Traindo meu marido com a minha cunhada
Olá, me chamo Nayara e tenho 28 anos. Sou casada com o
Danilo, um cara muito legal. Eu me apaixonei por ele ainda na escola, na
faculdade, a gente começou a ficar e estamos juntos até hoje. São mais ou menos
10 anos de casados, que a gente se conhece tem mais de quinze anos, mais da
metade da minha vida que a gente se conhece ou tem alguma relação, é bastante
coisa. A história que vou contar aqui, o Danilo nem pensa em saber, nem sonha
em saber. Ele não pode nem imaginar o que pode acontecer se ele descobrir. Eu o
amo, amo muito. Talvez por instintos, atração carnal ou algo do tipo, algo que
não sei explicar o falar sobre o assunto. Sei que aconteceu e o Danilo não pode
saber, isso iria destruir o nosso casamento e ainda destruir a família dele,
sendo que a sua irmã mais nova está envolvida.
Fazia tempo que não íamos na casa da mãe dele, pelo menos
desde que a gente se casou ela nunca mostrou interesse em se aproximar de mim,
na época, o Danilo tinha seus 17 anos e ele era o bebê da mãe dele, mais do que
todos os outros irmãos, quando ele casou, teve que sair de casa para morarmos
sozinhos. Eu ensinei o Danilo, o Danilo me ensinou. Tudo que sabemos foi
somente nós que passamos entre nós. Lembro da primeira vez que a gente transou,
parecíamos duas crianças descobrindo coisas novas, parecíamos sermos dois
amigos. Cada vez que a gente transava, mais parecia que ficava melhor. Eu
sempre pensei em satisfaze-lo e ele sempre pensou em me satisfazer, mas nunca
houve outra pessoa, principalmente uma pessoa tão próxima um do outro, como a
sua irmã Dayana, no qual o Danilo gosta muito.
Nós não somos tão próximos da família dele, mas ele sempre
troca mensagens com a mãe e a irmã. Nunca me passou pela cabeça que algo como
isso pudesse acontecer, finalmente vamos aos fatos. A minha sogra, mãe do
Danilo, Dona Cristina, teve a ideia de fazer um fim de ano diferente, alugou
uma casa na praia e disse até que eu poderia levar meus familiares, o que não
deu certo porque eu não queria levar assim, logo de primeiro momento. Mas eu
fui, queria finalmente me enturmar com a minha sogra e minha cunhada. No qual
ao longo de dez anos a gente nunca tentou se aproximar de alguma maneira.
Iriamos passar o natal e o ano novo na casa de praia, seria tudo maravilhoso,
pelo que sei da irmã dele (Dayana), ela gosta de beber e é bem animada, até
parece comigo quando eu tinha a idade dela, 20 anos.
O Danilo é professor de história, eu sou professora de
história, porém, ele trabalha na rede estadual e eu em uma escola particular.
Por ser uma escola particular, a minha escola saiu de recesso de fim de ano
primeiro que a dele, a minha, logo no dia 5 de dezembro já tinha realizado as
provas finais e eu estava de recesso. A dele que é estadual, só iria acabar as
provas finais em 22 de dezembro, praticamente no natal. Ele me encarregou de
ajudar a minha cunhada a levar as coisas para a casa da praia. Eu não disse
não, pois não queria já começar com o pé esquerdo com a família dele. O Danilo
liberou o carro para que eu ficasse a disposição para levar as coisas e buscar
alguém se precisasse, ele iria trabalhar o dia todo e estaria liberado o no fim
da noite, as 22.
Isso tudo seria no dia 23, o dia que ele ficaria até tarde
para concluir as coisas e finalizar tudo e sair de recesso. Eu iria ficar como
motorista, já que a irmã dele e a mãe dele não tinha habilitação. Fui para a
casa da mãe dele logo cedo, as 10 da manhã, assim que deixei ele na escola. A
minha sogra já tinha preparado algumas coisas e mandou a minha cunhada Day ir
comigo, para ensinar o caminho e me ajudar. Era um monte de besteira, como
panelas, cobertas e ainda colchões, iria ser o fim de ano completo.
Todo mundo da família dele iria estar presente. Eu não digo
que seria apresentação para a família dele, porque eles foram todo em nosso
casamento. Assim que colocamos as coisas no carro, Day entrou no carro e eu fui
seguindo o caminho para a praia onde iriamos. Ficava em uma das praias mais
lindas da Paraíba, se não me engano é a praia do jacaré, onde tem muitos
turistas e onde seria a queima de fogos. Eu tinha uma ideia de onde seria, mas
nunca tinha ido para essas bandas assim. Day é exatamente como eu disse.
