Ensinado a chefe a como tratar bem seu funcionário

Olá, me chamo Bernardo Mattos. A história que venho contar aqui vocês não vão encontrar em qualquer lugar, totalmente verídica, quero contar cada detalhe para que vocês sintam o que eu senti. Para quem não sabe sou moreno claro, gosto de tocar violão e faço vídeos para o YouTube junto com minha prima. Isso não é muito relevante, mas foi por causa da minha prima que eu comecei a trabalhar e só por isso aconteceu a minha história. Estávamos desempregados, tanto eu quanto a Camila (minha prima) ela acabou tentando uma vaga no programa jovem aprendiz e conseguiu e também me indicou para que eu tentasse conseguir emprego, pois nunca trabalhei de carteira assinada antes, o dinheiro que ganho é somente dos vídeos na internet. O que gera cobrança dos meus pais querendo cobrar um trabalho e uma renda fixa, o que eu tenho certeza que é o melhor para mim.

Estava na idade limite, então achei que não iria conseguir, porém, dois dias depois surgiu a oportunidade de emprego em uma empresa de advocacia. Me ligaram e eu fui fazer a entrevista, o que fiquei contente, fui até lá confiante e dei o melhor de mim. Embora tenha sido a entrevista sozinho, acabei me dando bem e passei. Pediu para que eu fosse cedo assinar o contrato e conhecer o lugar para trabalhar. Até onde sei, eu iria ser um auxiliar de escritório, não tenho experiência, pelo que li é só fazer o que eles pedirem e vou me dar bem. Os meus pais tinham tirado a paciência quanto a um trabalho, eles queriam que eu conseguisse algo o quanto antes, desde que sair da escola que eles estão no meu pé, isso me deixou bem impaciente e irritado, as vezes até grosso com quem não merece.

No dia seguinte, foi conhecer o meu chefe e o pessoal onde iria trabalhar, é uma empresa bem grande de advocacia. O meu chefe seria o Eduardo Fincher, um dos maiores advogados aqui de São Paulo e membro fundador da OAB-SP. Eu cheguei cedo, fui até a sala dele e ele conversou comigo, me interrogou e disse que precisava de gente com bons olhos e que consegue notar meros detalhes que ninguém consegue notar sem reparar bem. Além disso, precisa ser esperto e inteligente o suficiente, se for dedicado pode até tomar o lugar dele. Então entrou uma mulher na sala e ele disse: - Ela aqui é Luana, sua chefe. Vai trabalhar para ela a partir de agora. Ela sorriu, levantei e peguei na mão dela. A mulher era uma deusa, tão linda, que parece que foi esculpida por um ser que nunca existiu, a mulher mais gostosa que eu vi na vida.

Ela sorridente para o chefe, praticamente me ignorou. O Eduardo me levou até a sala dela e disse que iria mandar colocar uma mesa com computador ao lado da mesa dela, já que eu iria trabalhar para ela. Depois de assinar contrato, depois de conhecer onde vou trabalhar, agora fomos almoçar os três, ele queria me conhecer, para não deixar ninguém mal elemento sujar o nome da empresa dele. Achei interessante ele querer isso. Até que não tive problemas com ele, mas a tal Luana me olhava baixo e me ignorava, parece que tudo que eu falava era somente para o Eduardo. Eu não me importei muito com isso, ela parece ser metida, deu para notar do jeito que ela iria trabalhar e pelo jeito que ela me olhava, o jeito dela é dessas mulheres que acha que pode mandar em tudo e menosprezar só porque trabalha em uma grande empresa.

Depois do almoço ele me liberou para ir para casa e disse que eu poderia começar as 9 e que iria trabalhar para a Luana e fazer tudo que ela precisasse dentro da empresa. Sair do almoço feliz da vida, nem me preocupei com a Luana, eu só iria dar o meu melhor para ser algum na vida, trabalhando e dando o meu melhor. No outro dia, quando fui para o trabalho, muita gente passando logo cedo, acho que o lugar era um centro empresarial onde tem todo tipo de empresa e onde é ocupado por muitos funcionários.

Sentei um pouco para relaxar, então vi a Luana passando. Um vestido colado, salto alto, maquiagem e um batom vermelho. O rabo dela mal passava na catraca do prédio (essas catracas de academia que tem que passar a digital ou cartão para passar). A Luana tinha também uns seios volumosos e enormes ainda em um bronze que provavelmente é artificial, pois devido a pandemia essas coisas estão cada vez menos, principalmente ir à praia. Não me perguntei se eu fiquei chateado em começar a trabalhar na pandemia, eu queria trabalhar, correr o risco de pegar vírus para trabalhar não me assusta, morrei honestamente. Enfim, não quero falar desse assunto tenso, quero falar do que rolou entre mim e a Luana. Corri atrás dela e o elevador para o andar que íamos estava lotado, mal cabia a gente, imagina ela com aqueles peitões e um rabão enorme no elevador lotado.

