) roubou sua mulher a muitos anos atrás, quando eles ainda eram criança e ele me odeia por isso como se eu tivesse culpa.

Não quero falar muito sobre preconceito para não se tornar algo chato em um conto erótico. Sei que pode parecer que isso foi uma vingança ou algo do tipo, na verdade só aconteceu. O pior de tudo é que parecia que estava programado para acontecer, ele morar ao lado da sua amada, ver o filho dela com outro crescer na sua frente, talvez ele nem seja preconceituoso, só não goste de mim por conta do meu pai e porque ele odeia meu pai e eu sou a cópia perfeita do meu pai. Vamos ao que importa, embora todo esse ódio no começo, quero deixar claro que isso aconteceu sim, não é como muitos contos que são ficção. Isso é muito importante para mim. Ser preto nunca me atrapalhou, ser filho de negro também não, pena que meu pai é um pé no saco e fica em cima de mim para que eu estude muito.

Entrei na faculdade a um ano mais ou menos, bem no começo de 2018. Esse ano, eu tive uma surpresa, a filha do meu vizinho a Joyce, começou a estudar na mesma faculdade que eu, a UFAL. Bem como em minha cidade é tão esquecida pelos nossos governantes, tínhamos que ir para outra cidade para fazer faculdade. Nisso, acabei me aproximando da Joyce, pegamos ônibus juntos (tanto na ida quanto na volta), estudamos em sala que próximas, de um jeito ou de outro, uma hora iria acabar a gente se tornando amigo, mesmo contra a vontade do pai dela. Os primeiros meses se passaram, acabei indo falar com ela antes de sair, falei que iria fazer prova e pedir para ela avisar ao motorista da van que levava a gente até nossa cidade. Eu tinha outros amigos, mas pedi para ela, queria ver qual seria a dela.

Ao chegar na van, ela estava a me espera, a van e a Joyce. Disse para o motorista que eu tinha chegado e não faltava mais ninguém. Nesse dia, agradeci e fomos sentados juntos na van, fomos conversando, quase duas horas e meia até chegar em casa, conversamos muito. Ela disse que cursava Direito, eu também cursava Direito, estava no terceiro semestre e ela só no primeiro. Falei de um professor e das matérias do primeiro período e ela sorriu, porque o que eu tinha passado ela estava passando também. Depois desse dia, passamos a pegar a van ou ônibus juntos. Ir e voltar juntos. Até o momento estava tudo normal, eu respeitava ela ao máximo, mas que ela ir a minha casa para pedir um libro emprestado o pai dela não gostou. Não demorou muito para que ele vir atrás de mim e dizer que não me queria perto de sua filha.

Ele me pegou na rua, ao ir comprar pão perto de casa, ele parou o carro e nem estava farda e me disse: - Escuta aqui, só vou falar uma vez, não quero você sendo amigo da minha filha, não quero você perto dela, me ouviu? Vou repetir para que fique claro, se você encostar a mão nela ou toca-la, eu te mato, me ouviu, arrombado? Ele segurou tão forte meu pescoço que quase fico sem ar, tive que pedir para ele soltar que estava ficando sem ar. Ele me soltou e saiu como se nada tivesse acontecido.

Não tinha ninguém na rua, comprei o pão e corri para casa. Ele fez isso e me avisou, sabe que isso me deixou tão puto, que eu ficar com a filha dele seria minha maior prioridade. Ela me fez um favor e eu retribuir, ajudei com uma matéria chata de filosofia que eu nem sei o porquê temos que fazer, se não tem nada haver. Depois dessa ajuda, passamos a conversar mais até pelo WhatsApp. Ela ficou doente e eu fui um dos primeiros a ir visita-la. Fui até a casa dela que é ao lado da minha, bati na porta e sua mãe atendeu, disse que tinha ido visitar a Joyce que estava doendo. Ela sorriu e não esperava me ver ali, disse que tinha umas coisas boas para ela, levei minha constituição, para que ela lesse durante o tempo doente. Ela adorou, não fiquei muito tempo porque iria para a faculdade.