Perguntou pelo o irmão e disse que estava muito feliz em ser mais próxima do
irmão, pelo menos no fim do ano, coisas que acontece em todas as famílias do
mundo, famílias legais como a dele, segundo ela. Antes mesmo de chegar na
praia, a minha sogra ligou e nos instruiu em algumas coisas.
Aparentemente seria para ligar a geladeira, ver se tinha gás
no fogão, verificar os quartos e se os banheiros estavam funcionando bem, para
dar tempo de entrar em contato com o dono da casa e ele fazer a manutenção. Mas
ele já tinha feito isso, só fizemos colocar as coisas e ligar a geladeira.
Assim que saímos da casa, para ir para a casa da minha sogra, ela liga novamente
e diz que é para ir buscar as bebidas. A Day sabia bem onde que é, e foi meu
GPS. O carro foi carregado de bebidas, todos os tipos. Cachaça, cerveja,
refrigerante e muito gelo. Enchemos o carro e voltamos para a casa para deixar
tudo lá. Foi assim com outras coisas que a mãe dela pediu para levar. Foi mais
ou menos cinco viagens que demos, foi muita coisa. A penúltima foram as compras
que a mãe dela estava fazendo.
Como fomos as primeiras a chegar, eu pude escolher o melhor
quarto com vista para a praia e que tinha uma cama de casal enorme. Ainda
faltava a última vez, a vez de ir buscar a minha sogra no mercado. Estávamos na
casa de praia esperando a ligação da mãe do Danilo para irmos no mercado buscar
ela e as compras. Day disse que iria guardar as suas coisas no quarto onde ela
queria ficar, segundo ela, ela queria trazer alguém, ela tinha que desencalhar.
Eu disse para ela ter paciência, que quando menos ela esperar, a alma gêmea
dela vai aparecer e vai mudar a vida dela por completo. Ela disse que seria
complicado, já que o gosto dela é peculiar. Acabei ficando curiosa e perguntei
qual o gosto dela e ela disse: - Meu gosto peculiar é por mulheres. Só não
conta para o Dani e para mãe.
Eu tive um baque inicial, eu não esperava que ela fosse
lésbica, porque ela me parecia hetero, não sou de julgar, eu ainda disse: -
Pode ficar tranquila, seu segredo será guardado comigo, mas eu já antecipo,
conta para sua mãe, pelo menos para ela, porque ela precisa saber disso, não só
por você, mas por ela, para ela entender e saber que tem uma filha lésbica, o
que demora muito para as mães entenderem a orientação de seus filhos. Aí ela
disse: - Você não sabe né? O nosso pai trocou ela por um homem e foi morar fora
do Brasil. Fiquei de cara, o Danilo nunca tinha me falado sobre isso. Fiquei de
cara. E disse que mesmo com o que tenha acontecido, ela precisava falar com a
mãe dela. Ela disse que iria e pediu segredo que ela estava esperando o tempo
certo.
Respeitei e deixei ela decidir, não queria me meter na vida
dos outros. Depois da conversa, ela até me chamou e mostrou seus brinquedos.
Disse: - Olha os meus bebês, como eu faço para relaxar. Você é casada e deve
ter um também. Mostrou três vibradores. Olha o pensamento dela, uma mulher
casada precisa de um consolo para se consolar. Me ofereceu um dos seus
brinquedos, eu disse que não precisava e que estava de boa. Fiquei curiosa, já
que nunca havia chegado tão perto de coisas do tipo, por nunca ter a
oportunidade. Ela colocou em uma gaveta na cômoda do quarto que ela queria
ficar. Ao guardar seus brinquedos ela disse: - Não me importo se você quiser
brincar com eles, ficará bem aqui nessa gaveta, pode usar sem medo, eu
recomendo o vermelhinho. Eu sorri sem graça e disse que poderia deixar, que se
precisasse eu usaria.
Fui completamente tomada por uma coisa chamada curiosidade,
que mais aquele dia, depois das tantas e tantas voltas de carro pela cidade,
buscando as coisas para trazer para a praia, liguei para o Danilo e disse para
ele vim de Uber. Falei para minha sogra que estava indo para o quarto deitar um
pouco, pois estava um pouco cansada, como ela já estava com seu irmão, o tio
Beto e sua irmã, tia Lucia. Seus filhos ainda não haviam chegados. Ela não se
importou muito com isso. Fiquei o resto do dia pensando nos brinquedos da Day.