Claro que todos respeitavam, quando finalmente ficamos a sós, dei um bom dia e acabei tomando um vácuo, o que me fez pensar coisas frias sobre ela. Então quando entramos na sala e começamos a trabalhar, ela fechou a porta da nossa sala e disse: - Douglas né? Não importa. Quero deixar claro aqui uma coisa, você é emprego aqui, eu não recebo para ser sua amiga, não quero ser sua amiga, não precisa me dar bom dia, me ver na rua finge que não me conhece. Aqui dentro é só “oi, tchau, faça isso, faça aquilo” e você só responde “sim, senhora, pois não, obrigado” sendo o que você é apenas, um empregado que eu posso demitir você a qualquer custo. E finalizou dizendo: - Está vendo essa papelada? Quero que separe até a hora do almoço em ordem alfabética, depressa que o tempo está passando e eu tenho pressa.

Ela mostrou quem é logo no primeiro dia, fez com que meu primeiro dia de trabalho fosse um dos piores, me tratando mal, falando alto e sempre dizendo que se eu não fizesse direito iria me demitir. Eu apenas abaixei a cabeça e obedeci, não tinha nada para se fazer agora. Foi uma semana toxica, minha prima foi em casa e ficou falando como o emprego dela era top e eu calado sem ter o que falar com uma demônia como chefe, que fica no meu pé o dia todo cobrando sem parar, No dia que precisei ir ao banco, acho que tinha uma semana de trabalho já, eu fui correndo e por ser caixa, estava lotado, ela não se importou, quando cheguei, descontou em mim, me chamou de inútil e que eu precisava ser mais ágil ou seria demitido em menos de três meses de experiência.

O que ela tem de bonita tem de chata, tudo que eu fazia ela pedia para que eu refizesse do começo sem usar como base o primeiro. Queria que eu ficasse até mais tarde para adiantar algumas petições com ela. Tive que aprender a fazer petição em casa escondido, tive que ir trabalhar com o carro do meu pai, mesmo sem querer, pelo menos nos dias que tinha que ir ao banco. Com dois meses de trabalho, tinha pedido o tanto que ela tinha me esculachado e o tanto que ela sugava de mim, eu sempre fui paciente, sempre fui calmo, mas uma hora eu sabia que eu iria colocar ela no lugar dela, mas enquanto isso, eu iria fazer café, ir comprar comida para ela e ainda trabalhar e ser chamado atenção por causa dela, porque ela ainda fala mal de mim para o nosso chefe, dizendo que faço tudo com má vontade.

Tudo que fazia para ela precisava melhorar, tudo que eu queria era apenas paz, mas com ela não tinha isso, ou melhoro ou vou para rua, ou faço novamente ou fico sem emprego, sou faço ou vou embora. Eu resistir e muitas. Me segurei para mandar ela se fuder e ir embora e me segurei para fazer tudo que ela manda. Finalmente acabou minha experiência, o último dia da experiência foi um inferno, mas eu sabia que algo maravilhoso iria acontecer. Ela me chamou de inútil mais de duas vezes, mandou eu fazer trabalho que dava para dividir por três pessoas que ainda seria trabalho demais para cada um. Mas segui firme, na força do ódio, mas seguir firme. Mantive toda minha calma. No final do dia, meu chefe Eduardo me chamou para sua sala, eu imaginei que seria a minha dispensa, porque a felicidade que a Luana estava era grande.

Entrei na sala dele sabendo de uma coisa, ou eu ganharia um emprego e teria que aturar o resto da vida essa mulher, ou iria ser dispensado e voltaria para casa sem emprego, porém livre dela. Para mim, as duas opções são maravilhosas. Quando sentei na mesa, ele me liberou a falar e eu disse: - Eu pretendo continuar, você é um excelente chefe, o pagamento é em dia, o trabalho quer queira quer não é simples e eu estou adorando o salário que recebo então vou adorar quando finalmente assinar a carteira para que eu possa seguir. Ele achou estranho e perguntou se não tinha mais nada para falar, eu disse que não. Então ele pegou o celular dele, e me mostrou um áudio, justamente dela me esculachando e me chamando de inútil. Eu olhei para ele meio em pânico e ele sorriu e disse:

- É eu sei de tudo, você é o primeiro que chega até aqui, é o primeiro que não fala nada e fica reclamando, eu de verdade achei que os outros que tiveram o seu cargo estava louco. Então cheguei na sala e deixei o meu celular gravando e seguir o dia, tenho essas e mais outras que posso demitir ela agora mesmo e ainda processar ela por dando a empresa. Eu parei, pensei e disse: - Se o senhor permitir e confiar em mim, eu educo ela a tratar bem seus funcionários, mas tem que ser do meu jeito.