O fato do pai dela ter feito o que fez, colocou ela no meu radar, não iria deixar ele fazer esse tipo de coisa comigo, eu gosto dela porque ela é legal, gentil e ainda linda. O que o pai tem de feio ela tem de linda, que a verdade seja dita. Ela ficou uma semana inteira sem ir para faculdade, depois que voltou, ficamos mais próximos ainda, ela disse que eu tinha sido o único que fui visitar ela quando ela estava doente. Ela sorria para mim a cada segundo, ela não é como o pai dela que é um escroto filho da puta. O tempo foi passando, começamos a ficar na faculdade e sempre voltamos juntinhos e aos beijos na van, mas ao chegar em casa nem se aproximávamos um do outro, acho que ela não sabia que o pai dela não gostava da minha família.

Muitos beijos e muita pegação havia rolado, porém, o sexo ainda não, eu estava esperando o momento certo. Até que ela veio até em casa pegar um livro que ela queria para estudar e eu tinha pego emprestado na biblioteca da faculdade. Eu já tinha usado e iria emprestar. Seu pai tinha ido trabalhar e eu estava sozinho, ela entrou no meu quarto e eu digo, voei na boca com segunda intenções. Beijei sua boca e peguei sua bunda, até chegarmos na cama. Fiquei por cima dela, esfregando meu pau nela até ela colocar a mão e me masturbar ali mesmo, relaxei e ela começou a bater uma em mim, estávamos aos beijos, mas ela levantou minha camisa e começou a beijar meu corpo até chegar no meu pau e me fazer relaxar e me chupar bem lentamente, com jeito e bem safado, aquele desejo que ela tem em mim.

Sua boca salivava, ela colocava a cabeça no meu pau em sua boca e tentava engolir meu pau bem duro, mesmo que ela tivesse uma boca gigante não iria conseguir chupar meu pau, nunca medi meu pau, mas ele deve ter mais de vinte centímetros, sem falar a grossura, um pau negro que não se encontra por aí. Me chupou até eu gozar, me masturbando junto com as chupadas que ela dava em minha cabecinha. Ela não parou e me chupou até eu não conseguir mais aguentar segurar o gozo. Gozei em sua boca, ela recebeu o gozo e eu suspirando sem parar. Depois disso, ela teve que ir, mas eu sabia que logo mais a gente iria se encontrar novamente e iriamos avançar. Nossa e o dia que estávamos na faculdade e eu coloquei a mão dentro de sua calcinha e comecei a masturbar ela? Safada gozou nos meus dedinhos.

Estávamos no pátio da faculdade, esperando a van chegar para irmos embora, estávamos aos beijos e ela cheia de tesão, fui devagar e logo minha mão foi dentro da calcinha dela, que bucetinha gostosa, deu para sentir como ela era apertada, lisa e como ela sentia tesão em mim, um pretinho safado. Tinha pessoas por perto e nem se importamos, ela estava com um moletom que colocou em cima da minha mão, e o máximo que dava para ver era meu braço em sua barriga. Minha mão estava dentro de sua calcinha, meus dedos em sua entradinha faziam ela morder o lábio dela e suspirar baixinho, ela ficou quente até eu sentir seu gozo escorrer em meus dedos e tirar a mão. Ela falou em meu ouvido: - Você não faz ideia a vontade que eu estou de te dar. Eu sorri e disse para ela marcar onde e quando.

Ela ficou pensativa e disse que assim que tivesse uma ideia de onde iriamos transar ela me falava. Aquele dia ela me mandou muitos vídeos depois que eu cheguei em casa, safada queria me provocar que quase mandei o pai dela a merda e fui direto para a casa dela, passava pelo pai dela e ia direto para o quarto dela, entraria no quarto dela e comia ela como um preto de verdade come uma branquela safada que adora um pau preto. Infelizmente não iria acontecer o sexo que eu mais queria na vida nesse momento, mas o tesão que eu fiquei com os vídeos ela, só me deram mais tesão nela, retribuir a altura e ela falou que não via a hora de sentar no meu cassete e não parar mais de sentar até eu gozar. Conversamos e gozamos juntos depois de falar muitas putarias.