Devido a tia Lucia, ela acabou ficando com o quarto que eu havia reservado, o
que sobrou o quarto que a Day havia separado para ela. Ela disse que iria deixar
as coisas dela no meu quarto porque iria dormir na sala. Eu disse que tudo bem,
que ela poderia deixar as coisas no meu quarto.
Fui para o quarto que só tinha uma cama simples de casal, já
estava perto das 22, perto do Danilo sair. Deitei para descansar um pouco e do
nada, depois de quase ter esquecido dos brinquedinhos da Day, me veio um
pensamento e o que me fez olhar para o lado e pensar “nossa, quero
experimentar, será que é legal? Como deve ser? ”. Confesso que eu fiquei até
com o coração acelerado, sabe quando você está para fazer uma coisa proibida e
fica ansioso, nervoso e soando frio ao fazer e ou está fazendo? Fiquei assim.
Pensei duas vezes e então me veio a bendita vontade de
realizar o desejo que eu estava sentindo e a curiosidade que eu estava em
relação aos brinquedos da minha cunhada. Fui até a gaveta onde ela tinha
deixado e escolhi o que ela me recomendou, o vermelhinho. Peguei ele e nem
reparei muito, parecia uma criança fazendo coisa errada. Deitei e tirei a minha
calcinha e meu short, peguei minha toalha que estava na cama me esperando para
ir ao banho. Nada melhor que um bom banho depois de gozar gostoso. O vibrador
da minha cunhada estava na minha cama, a pós tirar a roupa que eu vestia e
relaxar bem na cama, peguei ele e acabei passando, fui percebendo algumas
coisas, ele era um vibrador e não um consolo. Digamos que consolo é somente o
membro, o vibrador é diferente, além de ter um formato diferente, ele vibra sem
parar.
O vibrador que ela me sugeriu é um que parece um coelho, mas
que tem como se fosse uma língua na parte de cima, para vibrar por dentro e por
fora. Isso mesmo, tem a parte de entrar na vagina e outra que vai cuidar do
clitóris, se é que vocês me entendem. Bem eu estava ficando sem tempo, mas fui
com toda calma do mundo, como era a minha primeira vez com um vibrador eu
queria ir com calma para não criar nenhum tipo de trauma, enfim. Passei a ponta
que iria entrar na minha vagina na minha língua e depois de tocar uma pequena
siririca (para ficar ainda mais excitada e molhadinha) passei em minha entrada
e enfiei o vibrador em mim devagar, sentir ele entrando, claro que estava
desligado, eu ia começar devagar, como disse é a minha primeira vez que brinco
com esse tipo de coisa.
Ele foi entrando em mim, eu fui gostando, chegou em uma
parte que ele desligou a fundo dentro de mim, aquele negócio não era tão grande
e nem muito grosso, o formado dele era para facilitar a entrada ou algo do
tipo. Enfiei ele até aquela língua encostar no meu clitóris, tirei e enfiei,
sentir algo entrando em mim assim, foi me deixando corajosa e mais curiosa
ainda. Tirei ele por completo e passei ele nos lábios da minha vagina, em
seguida novamente enfiei ele, agora bem mais lubricado, minha entradinha
engoliu ele com facilidade, enfiei e forcei ele até quase não caber mais e me
deixar ficar cada vez mais fora de mim. Como se eu fosse perdendo o controle do
que estava acontecendo. Claro que eu tive que continuar, foi então que eu
liguei o vibrador vermelho que já estava dentro de mim, me deixando louca.
Para minha sorte, liguei ele na intensidade mais fraca, ele
apenas vibrava. Olha que me surpreendeu, a vibração era continua, mas eu sentir
que parecia a intensidade de um aparelho celular no modo vibração, mas bem mais
fraco. Mas isso só me mostrou que brincar com o vibrador é bem interessante.
Fiquei inteiramente arrepiada, consegui mexer o vibrador puxando para fora e
para dentro. Foram alguns minutos brincando nessa velocidade, até testei
tirando ele e colocando no meu clitóris, foi onde eu mais sentir tesão, fiquei
inteiramente arrepiada, o meu biquinho do peito ficou tão duro, que parecia um
uma parede, uma parede minúscula. Quando passei para segunda velocidade, o
vibrador aumentou a velocidade significativamente, o que me fez abrir as pernas
ao máximo, o que me fez gemer e mal conseguir controlar a minha mão e vibrador.
Um verdadeiro brinquedo, que foi me deixando cada vez mais molhada de tesão.