E finalizei dizendo que não iria revelar meus métodos, mas que eles são garantidos em certeza máxima que ela jamais iria falar qualquer coisa do tipo. Ele me perguntou se eu iria botar em risco o nome da empresa dele, que essas coisas são inaceitáveis e que deseja a demissão dela o quanto antes. Disse para ele ficar tranquilo, que se ele me desse o emprego eu iria transformar ela em uma boa chefe. Só precisava de tempo e da confiança dele e tudo que ela fosse falar para ele, ele apenas falasse “já estou resolvendo” só precisava falar isso e deixar o restante comigo. Ele aceitou, me deu o emprego e eu sair da sala correndo, fui até a minha mesa peguei minhas coisas e sair de lá sem dar tchau. Claro que foi para ela achar que eu teria sido demitido, só para ver a cara dela amanhã.

No primeiro dia como finalmente contratado (depois que passou o período de experiência) acordei um pouco mais cedo e fui um dos primeiros a abrir a empresa, precisava arrumar minha mesa e esperar a Luana chegar e ter a surpresa em me ver aqui. Provavelmente ela acha que vai contratar um novo auxiliar para ela humilhar e o choque quando ela entrar na sala e me ver vai ser maior do que qualquer coisa. Mulheres como ela precisa de uma coisa, um sexo selvagem, com muita força, tomando tapa na bunda ou na cara, recebendo puxões de cabelo enquanto é fodida por trás. Ela precisa de um macho que a bote em uma coleira igual um cão feroz que precisa ser controlado até ficar manso e por sim, algum que mande mais do que ela, alguém que seja mais do que ela, que faça ela saber onde estar e não dar uma de escrota.

Arrumei minhas coisas na minha mesa e peguei um café para beber enquanto eu a espero. Então, ouvi os passos dela se aproximando, sempre de salto alto, dava para ouvir seus passos de longe. Eu tinha a baixado a cortina da sala dela e ela deve nem ter percebido, ou percebeu, mas quando entrou na sala, ficou em choque e assusta, como se tivesse visto um fantasma. Ela não acreditou no que estava vendo, ficou sem saber o que fazer. Eu estava esperado ela se sentar, quando ela fez isso, eu fui até a mesa dela, fiquei frente a sua mesa, aproximei bem dela, segurei seu queixo e disse: - Fui contratado, você não vai mais mandar em mim, eu agora vou mandar em você, fique aí sentadinha e não diga nada até o dia acabar, quero me sentir sozinho aqui, se eu sentir sua respiração você está ferrada comigo.

Acreditem ou não, foi o dia mais calmo que tive desde que cheguei, ela não falou nada, não se levantou da cadeira e fez tudo sem fazer o mínimo de barulho. Foi quando eu percebi que ela queria um homem de verdade que mandasse nela, assim ela não precisava mandar em nada. Quando estava próximo de acabar o expediente, levantei e fui até sua mesa que ficava ao lado da minha, mas fui para a frente da mesa dela, dando a volta como se fosse a minha. Coloquei as duas mãos na mesa e disse: - Parabéns, menina obediente. Amanhã eu quero que você venha como uma vadiam vestido curto com um decote simples e ousado, mas sem calcinha. Ela tentou dizer que não poderia fazer isso e antes mesmo dela falar eu coloquei a mão em sua boca e disse: - Cala sua boca.

Mecha sua cabeça se entendeu o que eu disse. Ela me olhou e balançou a cabeça que sim. Eu disse então que amanhã eu queria ver ela de vestido e sem calcinha. Acabou o expediente, eu sair e como não era dia de pagar coisas no banco eu fui de ônibus. Indo para o ponto esperar o ônibus de máscara sempre longe das pessoas que passavam por mim na rua. Quando então ouço um barulho de buzina e um carro devagar quase parando buzinando, então quando abaixa o vidro, era ela. Olha só como as coisas mudaram, no começo eu não podia falar com ela, agora ela vem atrás de mim. Caminhei até o ponto de ônibus mais perto e ela passou direto. Provavelmente deu a volta e veio no sentido que ônibus iria passar. Parou na minha frente e disse vem, para de coisa. Cheguei perto do carro para ouvir o que ela ia dizer.