Os dias passaram depressa desde que começamos a ficar. Mesmo sendo vizinhos, não podíamos sair juntos pela cidade, não podíamos nos falarmos pessoalmente, nem um ao outro ir na casa do outro por conta do pai dela ser um cuzão do caralho. A parte principal desse conto começa agora. Depois de muita putaria virtual, depois dela me pagar um boquete e eu siririca ela no pátio da escola enquanto esperamos para voltar para casa depois de muitas aulas chatas. Demorou quase três meses para que possamos finalmente transar. Quando finalmente aconteceu, foi a melhor coisa que poderíamos ter feito a dois.

Eu acabei ficando doente, peguei uma virose da brava, dessas que ferra seu corpo todo e você mal consegue respirar direito. Ao ir para o médico, ele me deu uma semana de descanso e repouso. Fiquei até triste em saber que não iria ver minha princesa Joyce por quase uma semana. Para minha sorte, eu tinha ido visita-la quando ela ficou doente, quando ela falou para a mãe que eu estava doente, a mãe dela fez um bolo e mandou um pedaço de bolo para mim. Quando alguém bateu na minha porta, eu não fazia ideia de quem poderia ser, até que minha mãe veio até meu quarto e disse: - Filho, você tem visita. Quando olhei, ela entrou pela porta e me fez dar um sorriso que eu não dava desde a última vez que a vi. Posso estar deixando escapar que quero só usar ela, para me vingar do seu pai.

No começo eu pensei isso mesmo, comer até o cu dela e deixar ela querendo mais. Mas percebi antes mesmo da gente ficar que isso não valia a pena, achei melhor deixar rolar, hoje estou ganhando até pedaço de bolo da mãe dela. A visita dela me surpreendeu, me surpreendeu mais as intenções dela. Quando a minha mãe deixou a gente sozinhos, ela disse logo de cara “quero seu pau agora” Foi até a porta e depois disso veio até mim tirando a roupa. Estava de calcinha e sutiã vermelho. Nem da cama eu levantei porque não deu tempo. Deitou em cima da cama onde eu estava deitado e começou a me beijar. Disse baixinho que não tinha muito tempo, que só veio enquanto o meu pai não estava em casa e que ele chegava em mais ou menos uns quarenta minutos ou até menos.

Assim sentir sua mão um pouco gelada entrar dentro do meu short, encontrando meu pau quase por completo duro e sem cueca. Disse baixinho “safado, está sem cueca” sua mão começou a me masturbar bem devagar, o beijo dela foi cada vez mais quente, logo puxei ela para cima de mim, bem eu poderia estar doente, mas não estava morto. Sorri e ajudei ela a tirar o meu short. Assim que tiramos o meu short, ela ajeitou o cabelo e começou a me chupar, eu suspirei devagar e fui sentindo a boca dela agarrando meu pau, logo ela veio com a mão para ajudar e masturbar ele bem devagar. Ela beijou meu pau todo até foi para entre minhas pernas e começou a me chupar bem mais gostoso e até chupando minhas bolas com muito carinho. Eu dava suspiros e ela me chupava em cima da minha cama de solteiro do meu quarto.

Após uma maravilhosa chupada, ela começou a mostrar uma camisinha de posto de saúde, dessas que entregam em época de campanha contra o HIV. A safada já saiu de casa preparada e com segundas intenções. Bem, ela não tinha muito tempo, pois logo teria que voltar para sua casa. Rasgou a embalagem da camisinha e colocou bem devagar, eu sentir que a camisinha é bem apertada, mas não me importei muito com isso, todas são. Depois da camisinha, ela tirou a calcinha e veio por cima de mim, acho que ela queria ir por cima ou achou que por eu estar doente o melhor seria ir por cima para que eu não ficasse mal depois. Ela por cima, segurou meu pau bem duro e então encaixou em meu pau com sua bucetinha e bem devagar começou a descer nele, a cara que ela fez foi a melhor, parecia não aguentar.

A branquinha era gulosa, desceu no meu pau bem devagar, mas logo a sua buceta acostumou com meu pau e ela começou a se movimentar, ela deitou em cima de mim e jogou a bunda para trás e os movimentos dela me deixaram louco, logo ela estava subindo e descendo bem rápido sentindo o meu pau ir fundo, eu segurava na cama, ela beijava para não gemer. Caramba, ela é muito gostosa e apertada, meu pau rasgava mais e mais ela toda. Senti cada vez mais ela cheia de tesão, até ela começou ela ir com mais vontade e mais gostoso. Acabei segurando. Ela acabou levantando o corpo e ficando agachada em cima de mim e com meu pau dentro dela, sua buceta gulosa engolia meu pau, até ela colocar a mão em minha barriga e fez mais rápido e mais forte ainda, caralho, ela era linda até subindo e descendo no meu pau.