A sensação foi totalmente diferente da que eu imaginava, não
consegui descrever muito bem o que eu sentia, mas era bom, dava para sentir
algo vibrado sem parar dentro de mim, por mais que eu mexia nele, ele não
parava de brilhar, parecia um motorzinho pequeno de uma máquina de cortar
cabelo, só que o vibrador havia sido feito propositalmente para vibrar
internamente e externamente. Fiquei tão empolgada com as vibrações do brinquedo
vermelho da minha cunhada, que acabei deixando ele escapar de dentro de mim, o
que escapou toda a minha lubrificação vaginal, um liquido que parecia uma cola
transparente, mas não tanto pegajosa, mas com uma pegada mais incorporada que
água. Nem desliguei para enfiar em mim, estava tão gostoso, que assim que saiu,
eu já fui logo enfiando novamente, o que me fez suspirar e soltar gemidinhos de
tesão que eu não conseguia controlar.
Eu estava na casa de praia com a minha cunhada, minha sogra
e os tios do meu marido e ainda esperando o meu marido chegar do trabalho de
Uber para se juntar a nós, sei que os quartos eram bem simples e que se eu
soltasse a voz daria para ouvir em qualquer lugar do quarto. Eu segurei o
gemido, mas eu não conseguia pensar em mais nada a não ser que iria gozar, acho
até que comecei a falar baixinho que iria gozar. Quase sem querer acabei
apertando o botão da última velocidade do vibrador, foi a força total dentro de
mim. Agora não só dentro de mim vibrava, mas como por fora, bem encaixado em
meu grelinho. O brinquedo vermelho para mulheres entrou em uma vibração tão
intensa, tão alucinante e ainda o que estava para fora, o que seria uma língua começou
a vibrar em velocidade máxima.
Uma mão teve que ir em minha boca, enquanto a outra eu
tentava segurar o vibrador dentro de mim, estava em uma velocidade tão
alucinante, que eu acho que ele fazia movimentos para todos os lados dentro de
mim, acho até que ele tinha a função de se mexer, não só vibrar. A língua vem
em cima do meu clitóris foi o que mais me deixou louca, foi o que me fez gozar
continuadamente, quase gritando loucamente feito uma ninfomaníaca. Meu gozo
veio com uma brutalidade que não consegui me aguentar, se não tivesse tampando
minha boca nesse momento, eu teria gemido bem alto.
Para piorar, eu não consegui mais me controlar e o meu gozo
jogou o vibrador vermelho para fora de mim, o que foi acompanhado de muitos e
muitos jatos do que seria meu gozo, sujando inclusive a cama, molhando bem a
parte da frente da minha cama. Não acabou por ai, eu não havia nem terminado de
gozar quando ouço a voz doce da minha cunhada dizendo – deseja ajuda para ir
além? – Acho que não entendi que ela estava no quarto, ao abrir os olhos pela
primeira vez depois de um bom tempo de olhos fechados sentindo as vibrações
mais intensas da minha vida, me deparo com ela em pé ao meu lado e ela disse
mais – Caramba, o negócio aqui foi maravilho, vi você gozando, foi a coisa mais
linda que eu já vi – sorriu e eu não soube nem que dizer, meu corpo estava intocável
de tanto tesão.
Mal deu tempo de responder, ela não perdeu tempo, pegou o
brinquedo dela mesma e bem devagar foi passando entre os meus lábios, forçando
para que o vibrador entre passando no meio dos lábios até a entradinha, eu
fiquei inquieta, a sensação estava fora bem mais agora, ela passava o vibrador
no mínimo e eu sentia como se tivesse na ultra velocidade. Ela fez uma coisa
que me surpreendeu e mesmo assim eu continuei. Ela colocou um dos braços dela
por baixo de mim e uma das mãos ficou bem por cima, bem por cima do meu
clitóris, abrindo os lábios da minha buceta e deixando amostra o meu grelinho
que estava durinho e excitado de tanto carinho e tesão que eu sentia. De
verdade, jurava que ela iria me chupar, ela sabe como deixar uma mulher cheia
de tesão, bem mais do que estava, eu fiquei louca.
Juro a vocês, eu sentir a boca dela molhada, com ela abrindo
minha buceta com uma mão e com a outra enfiando o seu brinquedo em mim. Até o
momento estava tudo normal, perdi a noção do tempo e ignorei que o meu marido
poderia chegar ou alguém poderia chegar assim como a minha cunhada. Sei que ela
ligou o vibrador no máximo e fez questão de me fazer gozar, mais intenso como
eu gozei sozinha, ela posicionava o vibrador em um lugar estratégico, até que
eu senti ela tirando, abrir o olho e ela estava deitada cama, abrir os olhos e
ela sorriu e foi com duas coisas que eu nunca tinha sentido juntas ao mesmo
tempo, pelo menos não de uma mulher. Foi com dois dedinhos e sua língua ao
mesmo tempo. Caralho, ela segurou meu grelinho e me chupou, sugou tão forte,
que eu só coloquei o travesseiro e gemi.