- Vem, entra aí, te dou uma carona. Eu disse que não. Então ela solta: - Como pode falar daquele jeito comigo e me deixar assim, voltar para casa com a calcinha molhada, ninguém nunca mandou em mim do jeito que mandou. Segurei forte na rua e discretamente eu disse para ela ir embora. Sair de perto do carro e quando finalmente passou um ônibus ela foi obrigada a ir embora. Viu só como a gente deixa uma mulher louca, manda nela, mas tem que ser com um olhar que fala “quem manda nessa porra sou eu” mesmo não sendo você que manda ela vai te ouvir e ficar no lugar dela. Antes que comece o mimi me chamando de machista, eu já me defendo, eu fui criado por minha mãe, vi ela batalhar e ir em busca dos olhos dela sou um defensor dos direitos das mulheres.

Não vou falar demais. Quando foi no outro dia, ela entrou falando que eu não podia fazer isso com ela, que eu não tinha o direito. O jogo tinha mudado eu me levantei e com uma voz bem grossa e em voz alta eu disse: - Cala a boca agora, eu não mandei você a boca, já chega falando, eu não suporto sua voz, então se não quiser se dar mal, feche a porra do bico, sente na porra da sua cadeira e faça o que tem que fazer, eu quero ver você acabar essa porcaria logo e sem choro.

Ela engoliu o que estava dizendo e foi sentar-se em sua cadeira. Esperei a hora do almoço, hora que todos estavam saindo para almoçar e o escritório iria ficar praticamente deserto para fazer isso. Levantei da minha cadeira fiquei em sua frente com as mãos na mesa dela e olhando bem nos seus olhos e disse: - Fez o que mandei, não fale nada, balance a cabeça se sim ou se não. Ela balançou a cabeça positivamente. Mandei ela mostrar – Afasta a cadeira para trás abre as pernas e deixa eu ver se fez o que eu disse ou não – Ela meia tímida e quase sem coragem abaixou a cabeça foi bem devagar movendo a cadeira de rodinha para trás e bem devagar parou e foi abrindo a perna para que eu vesse se ela estava com ou sem calcinha. O pior é que ela estava sem calcinha mesmo.

- Olha, é uma menina obediente, sorte sua que você é gostosa e mereceu. Levanta a saia e senta na mesa de costas para a porta. Fui até a cadeira dela, sentei e inclinei o corpo. Isso aqui é para você ser mais obediente e permanecer assim, me obedecendo. Com o corpo inclinado, abrir mais as suas pernas e entre elas levei minha boca para que possa estar chupando ela de forma que ela gozasse na minha boca. A buceta lisinha dela, ela pedia para que eu não fizesse isso, quase certeza que ela estava com medo de ser demitida por transar no trabalho. Dei alguns beijos e sentir ela muito molhada. Somente com a boca fiz carinhos o suficiente para deixar ela inquieta e impaciente de tanto tesão. Abrir os lábios maiores e com a língua fiz movimentos descendo e subindo sem parar, logo comecei a chupar mais intensamente.

Já tive o prazer de chupar algumas bucetas, mas a dela era especial, ela era minha chefe e me tratava mal sempre que podia, na verdade ela me tratava mal todos os dias, isso me fez criar ranço, ainda bem que ela é tão gostosa que eu decidi mostrar para ela como se deve tratar uma mulher como ela. Cair de boca na buceta dela, sentir ela respirar fundo sem parar, sentindo minha língua percorrer entre seus lábios, focando em seu clitóris que aparentemente era onde ela mais sentia tesão. Depois de uma boa chupada, tive a certeza, seu ponto fraco era o no clitóris, e eu sei aproveitar esse tipo de coisa, não precisei me esforçar, apenas movimentei a língua focando na região do clitóris, descendo e subindo sem parar, o resultado veio com o gemido dela e ela segurando minha cabeça forte, afastando minha boca da sua parte fraca.

O que me forçou a ficar mais e mais, ela começou a pedi para que eu fodesse ela muito forte, eu continuei ali usando a língua em movimentos contínuos, mal parecia respirar enquanto usava a língua. Não sei se vocês já viram um aparelho que simula o sexo oral, uma língua que com pressão foca no clitóris e fica mexendo sem parar como se fosse de verdade? Eu estava desse mesmo jeito, só que eu queria apelar mesmo, fui em sua entradinha e enfiei dois dedinhos, só precisou disso, somente isso para sentir o corpo dela estremecer em cima da mesa dela mesma. Ela fechou a perna com minha língua em seu clitóris e eu só continuei mexendo até ela não aguentar e abrir a perna e relaxar, não foi menos que um minuto, dois dedinhos sem parar e minha língua lambendo forte, subindo e descendo sem pararem seu grelinho.