Como que aguenta uma gostosa dessas ficando louca no teu pau de tanto tesão? Eu fui a cada movimento, o que me fez levantar o meu corpo até o dela só para abraçar ela e puxar ela e sentir ela mexendo só para me deixar louco de tesão, segurei sua bunda bem forte. Nossas bocas se beijavam e nossos corpos se encaixavam perfeitamente, aos beijos puxei o sutiã dela e arranquei o sutiã só para poder chupar os seios dela enquanto ela mexia bem devagar. Depois de muito beijo, chupões nos peitinhos dela e claro, segurar e marcar a bunda dela, foi a vez de colocar ela ficar por baixo e eu ficar por cima para mostrar a pegada do pretinho. O último beijo que dei nela foi o último com ela por cima de mim. Agora era a sua vez ficar por baixo para me conhecer melhor.

Eu queria fazer ela ficar apaixonada por mim, eu queria que ela quisesse sexo toda hora comigo, então eu agir por maldade, claro que eu já planejava isso a muito tempo da gente transar. Eu ia caprichar de verdade, comer ela com tanta força, só para ela gozar no meu pau e gemer alto, quer dizer, gemer não pode porque ela é minha vizinha e seus pais poderiam ouvir, mas a visita dela lhe rendeu uma metida tão gostosa, que ela me arranhou todo, peguei ela de jeito, no pique negão mesmo, beijando na boca para apaixonar.

Virei ela e deitei ela na minha cama de solteiro, a cama é de solteirão, então tivemos espaço de sobra, já que ela estava por cima e eu agora estava indo por cima. Ao inverter as posições que estávamos, eu não tive pena, ela abriu bem as pernas dela e fui pelo meio, segurei meu pau e pós ajeitar a caminha que estava nele, fui fundo para dentro de sua bucetinha lisinha e rosada. Eu estava cheio de tesão, fui com vontade, comecei a movimentar e comer ela de verdade, logo comecei a forçar mais e comer ela com mais força, o resultado veio enquanto eu deitei em cima dela e a beijei sem parar, mordeu meus lábios e quase gritou com meu pau indo fundo dentro dela que eu sentia ele bater na parede do útero dela. Porra que tesão, soquei só movimentando minha cintura, eu queria que ela sentisse tudo.

Continuei socando e sentir ela quente, as mordidas nos meus lábios diziam que eu estava no caminho certo, mas eu já tinha chegado onde eu queria a muito tempo, só percebi quando ela começou a gemer pedindo para eu foder ela, me chamando de negão: - Fode, Negão, que pau, fode negão, vaaaaaih, negão, isso, negão gostoso... isso me fazia eu querer socar com muita força, eu fiz isso, soquei com tanta força, que os “fode, negão” dela passaram a ser somente “isso, assim, isso assim”. Diminuir o que estava fazendo por alguns instantes, só o tempo de colocar ela de quatro de pressa, eu queria ver meu pau indo fundo dentro dela. Ela de quatro agora para mim, eu em pé fora da cama, meu pau estava com um creminho que soltou de sua bucetinha, ele voltou para lá bem rápido e cheio de tesão, segurei no seu cabelo.

Minhas duas mãos seguram o rabo dela e eu meti sem parar nessa posição que é a minha preferida, ela de quatro não iria aguentar muito tempo, sei disso porque nenhuma antes dela aguentou. Segurei firme e dei a minha melhor sequência de movimentos que eu tinha, um pouco fora de controle, um pouco sem jeito, quer queira quer não eu estava doente e a um tempo sem sexo. Ela catou o travesseiro para gemer nele, mal dava para ouvir os gemidos dela, mas sabe o que deu para ouvir? Minha voz grossa enfiando dentro dela com força e sem controle, chamando ela de puta safada, dizendo sem parar “toma, toma” enquanto soco bem forte, bem forte, segurando sua bunda bem em cima, ela inclinada e de joelhos recebendo meu pau de uma forma enlouquecedora. Não peguei leve, até os tapas em sua bunda eram mais fortes do que eu costumo dar.