Pude gemer alto, o travesseiro conseguia abafar todo o som
do meu gemido, sentir algo mais intenso, pois eu sabia que ela já enfiava três
dedos, sua boca era incrível, nem meu marido havia me chupado assim, usou a
língua para atiçar o meu clitóris lambendo sem parar. Meu corpo ficou de
verdade agora a ponto de um colapso, no que no sexo significa um orgasmo. Abrir
os olhos sem querer e ela estava de olhos fechados, os ombros levantados e
minha boca encaixada bem na minha buceta, bem do jeito que é para ser, ela
forçou o dedo fundo dentro de mim e para deixar as coisas piores do que já
estava, ela usou o polegar dela para apertar meu clitóris e eu então cheguei a
um colapso, um orgasmo de verdade. Puta que pariu, o mundo começou a girar, eu
não conseguia manter minha perna aberta.
Meu corpo inteiro estremeceu, segurei na cama forte que
arranquei todo o lençol que estava cobrindo a cama. Meu fôlego não existia, ela
havia me deixado sem fôlego. Ela se posicionou na cama e veio em meu ouvido e
disse – posso fazer você sentir isso duas vezes mais. Eu fiquei exausta, toda
molhada de tanto gozar e ainda fiquei pensando no que ela poderia fazer comigo.
Ouvir sem querer querendo a minha sogra falar com o Danilo que havia chegado. A
minha cunhada que havia acabado de me chupar, levou alguns dedinhos até sua
bucetinha bem molhada de tesão, passou os dedos e depois passou em minha boca,
me fazendo sentir o sabor da sua deliciosa buceta molhada. Ela piscou para mim
e saiu do quarto como se nada tivesse acontecido, eu guardei o vibrador e
deitei na cama e me enrolei, o Danilo chegou, entrou no quarto e me deu um
beijo antes do banho.
Fiquei com o gosto da buceta da minha cunhada na boca,
depois do que ela fez. Eu sabia que transar com a irmã mais nova do meu marido
iria trazer problemas futuros. No decorrer dos dias, eu e meu marido não se
desgrudamos, a minha cunhada tudo que ela queria fazer ela me chamava, as vezes
chegou até a me beijar escondido, mas não foi muito sério, mas o fato de ser
escondido e trair meu marido com a sua irmã, foi espetacular. O tesão que senti
foi indescritível. O que ela fez de mais louco durante esse tempo foi durante a
ceia de natal, estávamos todos na cozinha comendo, a família dele em peso e eu
e ele felizes. Do nada, sentir algo em minha perna, por um instante pensei que
fosse o meu marido, mas ao olhar para a Day e ela sorria.
Olhei por baixo da mesa e percebi que era seus pés. Ela
falou com os lábios para eu abrir as pernas, ela inclinou para baixo da mesa e
com o dedão do pé começou a tocar minha bucetinha, eu estava de vestido, por
isso ela conseguiu fácil ter acesso a minha calcinha. Ela ficou mexendo sem
parar, tocando para me fazer gozar ali mesmo. Depois do jantar, veio a
sobremesa, e eu gozei com os carinhos que ela fazia com o pé. Depois, foi o dia
que ela me encontrou no banheiro, a gente se beijou por quase vinte minutos.
Passou o natal e o ano novo e ela dar a notícia e o
verdadeiro motivo de eu e meu marido sermos convidados, ela passou na
universidade UFPB, que fica praticamente ao lado da nossa casa e ela queria
ficar uns dias em nossa casa, pelo menos durante a faculdade. Ele disse que
sim, e veio me perguntar depois, eu falei que sem problema, que ela é irmã dele
e que iria me ajudar quando eu precisasse. Mas eu só aceitei por um motivo, eu
sabia que ela iria ficar na minha casa, seria diversão garantida sem dúvidas,
eu queria o que ela prometeu no dia que chegamos a praia. Meu marido aprovou
ela ir conosco, para a felicidade dela e para a minha sorte ela iria morar
conosco. Bem, para alguns, essa história acaba aqui, mas eu deixarei em algum
lugar um livro com a continuação da história que foi longa e picante.
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