Minha barba parecia que eu tinha passado um produto para deixar ela melhor (textura de um creme ou gel de cabelo) assim cada vez que eu chupava ela desse jeito ela se rendia e eu não tinha nem percebido, mas ela já havia gozando mais de duas vezes no mínimo, porque o quanto de liquido que escoria dela era de outro mundo. Dei uma bela lambida para sentir seu gosto de verdade e finalmente levantei, dei um beijinho em sua boca e disse: - Se veste que você não merece mais que isso. A cara dela de surpresa foi tudo para mim, eu sorria por dentro, mas me mantive sério por fora. No final do dia, antes que eu saísse, ela me ofereceu carona, eu disse que não precisava que tinha vido de carro, mas agradeci e disse: - Melhor você me respeitar, me oferecer carona assim.

E disse mais sério que isso: - Nunca mais ouse a me oferecer carona, como você disse no segundo dia de trabalho, não somos amigos, não nos conhecemos, você é minha chefe e não me deve nem bom dia. Então pare de achar que só porque eu te chupei que isso vai mudar qualquer coisa. O máximo que você pode ser minha é ser meu brinquedo sexual, coisa que não faz diferença para mim, pego coisa melhor. Ela chegou a me interromper e dizer que tinha entendido. Voltei para casa nesse dia com o gosto da buceta dela impregnando em minha boca que nem bebendo cerveja passou. Aquela noite quando foi dormir, acabei sonhando com ela, mas não foi qualquer sonho, foi um sonho muito estranho onde a gente casava na igreja. Esse é mais um dos muitos sonhos que tive com ela, inclusive já sonhei que fazia exatamente o que fiz com ela.

No dia seguinte, eu ainda sentia o gosto dela em minha boca, mesmo depois de escovar os dentes diversas vezes e comer diversas vezes. O gosto de sua bucetinha era forte e maravilhoso. Sonhar me cansando com ela contradiz tudo que ela fala e o que eu falo. Hoje irei colocar em prática algo que sonhei. Claro sem ela saber que foi um sonho. Foi um dos dias que fiquei mais ansioso para o trabalho, eu iria de fato colocar ela no lugar dela, ensinar ela a como tratar o seu funcionário, com respeito que ele merece.

Cheguei no trabalho mais cedo, nem foi por causa da ansiedade, queria pedir que seja feita a manutenção no computador da Luana. Graças a Deus estava tendo um julgamento de outra cidade onde o Eduardo seria o Advogado de acusação, ele iria de casa diretamente para essa outra cidade para ser o advogado, iriamos ficar sozinhos até o fim do dia, momento perfeito para que eu pudesse colocar ela no lugar dela. Eu só precisava de um motivo apenas para poder castiga-la de verdade, tenho certeza que ela vai me dar um motivo dos grandes e eu vou fazer ela ser um doce comigo para o resto da vida, eu me tornarei chefe dela ou eu sendo demitido, não importa, ela vai me respeitar a qualquer custo, depois que eu pegar ela de jeito ela vai me respeitar, andar na linha e me tratar como um príncipe encantado.

Cheguei bem primeiro que ela, ela ainda se atrasou. Novamente tudo fechado as cortinas da sala, essas cortinas que puxa o fio e ela desce ou sobe. Quando ela entrou se assustou porque o seu computador não estava em sua mesa. Me perguntou quem havia tirado o computador sem o consentimento dela. Ela ficou puta, quando eu disse que tinha sido eu, ela me olhou e disse: - Quem deu a ordem de mandar meu computador a revisão? Você está achando que é quem aqui. Na mesma hora eu mandei ela calar a boca, que ela não mandava em nada. Quando ela tentou me cortar e eu disse: - Fala qualquer coisa para eu te mostrar uma coisa, ela disse: - Você acha que só porque me chupou ontem manda em mim? Eu me levantei e fui até a sua frente que ela mal havia entrado na sua sala e fechei a porta que ainda estava aberta.

Hoje você cruzou comigo em um mau dia. Deixa eu te perguntar, você veio sem calcinha como eu mandei no outro dia? Ela disse: - Acha que sou o que para ficar andando sem calcinha por ai? Eu não acho nada, você só tem que obedecer tudo que eu mandar. Você sabe quem manda aqui? Ela disse – eu que sou a chefe aqui – agarrei seu pescoço e pedi para ela repetir, ela ficou sem reação na hora. E então como no sonho, o que fiz foi pegar firme em seus cabelos sem medo de machucar ela, puxei ela para trás da mesa dela que só tinha umas coisas básicas de trabalho, alguns papeis de trabalho que ela iria fazer. Fiz ela ficar de quatro em cima da mesa dela, com os pés no chão e as mãos na frente. Ela ficou meia que assustada com o que eu fosse fazer.