Tapas na bunda branquinha dela e meu pau preto entrando fundo dentro dela. Ela já havia gozado faz tempo, mas depois de uma pegada alucinante como essa ela não aguentou e deu uma gozada, com muito creme branco saindo de dentro dela. Parecia que eu tinha colocado leite condensado dentro dela. Chegava a deslizar meu pau de tão excitada que ela estava. O melhor ainda estava por mim, a minha gozada, mesmo depois da gozada dela e do meu ritmo ter diminuído, eu continuei com meu pau dentro dela, eu não queria perder um segundo se quer da brincadeira, depois de voltar a mexer, eu abaixei o corpo mirando meu pau para cima e fiz ele ir fundo assim, até levantar o corpo e forçar para baixo, porra na hora que o meu gozo veio, eu só conseguir sentir ele pulsando dentro dela, sentir meu gozo ir todo para fora.

Sentir minhas pernas bambeares e eu só conseguir manter meu pau dentro dela mais alguns segundos. Recuei para trás e algo me assustou. A camisinha havia estourado, escorreu os pedaços e meu gozo de dentro dela que ficou de quatro respirando ofegante. Só voltou os plásticos de dentro dela. Tinha sido uma gozada caprichada. Disse para ela que a camisinha estou assim que sentei na cama, ela sorriu e me beijou, depois de pedir a toalha para secar o gozo que escoava para fora. Ao se limpar, começou a vestir a roupa e dizer que tinha que ir que seu pai estava quase chegando e se não chegou iria chegar em breve. Mandei um beijo para a mãe dela e agradeci pelo bolo, diferente do pai dela a mãe dela queria que a gente ficasse, tenho quase certeza. Não me preocupei com a camisinha estourar, já aconteceu antes.

A visita que eu recebi dela foi a melhor de todas que eu poderia receber, sem falar o bolo de chocolate que a mãe dela mandou, estava gostoso. Depois que ela chegou em casa, mandou foto de sua bunda toda vermelha e disse por mensagem que estava exausta e que finalmente tinha transado comigo depois de muito tempo e enrolação. Foi um dos melhores sexos que tive, também, comi ela com vontade, mostrei para ela o que um preto tem de melhor. Mas o final dessa história não acaba por aqui. Quase quatro meses depois, ela me liga e pede para falar sério comigo, nem me importei de ir a sua casa à noite, seu pai não estava em casa pelo horário nem estava. Ela me disse “Derick, você está de parabéns” Eu perguntei o porquê e ela disse “será papai em breve” eu não acreditei, minha reação foi abraça-la.

Nesse presente momento, seu pai chega, estava ao lado dela na rua. Ele chegou atacado, veio direto para mim: - Eu disse para você ficar longe da minha filha, eu não gosto de você se afaste dela agora mesmo, seu filho da puta. Eu disse que não e segurei na mão dela. No mesmo momento ele sacou a arma e mandou eu sair de preto dela. Joyce fez o que matou o pai dela: - Pai, não mande o pai do seu neto embora, ele me ama e vai ser o pai do seu neto logo mais.

Colocou a arma de onde havia sacado, abaixou a cabeça e entrou para dentro de casa. Não falou mais nada. Ao beija-la e dizer que iria ficar ao lado dela para sempre, minha mãe já sabia de tudo e estava pronta para me abraçar. O meu plano de vingança não poderia ser melhor. Dar um neto preto para esse cara nojento vai ser a melhor coisa. Ontem eu fui ao hospital, meu filho é lindo demais, dá para perceber que vai se um negão igual ao pai. Sabe o pai dela? Não fala com ela desde a notícia que iria ser a vô, enquanto minha família estava toda em peso para ver o novo membro da família. Um alerta a você, preconceituoso filho da puta, cuidado com aquilo que você quer para a sua vida, ou algo pior pode acontecer no seu mundinho de idiota que você vive, se é que vocês me entendem. Agora ele vai me aturar e ainda aturar um neto negro, acabar com o preconceito desse arrombado assim, entrando para a família, vai ter que me engolir seco.


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