Eu sorri e disse que ela iria saber. Dei alguns tapas em cima da roupa, mas claro eu tinha que tirar. Tirei a saia social dela e deixei ela de calcinha que era quase um fio dental na cor preta. Era dessas de fitas que entrava no rabão dela e praticamente sumia entre seu corpo. Ai sim eu dei uns belos tapas nessa raba que ela pediu para parar, eu sei que ela gosta, quanto mais eu batia mais ela queria. Ela é do tipo de mulher que agora ser mandada, ser feita de cachorrinha que obedece a seu dono. Eu ainda não era o seu dono, mas era questão de tempo para ela começar a importar para mim ir dormir na casa dela só para fazer ela de minha cachorrinha, tudo que ela precisava era de um macho que fizesse ela de puta, eu seria esse homem.

No sonho eu fazia a mesma coisa, porém, quando estava amarrada, eu usava algemas. Como estamos em um escritório, não tinha algemas. Por outro lado, tinha os fios da internet, que estavam em cima da mesa dela. Sabe esses fios de internet que usa para puxar a net da do poste para casa? Geralmente é azul ou preto. Ou na ver são mais pequena, versão de ligar no computador e no roteador para passar internet. O cabo que usei foi um amarelo, que passava internet do computador dela para o meu computador. Usei dois pedaços que tinha enrolado em cima da mesa e amarrei os pulsos dela bem firmes nos pés da mesa de escritório que era da grossura de uma vassoura no máximo. Ela ficou sem entender o que eu estava fazendo, mas já estava claro, eu estava prendendo ela para mostrar como um macho de verdade faz.

Ela ficou de barriga na sua mesa onde trabalha em dias normais, com os pulsos amarrados com fios de internet. Apenas de calcinha eu fui para trás dela, vi em minha mesa uma régua, essas de escola que é um pouco mais grossas do que as normais. Usei a régua para fazer uma coisa boba, mas que deixou ela alucinada. Apliquei movimentos fortes contra o corpo dela, mirando em sua bunda, usando a régua ela ficou presa mexendo a bunda, movimentando para se esquivar, mas claro que ela não conseguia, estava com as mãos presas a mesa e eu pude fazer o que quiser. Eu queria deixar ela toda vermelha, então vi outro pedaço de fio em minha mesa, acho que era de um cabo auxiliar, esses normais que liga celular em som de carro.

Eu nunca tinha imaginado ele para bater em uma safada como ela, mas na hora que eu estava com a régua e notei ele ali, pensei que seria uma boa usar o cabo. Muito melhor que a régua, não medi força, passava do lado esquerdo para o direito só para mudar a posição e também para mudar onde o cabo batia nela. A mais eu bati forte, dava para ouvir o barulho que o cabo dobrado em dois fazia até bater em sua bunda. E eu perguntei: - Fala agora quem manda nessa porra. – Você quem manda – ela disse. - Fala mais alto, quem manda aqui nesse lugar e em você?

Em meio a suspiros e tesão ela responde em voz alta: - É você, meu macho. A sua vadia tem toda certeza que quem manda em você. E eu castiguei com chicotadas de cabo de som sem parar em sua bunda pegando até um pouco das suas costas. As marcas do fio eram em toda a bunda e em partes das coxas e das costas. Acha que acabei por aqui? Não, fui bem perto do corpo dela enfiei meus dedos da mão direita em seus cabelos e segurando bem forte, encostando o meu corpo junto ao dela, fazendo ela sentir o volume do meu pau e como ele estava duro em sua bunda. Fiz mais uma pergunta, agora sentir que ela estava com tanto tesão que só conseguia falar que era eu repetindo muitas vezes:

- Você, você, é você, você... você já disse, é você. Essa foi a resposta e como ela conseguiu me responder depois que perguntei “quem manda em você?”. Abaixei em meio as palavras mais sexy que ouvi dela desde que comecei a trabalhar no escritório com ela. Puxei a calcinha dela que estava molhada como se ela tivesse mijado na calcinha, mas não, todo o liquido que molhava a calcinha dela era tesão que ela sentia em apanhar e sentir um macho botando ela no lugar dela. Um macho que segurasse tão forte em seu cabelo que ela sentisse quase um orgasmo com isso. Não sou fã de BDSM, mas sou um dominador desses que não se encontra em qualquer esquina. Então, com ela na posição que estava, abrir suas pernas e me ajoelhei por trás dela.

Com as duas mãos, abrir as duas nádegas dela firme e forte abrindo para ter uma visão privilegiada e o que eu vi na calcinha pude ver em suas partes. O liquido grudento que saia do tesão dela parecia teias de aranha, fazendo um conjunto de teia de uma seita de aranha. Aquele liquido transparente parecia cola quente ou até mesmo queijo derretido indo de um lado para o outro de entre suas pernas. Seu cuzinho piscava sem parar, o que me atraiu a começar por lá. Fui com gosto e sem nojo. Levei minha língua para a rodinha dela e fiz minha língua rodar sem parar em seu cuzinho, dando lambidas molhadas. Minha boca salivava de tão gostoso que estava. Abrindo a bunda dela e chupando seu cuzinho, os gemidos dela dava para ouvir da sala do chefe, ainda bem que ele não estava presente.

Meu polegar ficou em suas entranhas e eu senti ela molha e parecia se derreter por suas partes baixas. Sua bucetinha estava tão molhada, ela estava tão excitada, que se jogou na mesa e só sentiu minha boca e minha língua lambe-la. Eu adorava soltar uma de suas nádegas para bater e dar um tapa de mão aberta bem forte a ponto de deixar os cincos dedos de minha mão cravados em sua bunda e logo segurava mais forte do que antes. Nem precisou muito, o macho estava dando tanto prazer que não precisou muito para ela quase derrubar a mesa de tanto tesão. Ainda bem que a mesa dela era grudada no chão, suas mãos estavam presas, suas pernas bambas ainda ajudavam um pouco. O sonho ela ficava igual, gritando sem parar e implorando que eu parasse para fuder sua buceta. Eu queria ensinar de verdade, não tirei minha boca do cu dela por nada, ela rebolava de tesão tentando fugir mas ela estava presa.

Finalmente tento fazer algo que eu queria a muito tempo, socar forte em sua boca todo o meu pau até ela sufocar com ele enchendo com ele. No sonho eu enfiava tudo na boca dela e ela aguentava tudo em sua boca, mas eu sabia que na vida real era não iria aguentar, mesmo ela tendo uma boca enorme. Eu levantei, tirei minha roupa ainda quando estava por trás dela. Fiquei completamente pelado. O tesão que eu estava era demais, até minha cueca ficou molha de tesão que sentia, pulsando sem parar, louco para ser socado dentro da buceta dela. Mas eu fiz igual no sonho, caminhei até ficar em sua frente, quando ela colocou os olhos nele, percebeu que iria sofrer, meu pau estava tudo e eu comecei a falar: - Você gosta de falar e humilhar né, vadia, quero ver você conseguir falar agora com isso aqui na boca, sorri, segurei seus cabelos bem forte e levantei sua cabeça segurei meu pau e enfiei em sua boca.

Eu quem controlava tudo, segurando forte ela pelo cabelo mandei ela abrir a boca, cheguei bem perto dela e bem devagar foi socando meu pau em sua boca, safada salivava bastante, molhando aos poucos meu cassete duro como rocha. Quanto mais eu enfiava, mais sua boca enchia. Meu pau é bem grosso, nunca cheguei a medir o tamanho, creio que seja mais que 15 centímetros. Sei que puxei bem forte a cabeça dela para frente pelos cabelos para fazer e forçar a meu pau entrar mais fundo em sua boca. Então ela não conseguiu aguentar a pressão, tirei e comecei novamente, mas agora fui bem mais forte, soquei movimentando meu corpo para frente e meu pua entrou metade dentro da boca dela, o que eu forcei mais ainda fazendo ela quase ficar sem respirar.

Então foi um, dois, três tapas na cada dela até tirar meu pau babando de tanta saliva que ela nem conseguia engolir. Eu sorri, segurei o cabelo dela com a mão esquerda e com a direita tentei bater nela, em sua cara, em sua bunda, claro que não consegui direito, mas estava tudo certo, já tinha deixado a bunda dela vermelha. Vi que não iria dar muito certo fuder a boca dela, meu pau era grosso demais para a boca dela, então fui em seu ouvido e disse: - Quero ver se você aguenta ele todo agora.

Soltei o seu cabelo, fui para trás dela, que estava de quatro esperando eu fazer isso desde o dia que chupei ela; usei meu pau para dar umas batidas em sua bunda, ao me posicionar, ela estava muito molhada, cheia de tesão comigo socando a boca dela com meu pau. Coloquei a cabeça do meu pau em sua entrada e em um movimento firme, forte e único fiz ela sentir meu pau todo dentro dela. Ela era muito apertada, mas a força que usei foi mais que suficiente, entrou tudo de uma vez, em uma única metida, metida essa que foi uma das mais fortes que dei em minha vida. Depois da primeira metida, deitei ele dentro dela e disse: - Esse é meu momento, quero ouvi você pedir para parar agora, vadia.

Comecei batendo em sua bunda e logo comecei a socar forte, tirando devagar e socando forte, tirando devagar e socando forte, tirando e socando forte, segurando em sua bunda, com o corpo torto para poder socar em sua buceta sem parar. Então segurei no cabelo dela, tenho que dizer que ela ainda estava presa, os fios do computador tinham dado certo. Por sorte a mesa estava presa ao chão e eu poderia usar a força que eu quisesse que ela iria receber as metidas bem fortes. Eu comecei devagar e fui aumentando sem medir os esforços e qualquer coisa que eu pude fazer. O resultado de tudo que eu fiz veio com ela pedindo para parar, dizendo que eu estava acabando com ela. Mas a voz dela era tão sexy, que parecia que ela estava pedindo mais. A bucetinha dela estava tão molhada que meu pau entrava e saia sem parar, claro que eu não deixava ele sair por completo logo socava novamente. Confesso para vocês, a minha chefe é muito gostosa, mesmo ela sendo muito chata comigo.

Agora ela estava pagando pelo que fez, estava recebendo tantas socadas que ela não parava de gozar, quanto mais eu socava, mais ela gemia. Comi ela tão forte que esqueci de gozar, respirava fundo e ouvia os gemidos dela que eram muito gostosos: - Fode, fode, come a buceta da sua chefe, isso, com força, que delícia. Que pau gostoso. Você é meu macho, então me fode com força que eu gosto. E eu meti com força sem parar, o barulho que fazia parecia que eu usava toda a minha força, eu usava minha força, queria acabar com ela antes que eu gozasse. Segurei seus cabelos e puxei forte e então eu senti que ela iria gozar no meu pau mais uma vez. Deixei ela presa, queria mudar a posição, mas achei melhor deixar assim.

Quando ela gozou, novamente no meu pau, eu estava com ele todo dentro e não tirei nem um segundo dentro dela. Só fiz socar lento e com força, aquela metida forte e lenta que a gente dar para castigar quando queremos castigar. Poderia socar forte e rápido, mas eu queria castigar de verdade, só no final que eu fiz isso, segurei ao máximo, mas não resistir soquei forte até gozar, quanto mais eu chegava perto de gozar mais sem controle eu ficava e claro, gozei socando tão forte, que ela gozou gemendo sentindo meu pau toda hora bem forte sem parar, comendo ela sem parar, até não ter mais forças para comer ela principalmente depois de gozei dentro dela. Depois que gozei, sentei na cadeira que estava atrás de mim e fiquei olhando a cena.

Ela quase de quatro presa com o meu gozo escorrendo e as marcas que deixei em seu corpo inteiro. Minhas palavras depois disso foram: - Depois dessa, vadia, essa buceta vai minha até eu enjoar, você vai me respeitar, se não me respeitar, a próxima vez que eu for te castigar, eu vou acabar com esse cuzinho virgem que você tem, acho bom tomar cuidado, dessa vez eu só te coloquei no seu lugar, na próxima, eu acabo com você que vai precisar enrolar ao chefe. Dei mais alguns tapinhas e então levantei, fui até ela abaixei e disse: - Sorte sua que você é linda demais e tem uma buceta que não consigo explicar o quanto maravilhoso que ele é. Beijei sua boca, segurando seu queixo e sorrindo depois de acabar com ela.

Me vesti, soltei ela e ela se vestiu. Ela depois perguntou se eu queria um lanche, eu sorri e disse que sim. Ela pediu comida e ainda pagou. Não sou gigolô, mas por ser dono dela, eu aceitei. Comemos tranquilamente juntos como se nada tivesse acontecido. Assim que relaxei, ela disse: - Estamos parecendo um casal que namora, o que você acha sobre isso? Eu sorri e disse: - Você está se iludindo, você é minha chefe não confunda as coisas. Depois disso, tudo mudou, ela começou a me tratar como Deus, coisa que não reclamei, apenas deixei ela me tratar bem. Dias depois, meu chefe veio me elogiar e me perguntou o que tinha acontecido para ela me tratar tão bem, com um riso apenas eu respondi, foi o suficiente para ele entender que eu tinha transado com a secretária dele.

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